O prefeito de Taquaritinga do Norte, Gena Lins, anunciou em suas redes sociais, a aquisição de duas vans modernas e confortáveis para integrar a frota do Tratamento Fora do Domicílio (TFD), garantindo mais segurança e conforto aos pacientes que precisam de atendimentos especializados em outras cidades, como Recife. Os veículos devem chegar ao município nos próximos dias, marcando mais um avanço na área da saúde.
“Estamos transformando a Saúde de Taquaritinga do Norte com responsabilidade e trabalho. As novas vans e o laboratório são exemplos do nosso compromisso em oferecer mais dignidade e qualidade de vida à população”, declarou o prefeito Gena Lins. As iniciativas beneficiam diretamente os moradores de Taquaritinga do Norte, dos distritos Pão de Açúcar, Gravatá do Ibiapina, e toda a zona rural, reforçando o acesso a serviços de saúde essenciais.
O prefeito de Ipubi, João Marcos Siqueira, será submetido, amanhã, a uma cirurgia delicada para a retirada de nódulos atípicos na tireoide. O procedimento será realizado pela manhã, na cidade de Petrolina, no Sertão. Segundo informações da equipe médica, apesar de a cirurgia ser considerada de baixo risco em termos gerais, a localização dos tumores exige atenção especial, tornando o procedimento tecnicamente mais complexo. Os nódulos estão situados em uma região próxima a um nervo do braço, o que pode demandar cuidados adicionais durante a operação.
O prefeito se pronunciou nas redes sociais, hoje, demonstrando serenidade e fé. “Até aqui me ajudou o Senhor. Deus sempre esteve comigo em todos os momentos, e agora não será diferente. Sigo confiante, com o coração tranquilo, e agradeço de coração todas as orações e mensagens de carinho”, afirmou. A previsão é de que o prefeito passe alguns dias em recuperação, evitando a fala inicialmente, e retome gradualmente sua agenda institucional, de acordo com a orientação médica.
Inadmissível a morte de um ambulante por policiais de São Paulo. O vídeo divulgado na mídia nacional mostra que ele usa uma barra de ferro para se defender de agressões de policiais com cassetetes, e não é nesse momento que ele é baleado, mas depois, quanto tenta se retirar com suas mercadorias em uma carroça.
Vergonhosamente, a polícia paulista, sob a batuta trágica de Tarcísio, parece ter ignorado completamente no caso em tela a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica, instituída pela Lei Federal nº13.874/2019, do governo Jair Bolsonaro (uma das melhores normas do seu governo, assim como a lei de abuso de poder).
O senegalês Ngange Mbaye, de 34 anos (que deixa uma companheira brasileira grávida de sete meses), morto na tarde do dia 11 de abril de 2025 na Rua Joaquim Nabuco, no Brás, em São Paulo, não estava vendendo sentenças, não estava vendendo emendas parlamentares nem vendendo patrimônio público a preço de banana. Decididamente, Mbaye não merecia morrer.
Na Tunísia, em 2010, o ambulante Muhammad Bouazizi se imolou em praça pública após uma situação parecida, em que fiscais apreenderam suas mercadorias. Isso desencadeou protestos maciços no país, que resultaram na queda do governo em Túnis, no que ficou conhecido como o início da Primavera Árabe.
Não posso deixar de expressar um fio tênue de esperança de que a trágica morte de Mbaye leve nosso povo a protestar dura, mas pacificamente, contra os mais variados descalabros existentes nos três níveis federados e nos três poderes, como alerta para que cessem as injustiças e os crimes cometidos nas diversas esferas de poder pelo país afora. Esperança de que neste outono surja a nossa Primavera Brasileira.
E se dizem que o esquecimento é pior que a morte, que o sagrado vulto do grande Joaquim Nabuco, cuja memória foi manchada pelo sangue de um inocente derramado em uma rua que leva seu nome, se erga sobranceiro sobre as mentes e os corações de nossos concidadãos, para que não deixem esse caso se tornar mais uma página morta do livro das iniquidades impunes, que são, aos borbotões, esquecidas nas catadupas das sucessivas tragédias nacionais.
Embora o saneamento básico tenha uma série de externalidades, a universalização prevista para 2033 não vai chegar. E a razão é simples: falta vontade política e dinheiro. É o que a Revista Mais Nordeste vai mostrar na edição de maio. Abaixo, um pequeno pedaço do problema.
