A militância de Miguel Coelho, candidato a governador de Pernambuco pelo União Brasil, coloriu de azul, literalmente, cor do candidato, a Praça do Derby, centro do Recife, faltando três dias para as eleições.
A militância de Miguel Coelho, candidato a governador de Pernambuco pelo União Brasil, coloriu de azul, literalmente, cor do candidato, a Praça do Derby, centro do Recife, faltando três dias para as eleições.
O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques, preso após fugir do Brasil para o Paraguai ontem, foi transferido a Brasília neste sábado (27). O policial aposentado vai cumprir prisão preventiva determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ontem, Silvinei Vasques foi preso no Aeroporto de Assunção com documentos paraguaios enquanto tentava embarcar em um voo para El Salvador logo após ter fugido do Brasil. Durante a noite, ele foi entregue pela Polícia Nacional do Paraguai às autoridades brasileiras, na fonteira entre os dois países, entre as cidades de Foz do Iguaçu (PR) e Ciudad del Este. Vasques ocupou a chefia da PRF durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal há dez dias a 24 anos e seis meses de prisão por sua participação na trama golpista. As informações são do jornal O Globo.
Leia maisO ex-diretor-geral da PRF foi preso a 1.300 quilômetros do município de São José, na Região Metropolitana de Florianópolis, onde morava. Ele foi secretário do Desenvolvimento Econômico e Inovação da cidade até o dia 16 de dezembro.
Segundo as investigações da Polícia Federal (PF), o plano de fuga de Silvinei envolveu a utilização de uma célula de identidade e um passaporte paraguaios. Ele rompeu a tornozeleira eletrônica e saiu de sua casa na noite de Natal, tendo alugado um veículo para fazer o trajeto, que dura pelo menos 18 horas.
Após a detenção de Silvinei no Paraguai, o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal da trama golpista no STF, determinou a prisão preventiva do ex-diretor da PRF de Bolsonaro.
Imagens de segurança do prédio de Silvinei obtidas pela PF mostram que ele foi visto pela última vez em seu endereço em São José às 19h do dia 24, véspera de Natal. Naquela hora, ele carregou um carro Polo prata pertencente a uma locadora de veículos com bolsas (“não eram malas”, anotaram os investigadores) no porta-mala. No banco dos passageiros, o policial colocou sacos de ração, tapete higiênico, pote e um cachorro que parece ser da raça pitbull.
As autoridades só se deram conta da fuga por volta das 3h do dia 25 de dezembro, quando a tornozeleira eletrônica do PRF parou de emitir sinal de GPS (de localização) e, depois, de GPRS (da rede 2G).
Às 20h do dia de Natal, agentes da Polícia Penal de Santa Catarina — responsável pelo monitoramento eletrônico dos apenados do Estado — foram ao endereço de Vasques. Bateram à porta, mas ninguém respondeu. Diz o relatório da PF: “A equipe de policiais federais repetiu o procedimento e chegou aos mesmos resultados”.
A essa altura, o ex-diretor da PRF já estava a caminho do aeroporto internacional de Assunção, onde foi preso com documentos de um cidadão paraguaio. Para tentar capturá-lo a tempo, a PF acionou a adidância no Paraguai, que, por sua vez, avisou à polícia local, responsável pela detenção. Os investigadores destacaram, nos autos, que a tornozeleira eletrônica violada não foi encontrada.
Na hora da prisão, Silvinei Vasques carregava consigo uma cédula de identidade e um passaporte paraguaio, ambos válidos, que traziam a foto, o nome e as informações de outra pessoa, Julio Eduardo Baez Fernandez, nascido em 1981 em Ciudad del Este (anteriormente denominada Puerto Presidente Stroessner).
No aeroporto, Silvinei carregou consigo uma carta em espanhol na qual afirmava ser Baez Fernandez. O documento dizia que ele tinha um câncer no cérebro e que não poderia falar nem compreender perguntas. A viagem a El Salvador, dizia o texto, era para continuar o tratamento da suposta doença.
Silvinei tinha uma passagem aérea da companhia aérea Copa para embarcar em um voo para El Salvador, com escala no Panamá. Na ocasião, ele trajava camiseta verde, calça jeans e um óculos de aro preto. Agentes da polícia paraguaia enviaram fotos de Silvinei à PF, que confirmou que se tratava do ex-diretor-geral da PRF.
Natural de Ivaiporã (PR), Silvinei Vasques ingressou na PRF em 1995 e construiu uma carreira de 27 anos na corporação. Durante o governo Bolsonaro, foi nomeado diretor-geral da instituição, o cargo máximo da carreira. Ele se aposentou voluntariamente com salário integral em dezembro de 2022, logo após o fim das eleições presidenciais.