“Enquanto não houver vontade política e flexibilização das regras de empréstimos dos bancos públicos, o setor de saneamento continuará com enormes dificuldades para atender a população e chegar à universalização. Vou só citar um exemplo: estamos com dificuldades de expandir a cobertura do saneamento sanitário e de melhorias operacionais em 18 cidades cearenses, por falta de recursos que não são liberados lentidão dos bancos públicos. Só no BNB estão retidos R$ 334 milhões. Estamos negociando há dois anos e, só agora, acabamos aceitando as condições draconianas do Banco. Exigem 30 anos de garantia e um garantidor financeiro para mitigar riscos. Só que que qualquer banco privado diz que as cláusulas estabelecidas pelo BNB são rigorosas em excesso”, disse Neuri Freitas, presidente da Cagece e da Aesbe, durante o III Fórum Internacional Universalizar, realizado em Fortaleza.
Mas o problema não para só no BNB. Há mais dinheiro retido em dois financiadores públicos, a Caixa – R$ 500 milhões e o BNDES – R$ 790,8 milhões -, totalizando R$ 1,544 bilhão, o que compromete obras já em andamento e a universalização prevista para 2033, que não será alcançada.
O BNB informou que as condições de liberação de recursos são de conhecimento prévio dos clientes e que continua à disposição da Carece para análise de alternativas para o problema. A Caixa disse que não se manifesta sobre operações de crédito, devido ao sigilo bancário. O BNDES não se pronunciou. (Parte das informações foram publicadas no jornal Diário do Nordeste)
A Mais Nordeste de maio trará cobertura do III Fórum Internacional Universalizar, realizado em Fortaleza, nos dias 10 e 11 de abril, onde foram discutidos os caminhos para se chegar a tão difícil universalização e os entraves para se conseguir dinheiro dos bancos públicos a taxas de juros mais baixas.
A Câmara dos Deputados homenageia o cordelista e xilografador pernambucano J. Borges com grande exposição individual no Salão Negro do Congresso Nacional, no período de 23/04 a 06/06, que tem a curadoria de Romildo Gastão. A abertura da exposição contará com a presença de Pablo Borges, filho e um dos herdeiros artísticos de Borges. O evento tem o apoio do Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura, da FUNDARPE e da Representação do Estado em Brasília.
A exposição será composta de 23 matrizes, 50 xilogravuras em preto e branco e coloridas e 60 folhetos de cordéis, de autoria de J. Borges e de cordéis com capas de sua autoria. A mostra será dividida em núcleos para uma melhor compreensão do público sobre o processo criativo de Borges. Terá o núcleo religiosidade (talvez o mais completo até hoje exibido de Borges), núcleo Sertão, núcleo Povo Nordestino, núcleos clássico e cordéis e o núcleo comercial. Será lançado um belíssimo catálogo bilingue com as obras da exposição e textos do curador, Bené Fonteles e Joaquim de Arruda Falcão, além de postais e um folder.
A relação de J. Borges com Brasília remonta aos anos 1970, quando começou a frequentar a capital, participando de eventos culturais e feiras. Desde então Borges já teve exposição no CCBB Brasília e participou de diversas edições da Feira do Livro de Brasília.
O curador Romildo Gastão afirma que a exposição começou a ser discutida no início de 2024 com J. Borges, para comemorar seus 90 anos de idade e mais de 65 anos de atividades artísticas. Seria uma exposição modesta com aproximadamente 25 obras do artista no pequeno Espaço do Servidor da Câmara dos Deputados. Com a morte de J. Borges em julho de 2024, o Centro Cultural da Câmara resolveu transferir o evento p o importante Salão Negro do Congresso Nacional, compartilhando o evento com o Senado Federal.
Romildo Gastão diz que que a exposição terá os mais importantes e emblemáticos trabalhos da carreira de J. Borges, versando sobre o dia a dia do povo nordestino, das fábulas, lendas do mundo do realismo fantástico de Borges. A exposição tem o apoio do deputado federal Carlos Veras (PT), primeiro-secretário da Câmara, e da senadora Teresa Leitão (PT), presidente da Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal.
Há manifestos históricos dirigidos à consciência livre dos homens que deveriam ser lidos no sentido mais amplo da palavra e seus significados, por todas as pessoas comprometidas com o futuro da ciência em benefício da humanidade. Um corajoso exemplo nesta hora vem dos cientistas ligados às universidades e institutos de pesquisa com a Carta ao Povo Americano em defesa da ciência do país. Quase dois mil pesquisadores que assinaram o manifesto repudiam os cortes no financiamento para pesquisas cometidas pelo empresário e presidente Donald Trump. Todos os signatários são membros eleitos da Academia Nacional de Ciências, Engenharia e Medicina dos EUA, e entre eles vencedores do prêmio Nobel.
A situação assumiu tamanha gravidade (os números esclarecem sem rodeios) que a revista Nature, uma das mais importantes do mundo, realizou uma enquete entre cientistas desse país. O resultado é que 75% dos pesquisadores entrevistados afirmaram que repudiam os atos do presidente, estão repensando as suas carreiras e começam a procurar universidades, laboratórios e centros de pesquisa fora dos Estados Unidos, principalmente a universidade de Columbia, em Nova York. US$ 185 milhões em financiamento federal para a Universidade da Pensilvânia foram cortados, alegando que a instituição “força mulheres a competirem contra homens nos esportes”.
“Espantosamente, o governo Trump está desestabilizando empreendimentos de altíssima necessidade ao cancelar o financiamento para pesquisa, demitir milhares de cientistas, remover o acesso público a dados científicos e pressionar pesquisadores a alterar ou abandonar seu trabalho por motivos ideológicos”, diz a Carta. Não deu, para o noticiário internacional, detalhar alguns currículos da lista dos quase dois mil cientistas americanos.
Tive a curiosidade de pesquisar alguns nomes isolados por meio das redes virtuais e fiquei convencido de que o objetivo é minar a confiança da população na ciência e remover evidências científicas que possam se contrapor a interesses, não só econômicos. A ordem é dar cortes inimaginados nos 60% dos recursos do governo destinados às universidades.
Essas instituições requerem vultosos recursos para cumprir suas funções, pois elas geralmente mantêm hospitais universitários, executam numerosos serviços de extensão, formam a elite dos professores do país e nelas são desenvolvidas pesquisas que dependem de insumos e equipamentos sofisticados. Falta de investimentos, bolsas de pesquisa congeladas por nove anos, corte de verba para manutenção de equipamentos nunca foi estranho no Brasil.
Nosso país pode ter perdido cerca de 6,7 mil cientistas nos últimos anos, que foram continuar suas pesquisas no exterior, segundo estimativas do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, veiculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Para nunca esquecer a era nefasta do Brasil, do ditador Getúlio Vargas, quando a ciência voltou a estado primitivo: O pernambucano do Recife Mário Schenberg, visto como o renascentista da ciência brasileira, que tudo lhe seria negado por motivo ideológico, preso, torturado, exilado (seria um dos 5 maiores físicos do século em que viveu), para poder estudar fora do Brasil teve que apelar para o jogo de bicho. Voltaire tinha razão ao dizer que todos os acontecimentos estão encadeados uns aos outros por uma fatalidade.
Apesar de ostentar a posição de quarta maior economia de Pernambuco e de ter uma das maiores arrecadações municipais, Goiana amarga um dos piores desempenhos educacionais do estado, segundo os dados mais recentes do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
Enquanto Pernambuco alcançou uma média de 5,27 nos anos iniciais do Ensino Fundamental, Goiana registrou apenas 4,4 – uma marca que a coloca no 93º lugar entre os 184 municípios do estado. E nos anos finais atingiu nota ainda pior, de 4 pontos. Os números escancaram uma dura realidade: a cidade que mais arrecada na Mata Norte é também uma das que menos investe em educação de base com resultados concretos.
A situação é ainda mais contraditória diante da robustez financeira do município. A cidade conta com mais de meio bilhão de reais em caixa – um volume expressivo que poderia, e deveria, estar sendo revertido em políticas públicas de qualidade para a formação dos jovens goianenses.
No entanto, o que se viu ao longo dos últimos anos é o oposto: abandono, descaso e falta de prioridade com a educação. Durante a gestão do prefeito Eduardo Honório, os investimentos em infraestrutura escolar, capacitação de professores e programas de reforço pedagógico ficaram em segundo plano.