Em 2022, nas semanas que antecederam o segundo turno das eleições presidenciais e no dia do pleito, Silvinei Vasques teria promovido o uso político da estrutura da PRF. As investigações da Polícia Federal apontam que fiscalizações e blitze do órgão foram intensificadas em rodovias do Nordeste, região onde Luiz Inácio Lula da Silva tinha vantagem eleitoral, com o objetivo de dificultar o voto de eleitores simpatizantes da candidatura petista.
Depoimentos de funcionários públicos e agentes, além de mensagens de autoridades em grupos de Whatsapp, estão entre as provas da ação ilegal da PRF, que teria sido planejada pelo Ministério da Justiça com aval do então ministro, Anderson Torres, e executada por Silvinei Vasques.
De acordo com a denúncia da PGR, a delegada da Polícia Federal Marília Ferreira Alencar, que foi diretora de Inteligência do Ministério da Justiça e Segurança Pública durante a gestão de Torres, solicitou a elaboração de um projeto de Business Intelligence (ferramenta de análise de dados) voltado aos resultados eleitorais. “O objetivo era coletar informações sobre os locais onde Lula da Silva havia obtido uma votação expressiva e onde Bolsonaro havia sido derrotado, com foco especial nos municípios da Região Nordeste”, diz o texto.
A PGR também afirma que as “diretrizes manifestamente ilícitas” do grupo foram acolhidas pelo então diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, “que direcionou os recursos da Polícia Rodoviária Federal para o objetivo de inviabilizar ilicitamente que Jair Bolsonaro perdesse o poder”.
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A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) divulgou uma nota na última quinta-feira (25) repudiando os ataques online contra Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo e comentarista da Globonews.
Os ataques vêm na esteira de reportagem publicada pela jornalista nesta semana afirmando que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes procurou o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em defesa de interesses do Banco Master. As informações são da Folha de S.Paulo.
Leia mais“Infelizmente, nos últimos anos, se tornaram comuns os ataques misóginos a mulheres jornalistas que fazem reportagens sobre pessoas que ocupam importantes espaços de poder”, diz nota da associação.
“A Abraji é uma instituição criada para defender o trabalho dos jornalistas profissionais e essa missão deveria ser coletiva. Quando qualquer jornalista sofre intimidação por exercer o seu ofício, perde a sociedade como um todo.”
Na reportagem, Malu Gaspar afirmou que Moraes procurou Galípolo ao menos quatro vezes para fazer pressão em favor do Master — o que o ministro negou em nota. Moraes disse ter recebido o presidente do Banco Central para reuniões “em virtude da aplicação da Lei Magnitsky”, versão divulgada também pelo BC.
Anteriormente, o jornal O Globo também noticiou que o escritório da mulher do ministro, Viviane Barci de Moraes, firmou um contrato de R$ 129 milhões com o Master.
No final de novembro, o ministro do STF Dias Toffoli viajou a Lima, no Peru, durante a final da Taça Libertadores, em um jato particular ao lado de um dos advogados envolvidos no caso Master, cujas investigações estão sob a supervisão do magistrado.
O caso reforçou a discussão sobre um código de conduta para ministros do STF, medida que vem sendo defendida pelo presidente da corte, Edson Fachin, sob a resistência de parte dos integrantes da corte. Em 16 de dezembro, foi lançado um manifesto com apoio de nomes de peso do empresariado a favor da criação de regras de conduta no Supremo.
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A Polícia Federal cumpriu neste sábado (27) um mandado de prisão domiciliar contra o ex-assessor internacional da Presidência Filipe Martins, condenado no processo da trama golpista. A medida foi ordenada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, um dia depois da descoberta de tentativa de fuga do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, detido ontem no Paraguai.
A ação visa evitar novas fugas de condenados no processo. Ao todo, Moraes expediu 10 mandados de prisão domiciliar contra condenados pela tentativa de um golpe de Estado ocorrida no fim de 2022. As ordens judiciais estão sendo executadas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Goiás, Bahia, Tocantins e no Distrito Federal. Algumas ações contam com o apoio do Exército Brasileiro. As informações são do jornal O Globo.
Leia maisAlém da prisão domiciliar, o Supremo determinou outras medidas cautelares, como a proibição de uso de redes sociais, de comunicação com outros investigados, entrega de passaportes, suspensão de do porte de arma de fogo e a proibição de visitas.