O resultado é devastador: 83% dos alunos da rede precisam de reforço em língua portuguesa, ou seja, a maioria absoluta dos estudantes não atingiu os níveis mínimos de compreensão de leitura e escrita. Em matemática, o cenário é ainda mais grave – 94% dos alunos apresentam baixíssimo desempenho e também precisam de recomposição de aprendizagem.
Essa é uma geração inteira comprometida por uma gestão que falhou em garantir o básico. Jovens que chegam ao fim do Ensino Fundamental sem domínio das competências essenciais enfrentam sérias dificuldades no Enem e, mais ainda, na disputa por empregos em um mercado cada vez mais técnico.
Um exemplo emblemático é a Stellantis, que mantém em Goiana uma de suas maiores plantas industriais do Brasil. A maioria dos trabalhadores contratados, no entanto, não é da cidade. Os empregos são ocupados, em sua maior parte, por pessoas de outros municípios ou estados, mais bem preparadas para os desafios técnicos da indústria. Enquanto isso, os jovens de Goiana enfrentam um mercado para o qual não foram devidamente preparados pela educação pública local.
Essa realidade é consequência direta de uma gestão que não priorizou o futuro, que não entendeu que cada real não investido em educação hoje se traduz em exclusão e desigualdade amanhã. O IDEB é mais do que um número: é o reflexo do que se colhe quando se abandona as escolas, os professores e os estudantes.
Goiana tem todas as condições de ser referência. Mas, com a política educacional que tem sido adotada, caminha para ser lembrada como a cidade rica onde a educação foi tratada como pobre.
O ex-presidente Jair Bolsonaro segue internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Brasília e sem previsão de alta, informaram hoje, os médicos que acompanham o político. Bolsonaro passou por uma cirurgia de 12 horas no domingo (13), em Brasília, para tratar uma “suboclusão intestinal” – uma obstrução parcial do intestino causada por aderências formadas após múltiplas cirurgias anteriores, em decorrência da facada que levou em 2018. As informações são do portal G1.
Segundo o cardiologista da equipe, Leandro Echenique, esta cirurgia – a sétima desde o atentado – está entre “as mais complexas” feitas no ex-presidente. A longa duração do procedimento, inclusive, já era esperada. “Não houve nenhuma complicação, realmente foi o que era esperado. Um procedimento muito complexo. Agora nos cuidados pós-operatórios, quando há um procedimento muito prolongado como esse, o organismo do paciente acaba tendo uma resposta inflamatória muito importante, fica muito inflamado”, diz Echenique.
“Isso pode levar a uma série de intercorrências. Aumenta o risco de algumas infecções, de precisar de medicamentos para controlar a pressão. Há um aumento do risco de trombose, problemas de coagulação do sangue. O pulmão, a gente acaba tendo um cuidado específico […] Todas as medidas preventivas serão tomadas, por isso que ele se encontra na UTI neste momento”, seguiu.
“Vai ser um pós-operatório muito delicado e prolongado. Alguns perguntaram: ‘ele vai ter alta nesta semana?’ Não há previsão”, disse. “Essas próximas 48 horas são cruciais. Ele está recebendo antibióticos, fisioterapia, para ele restabelecer aos poucos a parte de atividade da musculatura. A conduta de alta da UTI para o apartamento depende de uma série de […] Agora é falar pouco, fazer a fisio, para receber alta da UTI no momento oportuno”.
Ainda segundo Echenique, na manhã desta segunda Bolsonaro já estava acordado, consciente e conversando com a equipe médica. “Já fez até uma piadinha”, disse.
O chefe da equipe cirúrgica, Cláudio Birolini, relatou que Bolsonaro já tinha apresentado nos dias anteriores uma elevação dos marcadores de inflamação (PCR) e um quadro de distensão abdominal. Como as primeiras opções de tratamento não surtiram efeito, houve a recomendação de cirurgia.
De acordo com o boletim médico, a cirurgia envolveu uma extensa lise de aderências (cirurgia para remover faixas de tecido que ficaram coladas por cicatrizes internas) e a reconstrução da parede abdominal. A intervenção ocorreu sem intercorrências e não houve necessidade de transfusão de sangue.