Em vídeo, o advogado de Martins, Jeffrey Chiquini, classificou a decisão como “absurda” e “vingativa” e declarou que não há “nenhuma alteração no quadro fático” contra o seu cliente.
“O que o Filipe Martins tem a ver com a fuga com outro réu?”, disse o defensor, e completou: “Filipe Martins estava até hoje com tornozeleira eletrônica e não podia sair da sua cidade. Hoje, no meio do recesso, semana de festas, Filipe Martins tem uma prisão domiciliar decretada, sem qualquer motivo.”
O ex-assessor agora não pode mais receber visitas sem autorização judicial e não pode sair da casa. Ele segue utilizando tornozeleira eletrônica. O mandado foi informado por agentes da PF que foram à residência de Martins, em Ponta Grossa (PR), segundo a defesa.
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Por Mônica Bérgamo
Da Folha de S.Paulo
As investigações contra o Banco Master, liquidado em novembro pelo Banco Central, arrastaram de forma inédita o STF (Supremo Tribunal Federal) para o centro de uma crise em que um de seus integrantes é criticado, pela primeira vez, não por seu papel de moderador e julgador —mas como protagonista de acusações de supostas irregularidades.
O contrato de R$ 129 milhões do escritório de advocacia de Viviane de Moraes, mulher do ministro Alexandre de Moraes, com o Master, por um trabalho ainda não esclarecido, deixa um ponto de interrogação que, na leitura de outras autoridades, afeta a imagem do magistrado. E, portanto, a do STF, do qual Moraes é hoje a figura mais emblemática.
Leia maisUma reportagem do jornal O Globo afirmou também que ele tentou interferir junto ao BC (Banco Central) para favorecer a instituição financeira. O ministro guardou até agora silêncio sobre o valor do contrato. O escritório de Viviane também não responde aos questionamentos. Em nota, Moraes desmentiu que tivesse pressionado o BC no caso Master.
O abalo na imagem do ministro elevou a tensão em Brasília, entre integrantes do governo e do próprio STF, e também no mercado financeiro, em SP, que tem interesse direto no desfecho do caso Master.
Em primeiro lugar, há uma percepção de que o caso Master tem potencial para se transformar em um escândalo de grandes proporções, alcançando integrantes do Legislativo, personagens próximos do Executivo — e agora, pela primeira vez, arranhando a imagem do Judiciário.
Ministros e integrantes de escalões diversos do governo Lula se mostram preocupados com a erosão da imagem de Moraes e um abalo, por extensão, na credibilidade do STF. Eles reconhecem a importância do tribunal, e especialmente de Moraes, na preservação da democracia brasileira e se preocupam com as consequências, para a mesma democracia, de um processo de descredibilização do STF.
Um integrante do governo chegou a afirmar à coluna que Moraes não teria condições de “sobreviver” a uma aliança que estaria se formando contra ele e que juntaria banqueiros e empresários da avenida Faria Lima, órgãos de mídia e setores da direita.
Seria uma briga muito mais dura do que a que ele travou, afirma a mesma pessoa, com um isolado Jair Bolsonaro e com militares igualmente desarticulados de centros de poder.
Integrantes do mercado financeiro seguem dispostos a manter a pressão sobre o STF para que o dono do Master, Daniel Vorcaro, seja responsabilizado pelas irregularidades que estão sendo investigadas. Um deles afirmou à coluna que a ideia não é “derrubar o Alexandre”, mas sim impedir que as apurações sobre o Master terminem “em pizza”.
Integrantes da Corte se dividem: alguns disseram à coluna acreditar que a crise é passageira e que Moraes está sendo vítima de uma narrativa falsa —a de que tentou interferir em favor do Master junto ao Banco Central. Não haveria qualquer prova de que isso ocorreu, e as reportagens não se sustentariam.
Outros magistrados afirmaram à coluna que o ministro merece apoio e está sendo atacado por suas qualidades. Apesar disso, avaliam que ele deveria ter reagido com maior veemência às publicações que o acusam de agir em favor do Master, detalhando também as atividades do escritório de Viviane de Moraes em defesa do banco para que sobre elas não pairasse qualquer dúvida.
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Por Ricardo Noblat
Do Metrópoles
Até este instante, a imprensa brasileira aparece mal, muito mal na foto que registra seu comportamento no caso do suposto interesse do ministro Alexandre de Moraes pelo destino do Banco Master.
Ou surgem provas de que ele mentiu nas duas notas divulgadas na terça-feira (23), ou tudo indica que a imprensa errou feio por acreditar em boatos e rumores espalhados por agentes financeiros da Faria Lima ao longo das duas últimas semanas.
Leia maisSegundo a Folha de S. Paulo, empresários e banqueiros receberam “há alguns meses, de autoridades e políticos de Brasília, a informação de que o ministro teria pressionado o presidente do Banco Central para que atuasse a favor do Banco Master.”
Diz a Folha que Gabriel Galípolo, presidente do banco, nunca confirmou a informação. Ao contrário: negou “com contundência” que tenha sido pressionado por Moraes. Afirmou que suas conversas com ele tiveram como tema central a Lei Magnitsky.
Moraes e sua mulher, a advogada Viviani, foram sancionados pelo governo de Trump com a Lei Magnitsky e queriam informações sobre as consequências da medida nas suas finanças. O jornal O Globo publicou que ouvira de seis fontes a mesma história.
Com uma diferença, porém: a de que Moraes falou, sim, com Galípolo sobre o Banco Master e manifestou seu desejo de que ele não fosse extinto. O Master foi extinto. A cereja do bolo é que a mulher de Moraes advogou para o Master e cobrou uma fortuna.
O jornal O Estado de S. Paulo embarcou na canoa do Globo, acrescentando que Moraes “chegou a telefonar seis vezes no mesmo dia para Galípolo para saber sobre o andamento da operação de compra do Banco Master pelo Banco de Brasília”.
Em notas divulgadas ontem pela manhã, Moraes e Galípolo negaram o que O Globo publicou e o que os demais jornais reproduziram ou foram atrás de mais detalhes. A nota de Moraes diz:
“O Ministro Alexandre de Moraes esclarece que, em virtude da aplicação da Lei Magnitsky, recebeu para reuniões o presidente do Banco Central, a presidente do Banco do Brasil, o presidente e o vice-presidente Jurídico do Banco Itaú. Além disso, participou de reunião conjunta com os presidentes da Confederação Nacional das Instituições Financeira, da FEBRABAN, do BTG e os vice-presidentes do Santander e Itaú. Em todas as reuniões, foram tratados exclusivamente assuntos específicos sobre as graves consequências da aplicação da referida lei, em especial a possibilidade de manutenção de movimentação bancária, contas correntes, cartões de crédito e débito”.
Choveram cobranças em sites jornalísticos para que Moraes se referisse diretamente ao Banco Master. Um colunista do Globo escreveu:
“Ninguém duvida ou acha esquisito que o ministro Alexandre de Moraes se reúna com o presidente do Banco Central para tratar da lei Magnitsky. Não há nada esquisito nisto. O que é estranho é ele se reunir para falar sobre o Banco Master. Porque além de tudo, a mulher de Moraes é advogada do Banco Master junto ao Banco Central. Portanto, seria duplamente uma intromissão indevida do ministro no Banco Central. Mas o que custa eles falarem apenas uma frase: nunca falei com o ministro Moraes sobre o Banco Master; ou nunca falei com Gabriel Galipolo sobre o Banco Master.”
Então, à noite, Moraes soltou outra nota:
“”O Ministro Alexandre de Moraes esclarece que realizou, em seu gabinete, duas reuniões com o presidente do Banco Central para tratar dos efeitos da aplicação da Lei Magnistiky. A primeira no dia 14/08, após a primeira aplicação da lei, em 30/08; e a segunda no dia 30/09, após a referida lei ter sido aplicada em sua esposa, no dia 22/09. Em nenhuma das reuniões foi tratado qualquer assunto ou realizada qualquer pressão referente à aquisição do BRB pelo Banco Master. Esclarece, ainda, que jamais esteve no Banco Central e que inexistiu qualquer ligação telefônica entre ambos, para esse ou qualquer outro assunto. Por fim, esclarece que o escritório de advocacia de sua esposa jamais atuou na operação de aquisição BRB-Master perante o Banco Central.”
E agora? Como ficarão as coisas? Quem acusa tem que provar. Não basta citar o número de fontes anônimas que consultou a respeito do assunto. Se Moraes e Galípolo mentem, a lei lhes assegura o direito de não produzir provas que os incriminam.
Se for impossível sustentar a acusação, no mínimo ela deve ser retirada junto com um pedido de desculpas. Ou é fato ou é fake.
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Por Betânia Santana – Blog da Folha
Depois de várias críticas da oposição, a primeira creche das 250 prometidas pela governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), será entregue na próxima terça-feira (30), às 14h, no Jardim das Palmeiras, Loteamento Agamenon, em Igarassu, Região Metropolitana do Recife.