“Era um abdome hostil, múltiplas cirurgias prévias. Aderências causando um quadro de obstrução intestinal e uma parede abdominal bastante danificada em função da facada, das cirurgias prévias. Isso já antecipava que seria um procedimento bastante complexo e trabalhoso”, disse Birolini.
“A liberação dessas aderências é feita de forma milimétrica, praticamente. Você liberar um intestino que tem três metros e meio, vai centímetro por centrímetro. O intestino dele estava bastante, vamos dizer assim, sofrido. O que nos leva a crer que já vinha com esse quadro de uma suboclusão subclínica há alguns meses”, detalhou Birolini.
Durante a cirurgia, os médicos identificaram que a obstrução intestinal era causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal. O problema foi corrigido com a liberação das aderências.
“Já antecipo que não tenham grandes expectativas de uma evolução rápida. A gente precisa deixar o intestino dele descansar, desinflamar, retomar sua atividade para só depois pensar em realimentação por via oral, e daí para frente retomada de outras atividades”, diz Birolini.
Segundo Birolini, a equipe médica não identificou que a alimentação do ex-presidente tenha desencadeado a obstrução. “O fato de ele comer pastel com caldo de cana não afeta isso daí”, disse
Médico não descarta novas cirurgias
Chefe da equipe que operou Bolsonaro, o cirurgião-geral Cláudio Birolini disse que o grupo “espera” que não sejam necessárias novas cirurgias. Mas, em razão do quadro complexo do ex-presidente, não é possível dar esse tipo de certeza.
“Eu espero que não. Nós fizemos com a ideia de que fosse uma cirurgia definitiva, digamos assim. Naturalmente, novas aderências vão se formar. Isso é inevitável, um paciente que tem um ‘abdome hostil’, por mais que você solte tudo, essas aderências voltam a se formar”, disse.
“Embora a gente tenha tentado estabelecer a condição mais fisiológica possível para a cavidade abdominal, eu não posso falar ‘está resolvido o problema’.”
O cirurgião afirmou que o objetivo é que Bolsonaro volte a ter uma “vida normal” – porém, o ex-presidente precisará de cuidados nos próximos meses.
Birolini também informou que conversou a família para restringir as visitas ao ex-presidente. “As visitas médicas são realizadas toda hora. As visitas para familiares estão liberadas. Conversei com equipe e dona Michelle para a gente restringir ao máximo”, disse.
Durante a inauguração do novo Terminal Integrado de Igarassu, na última sexta-feira, a governadora Raquel Lyra (PSD) foi abordada por estudantes da Rede Estadual de Ensino e pressionada por melhorias e mudanças. Segundo os alunos, até o momento, eles estão sem receber o kit escolar com fardamento, materiais didáticos e merenda de qualidade. Confira o debate entre Raquel e os estudantes no vídeo.
Morreu, no início da noite de ontem, a menina que foi atingida na cabeça por uma bala perdida na noite de sábado (12), no bairro de Água Fria, na Zona Norte do Recife. A informação foi confirmada pelo Hospital da Restauração, na região central do Recife, para onde a criança foi levada. Segundo parentes, Helen Santos de Souza completaria quatro anos no domingo e família estava reunida nos preparativos da festa, quando foi surpreendida pelos disparos.
Em entrevista, a mãe da menina – que pediu para não ser identificada, contou que pediu a uma sobrinha para passear com Helen, para a menina não ver os preparativos da festa. A criança e a sobrinha estavam em frente a um bar quando começou o tiroteio.
“(…) Em frente tem um bar – que é uma tenda; coisa de uma hora, começou os tiros. Foi muito tiro, muito tiro mesmo. E nisso eu cheguei na porta [de casa] e fiquei olhando, todo mundo correndo, e daqui a pouco todo mundo começou a gritar o nome dela [da filha] e do jeito que eu estava, eu desci desesperada. Só que a vizinha já tinha socorrido ela”, contou a mãe da criança.
Segundo testemunhas, os tiros foram disparados por volta das 20h, e neste horário havia muitas pessoas na rua. Os criminosos teriam atirado na direção de um homem que estava fugindo por dentro da comunidade.