O número de crianças atendidas, a partir dos 4 meses até os 5 anos e 11 meses de idade, não foi divulgado. Mas a meta da gestora é abrir 60 mil novas vagas em todo o estado, como assegurado no Juntos pela Educação, plano lançado em junho de 2023. Para isso, a gestora reservou R$ 1,1 bilhão no orçamento.
Leia maisCada unidade custa aos cofres públicos entre R$ 4,5 milhões e R$ 6,5 milhões. O valor inclui a construção e a mobília. A governadora também garantiu a manutenção dos equipamentos durante um ano, até que o governo federal comece a repassar a verba.
Os espaços seguem dois modelos de projeto, com dez ou cinco salas de aula, a depender do tamanho do terreno. Todos terão, além das salas de aula, áreas administrativa, educacional, de serviço e lazer, interligadas por um pátio central que servirá também como refeitório.
Ambas as propostas, de acordo com a Secretaria de Projetos Estratégicos, serão acessíveis e adequadas aos cuidados com a primeira infância.
Igarassu
Gestora do primeiro município a ser contemplado com creche construída pelo estado, a prefeita de Igarassu, Elcione Ramos (PSD), diz que a iniciativa fortalece a educação infantil no município e contribui para o cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE).
Ela ressalta ainda que a decisão do governo do estado de ampliar as vagas de creche é a garantia de direitos e a certeza de novas oportunidades de crescimento para as crianças.
“A inauguração de uma nova creche em Igarassu, em parceria com o governo do estado, é fundamental para apoiar as mães, garantindo mais tranquilidade para que elas possam trabalhar ou estudar, e para assegurar às crianças um ambiente adequado ao seu desenvolvimento integral”, avalia a prefeita Elcione Ramos, aliada de primeira hora da governadora.
Caruaru
A creche de Caruaru, no Agreste, município do qual Raquel Lyra foi prefeita de 2017 a 2022, também está pronta. A entrega havia sido prometida para o dia 20 deste mês, mas acabou não acontecendo por falta de espaço na agenda da governadora. A entrega ainda este ano não está descartada.
Em outubro, a gestora vistoriou as obras no bairro do Xique-Xique, onde está uma das quatro unidades da Capital do Forró, em parceria com a prefeitura. Em Caruaru, as outras unidades estão sendo implantadas nos bairros Rendeiras, Salgado e Vila Cipó
“A construção desta creche é uma prova concreta de que o projeto de criação de 60 mil novas vagas na educação infantil está se tornando realidade”, assegurou Raquel Lyra na ocasião.
A governadora ainda destacou que cada criança na escola corresponde a uma mãe mais tranquila. “Ela pode trabalhar, cuidar dos seus afazeres e proporcionar mais qualidade de vida à sua família”, declarou.
Histórico
A governadora autorizou a publicação da licitação do primeiro bloco de 51 Centros de Educação Infantil (CEIs), no dia 16 de maio de 2024. O investimento para a construção desse primeiro bloco de CEIs, com turmas de creches e pré-escolas a partir do Programa Estadual de Incentivo a Novas Turmas de Educação Infantil, é de R$ 282 milhões. O prazo de execução das obras seria de 12 meses e contemplou 42 municípios.
Araçoiaba, Arcoverde, Belém de Maria, Belo Jardim, Bezerros, Bom Jardim, Brejo da Madre de Deus, Cabo de Santo Agostinho, Cabrobó, Calçado, Camaragibe (2), Camutanga, Caruaru (4), Catende, Custódia, Garanhuns (2), Granito, Ibimirim, Igarassu (2), Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itaíba, Jaboatão dos Guararapes (3), Jataúba, Lagoa Grande, Mirandiba, Moreno, Olinda, Ouricuri, Paranatama, Pedra, Recife, São Bento do Una, São Joaquim do Monte, São José da Coroa Grande, Serra Talhada (2), Taquaritinga do Norte, Timbaúba, Triunfo, Tuparetama, Vertentes e Vicência.
A primeira ordem de serviço para início da construção das creches no estado foi assinada no dia 19 de fevereiro deste ano. O primeiro bloco incluiu 38 unidades, em 30 municípios, representando um investimento de R$ 185,6 milhões e 10 mil novas vagas.
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O fim melancólico de Silvinei Vasques e Carla Zambelli
Por Larissa Rodrigues – repórter do blog
Considerados “bolsonaristas raiz”, aqueles mais alinhados ideologicamente ao líder do grupo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques e a ex-deputada federal Carla Zambelli terminam o ano de 2025 de forma melancólica e amargando as consequências de suas ações para beneficiar Jair e família.
Silvinei foi preso na madrugada de ontem (26) no aeroporto de Assunção, no Paraguai, com documentos falsos, tentando fugir do país e embarcar em voo com escala no Panamá e destino final em El Salvador. Carla Zambelli está presa na Itália e apanhou mais de uma vez das detentas no presídio, segundo relatos do senador Magno Malta (PL-ES).
Leia maisAmbos “compraram” a ideologia bolsonarista, se beneficiaram dela e tentaram burlar as regras democráticas para que o grupo de Jair Bolsonaro se mantivesse no poder. Hoje, estão presos, com futuros incertos e absolutamente abandonados pela família Bolsonaro. O clã sequer se manifestou a respeito da prisão de Vasques.
Já Carla Zambelli foi “jogada ao vento” por atribuírem a ela a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022, depois que a ex-deputada perseguiu pelas ruas de São Paulo um apoiador do presidente Lula (PT) com uma arma, na véspera do segundo turno daquele ano. “A Carla Zambelli tirou o mandato da gente. Ela tirou o mandato da gente”, disse Bolsonaro em entrevista a um podcast em março deste ano.
Tanto Vasques quanto Zambelli se deixaram levar por ideias tresloucadas do grupo político do qual faziam parte e agora enfrentam a Justiça. Silvinei Vasques foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 16, a 24 anos e seis meses de prisão por envolvimento na tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ele ficou conhecido por comandar operações da PRF no dia do segundo turno de 2022, especialmente no Nordeste, para dificultar o deslocamento de eleitores do presidente Lula e interferir no pleito.
Carla Zambelli foi condenada por unanimidade no STF, em maio deste ano, por invasão de sistemas e pela adulteração de documentos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A pena fixada foi de 10 anos de prisão em regime inicial fechado e multa no valor de dois mil salários mínimos. Zambelli ainda teve decretada a perda do seu mandato parlamentar, declarada pela Câmara.
Tornozeleira – Assim como seu ex-líder, Jair Bolsonaro, Silvinei Vasques estava submetido ao uso de tornozeleira eletrônica no Brasil, mas rompeu o equipamento e deixou o país sem autorização judicial. Depois da constatação do rompimento, autoridades brasileiras emitiram alertas às forças de segurança nas fronteiras, o que levou à localização e à prisão do ex-dirigente. O equipamento ficou sem sinal de GPS na madrugada de 25 de dezembro e, horas depois, também perdeu a comunicação por GPRS, tecnologia que transmite os dados de monitoramento pela rede celular.

Agressões na prisão – A ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi agredida pelo menos duas vezes na prisão em que está detida em Roma, na Itália, desde o mês de julho, segundo relatos do senador Magno Malta (PL-ES). As agressões ocorreram por parte das outras detentas do presídio feminino de Rebibbia, onde aguarda o processo de extradição para o Brasil. As agressões vieram a público após Malta discursar durante o Culto Grande Clamor pelo Brasil, na última segunda-feira (22), quando afirmou que a ex-parlamentar teria sido atacada por detentas.
Governo x Alepe 1 – A líder do Governo na Assembleia Legislativa (Alepe), deputada Socorro Pimentel (UB), entrou com recurso contra a decisão do presidente da Casa, Álvaro Porto (PSDB), de arquivar os vetos da governadora Raquel Lyra (PSD) a trechos da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026. Ele publicou a LOA aprovada no plenário, enquanto Raquel sancionou outra LOA com os itens vetados. Entre os vetos está o limite de 10% para remanejamento de critérios. O Governo defende que seja de 20%. Em nota, Socorro informou “que apresentou, dentro do prazo regimental, recurso contra a decisão monocrática do presidente da Alepe que determinou o arquivamento da Mensagem de Veto nº 68/2025, de autoria do Poder Executivo, relativa à Lei Orçamentária Anual de 2026”.
Governo x Alepe 2 – “A iniciativa decorre da inaceitável tentativa de impor uma decisão unilateral, autoritária e sem respaldo jurídico, que impede a apreciação do veto pelo Plenário da Casa. A Constituição e o Regimento Interno da Alepe são inequívocos ao estabelecer que a competência para analisar, manter ou rejeitar vetos é exclusiva do Plenário, composto pelos 49 deputados e deputadas, e não da Presidência, de forma isolada. Ao arquivar o veto e negar sua submissão ao Plenário, a decisão recorrida usurpa prerrogativas do Parlamento, afronta o princípio da colegialidade e compromete o regular funcionamento do processo legislativo”, disse Socorro, em nota.

Pena de morte para assassinos de mulheres – O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (RP), defendeu, em entrevista à CNN Brasil, que o Governo Federal avalie medida para prever pena de morte para autores de feminicídio no país. A declaração ocorre na esteira da repercussão de casos de agressão a mulheres em todo o Brasil nas últimas semanas. “Semana retrasada eu vi um cidadão que matou a esposa na frente dos filhos. Um cidadão desse não tem jeito. O Brasil precisa avaliar até a pena de morte para esse tipo de indivíduo, porque o cara que tira uma vida de uma mulher, de uma mãe de família, não merece estar entre nós”, declarou o ministro.
CURTAS
Campanha contra o feminicídio – Silvio Costa Filho também destacou que o Brasil precisa fazer uma “grande campanha contra o feminicídio” e que o presidente Lula (PT) já está trabalhando nisso. “Não tem sentido, quatro mulheres diariamente no nosso país são assassinadas vítimas de feminicídio. No ano de 2024, quase 1.500 mulheres perderam as suas vidas vítimas de feminicídio”, lamentou Silvinho.
Na vanguarda – O Estado de Nova York (EUA) passará a exigir que as redes sociais exibam alertas sobre riscos à saúde mental, principalmente para crianças e adolescentes. O anúncio foi realizado pela governadora Kathy Hochul (democrata), ontem (26). A medida deverá ser exibida sempre que os usuários utilizarem recursos considerados “viciantes”, como rolagem infinita, reprodução automática de vídeos e feeds algorítmicos. As informações são do portal Poder360.
Enfim, a primeira creche – A colunista de Política da Folha de Pernambuco, a jornalista Betânia Santana, divulgou, em primeira mão, ontem (26), que, enfim, a governadora Raquel Lyra (PSD) vai entregar a primeira creche das 250 prometidas. De acordo com matéria postada no Blog da Folha, depois de várias críticas da oposição, a primeira creche será entregue na próxima terça-feira (30), às 14h, no Jardim das Palmeiras, Loteamento Agamenon, em Igarassu, no Grande Recife.
Perguntar não ofende: Silvinei Vasques e Carla Zambelli se arrependem de ter integrado o grupo político de Jair Bolsonaro?
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atua para convencer o ministro Ricardo Lewandowski a permanecer no Ministério da Justiça e Segurança Pública em 2026.
O ministro tem sinalizado ao petista que gostaria de aproveitar a leva de saídas ministeriais por causa da desincompatibilização eleitoral. Por exigência da lei, que for disputar a eleição precisa deixar as função até abril. As informações são da CNN.
Leia maisDiferentemente dos colegas de primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, Lewandowski não pretende se candidatar a cargos públicos.
Lula, no entanto, afirmou a aliados que não pretende aceitar a saída do titular da Justiça. Não é a primeira vez que o ministro manifesta intenções ao petista de deixar o comando do ministério.
Como ministro aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal), Lewandowski representa uma ponte importante do governo com a corte e outros tribunais superiores.
Sob gestão de Lewandowski, o o governo tenta avançar no Congresso Nacional com duas pautas prioritárias para a segurança pública: a PEC que coloca o SUSP (Sistema Único de Segurança Pública) na Constituição Federal e que terminou 2025 sem avanço em uma comissão especial da Câmara e o PL Antifacção, que endurece a punição para uma série de crimes e cria estruturas integradas para enfrentar facções.
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A liderança da oposição na Câmara dos Deputados planeja interromper o recesso parlamentar para protocolar mais um pedido de impeachment contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes.
O novo líder dos oposicionistas na casa, deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB), está convocando os parlamentares para estarem em Brasília na segunda-feira (29) para o protocolo do novo pedido. As informações são da CNN.
Leia maisO parlamentar convocou uma entrevista coletiva no salão verde da Câmara para às 16h, antes do protocolo. Como se trata de uma iniciativa contra um ministro da Suprema Corte, pedidos do tipo precisam ser apresentados ao Senado Federal.
“Ressaltamos que estaremos suspendendo o recesso parlamentar pela segunda vez, porque não é possível permanecer inerte diante do tamanho absurdo institucional que o Brasil está vivendo. A gravidade do momento exige responsabilidade, coragem e ação”, afirma o comunicado da liderança ao qual a CNN teve acesso.
Na terça-feira (23), senadores da oposição já tinham protocolado um pedido de impeachment contra Moraes, com base em reportagem do jornal O Globo, que relatou contatos entre o ministro e Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, em que teriam tratado do Banco Master.
Os senadores alegam que a situação exposta na imprensa configura “conflito de interesses, na medida em que o ministro Alexandre de Moraes, valendo-se do peso institucional e da influência inerentes ao cargo que ocupa, teria se engajado em atuação favorável a interesses privados específicos”.
Em julho, a bancada bolsonarista pressionou para que os trabalhos fossem retomados durante o recesso branco após o STF (Supremo Tribunal Federal) impor medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), proibiu reuniões de comissões durante recesso.
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Em alta no exterior, O Agente Secreto foi apontado pelo Washington Post como o filme mais adorado da temporada. O filme, vale lembrar, concorre ao Globo de Ouro.
Na matéria, a jornalista fala sobre as chances de Wagner Moura na corrida pelo Oscar, e define a atual temporada como a mais competitiva dos últimos anos. “O Agente Secreto é o filme brasileiro de maior bilheteria do ano e possivelmente o mais universalmente adorado de 2025”, diz a jornalista Jada Yuan. As informações são do Portal Omelete.
Leia maisTudo sobre O Agente Secreto
Ambientado em Recife, em 1977, o longa acompanha Marcelo (Wagner Moura), um especialista em tecnologia que retorna a Recife após anos fora em busca de paz, apenas para descobrir que sua cidade natal esconde perigos e segredos inquietantes.
A obra traça um panorama da sociedade e da política brasileira nos anos 70, tocando através dele em temas como repressão política, restrição de direitos e o uso da tecnologia como ferramenta do controle totalitário.
O elenco do thriller político reúne ainda grandes nomes do cinema brasileiro, incluindo Maria Fernanda Cândido, Gabriel Leone, Carlos Francisco, Alice Carvalho, Roberto Diogenes, Hermila Guedes, entre outros. Udo Kier, de Bacurau, também está no filme. A direção é de Kleber Mendonça Filho, que também assina o roteiro.
No Festival de Cannes deste ano, O Agente Secreto teve um resultado histórico, levando para casa dois troféus: Kleber Mendonça Filho venceu o prêmio de Melhor Direção, e Wagner Moura recebeu o prêmio de Melhor Ator. Por lá, o filme também levou a Premiação de Cinema de Arte e o prêmio da crítica da FIPRESCI.
O filme está em cartaz nos cinemas do Brasil, com distribuição da Vitrine Filmes.
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Presa em Roma, a ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) trocou de cela após ser agredida por colegas que cumprem pena na mesma unidade penitenciária. Zambelli sofreu agressões das outras detentas ao menos em três vezes distintas, antes do mês de setembro.
Segundo o advogado de defesa da ex-parlamentar, Fábio Pagnozzi, Zambelli chegou a reclamar das agressões, mas o presídio italiano nada fez. A alegação, segundo a defesa, foi de que a rotatividade era muito alta no presídio. As informações são do Metrópoles.
Leia maisDiante do risco da integridade física da ex-parlamentar, a defesa pediu, então, a mudança dela de andar. O presídio concedeu a alteração e Zambelli saiu da cela que ocupava no andar térreo para um andar acima.
Presa após fugir do Brasil para não cumprir pena por condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no caso do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Zambelli comunicou oficialmente, em 14 de dezembro, à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados, sua renúncia ao mandato de parlamentar.
Presa após fugir do Brasil para não cumprir pena por condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no caso do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Zambelli comunicou oficialmente, em 14 de dezembro, à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados, sua renúncia ao mandato de parlamentar.
Com a formalização da renúncia, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), determinou a convocação do suplente Adilson Barroso (PL-SP), que deverá tomar posse e ocupar a vaga deixada por Zambelli, conforme prevê o regimento interno e a legislação eleitoral.
Renúncia
Condenação de Zambelli
Carla Zambelli foi condenada pela Primeira Turma do STF a 10 anos de reclusão por participar da invasão, junto a um hacker, dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela está presa na Itália depois de fugir do Brasil. Como presa, a parlamentar não pode votar ou exercer o mandato, que, até então, era mantido por decisão da Câmara.
Para Moraes, a deliberação do plenário da Casa, que rejeitou a perda do mandato parlamentar de Zambelli, “ocorreu em clara violação à artigo 55, III e VI, da Constituição Federal”. “Trata-se de ato nulo, por evidente inconstitucionalidade, presentes tanto o desrespeito aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, quanto flagrante desvio de finalidade”, considerou.
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Se o leitor não conseguiu acompanhar a entrevista com o jornalista Sérgio Farias, autor da biografia “John Lennon – vida e obra”, em tributo aogênio do rock e icônico criador dos Beatles, ao quadro “Sextou”, do programa Frente a Frente, ancorado por este blogueiro e exibido pela Rede Nordeste de Rádio, não se preocupe. Clique aqui e confira. Está incrível!