Um parente contou que os disparos foram realizados por um grupo de quatro homens que desceu do Alto do Pascoal, região próxima ao bairro de Água Fria, para executar um rival. Também segundo esta pessoa, o alvo teria fugido por uma escadaria, em direção ao Córrego do Deodato, onde a criança estava. “(…) Os quatro [bandidos] viram que [o tiro] tinha batido numa criança, pararam de atirar e retornaram pela mesma escadaria que desceram”, comentou o parente.
Ainda de acordo com o familiar, a pessoa que acompanhava Helen entrou em estado de choque quando percebeu que menina tinha sido atingida e uma vizinha tentou levá-las ao Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, no Centro do Recife. No caminho, elas encontraram uma viatura policial, que terminou de levar a criança à unidade de saúde.
“Quando ela percebeu que a menina tinha sido alvejada, ficou desesperada, sem controle, e sentou no chão. A vizinha viu que ela não estava em condições de socorrer, pelo trauma. Ela disse que, como tinha muita gente, parecia uma cena de guerra. Quatro homens atirando e uma multidão. Ela ficou traumatizada, sem forças para reagir”, disse.
A criança foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HR, em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que estava investigando o caso como tentativa de homicídio e que um inquérito policial foi instaurado para apurar as circunstâncias do caso. Ninguém foi preso.
A respeito da nota publicada na coluna de hoje, neste blog, sobre o afastamento entre o prefeito e o vice-prefeito de Arcoverde, Zeca Cavalcanti e Wevertton Siqueirinha, respectivamente, Siqueirinha enviou, há pouco, uma nota negando qualquer “ruido ou estremecimento” entre os dois. Confira abaifo na íntegra.
Caro Magno,
Acerca da nota intitulada “AFASTADOS”, publicada na Coluna desta Segunda-feira, gostaria de esclarecer que não há qualquer ruído ou “estremecimento” em minhas relações com o prefeito Zeca Cavalcanti. Muito pelo contrário, nossa interação, parceria e confiança seguem firmes e em perfeita harmonia. Por fim, posso garantir – tanto a você quanto a toda população de nossa cidade – que a possibilidade de “rompimento” entre o vice-prefeito e o prefeito de Arcoverde é zero.
Forte Abraço!
Wevertton Barros de Siqueira (Siqueirinha) – vice-prefeito de Arcoverde
A deputada federal Maria Arraes (SD) retomou as viagens pelo interior de Pernambuco, iniciando pela região do Agreste Meridional, após o fim da licença-maternidade, motivada pelo nascimento de seu primogênito, José Miguel. Entre a última quinta-feira e o domingo, a parlamentar visitou lideranças políticas e participou de agendas institucionais ao lado de gestores municipais da região.
Vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, Maria Arraes já destinou cerca de R$ 33 milhões ao Agreste, contribuindo para obras de infraestrutura, investimentos em saúde e melhorias na educação – uma de suas prioridades. Nesta etapa da agenda, a deputada passou pelas cidades de Garanhuns, Lajedo, Águas Belas, Brejão, Saloá, Jucati e Paranatama.
“Retomar as visitas ao interior do estado é estar mais perto da população e dos seus anseios. Ouvimos os gestores e gestoras, e também o povo, durante nossas visitas. Trouxemos os pleitos e vamos dar os encaminhamentos necessários para proporcionar mais qualidade de vida às pessoas que vivem nessas cidades”, destacou a parlamentar.
Durante as visitas, Maria Arraes esteve na sede do Consórcio Público para o Desenvolvimento da Região Agreste Meridional de Pernambuco (Codeam), que reúne prefeitos da região. Ainda em Garanhuns, visitou o Hospital Infantil Palmira Sales para conhecer de perto as necessidades da unidade de saúde e se comprometeu a destinar emendas parlamentares ao local.
Já em Lajedo, a deputada percorreu a feira livre ao lado do deputado estadual João de Nadegi e prestou contas do seu mandato à população. “Prestar contas do nosso mandato é uma obrigação com o povo de Pernambuco, que nos confiou essa missão. Esta foi apenas a primeira de muitas viagens que faremos pelo interior para acompanhar de perto a aplicação dos recursos que destinamos a cada região”, finalizou Maria Arraes.
O escritor Mario Vargas Llosa, vencedor do Nobel da Literatura em 2010, morreu, ontem, em Lima, no Peru. A morte foi anunciada pelo filho, Álvaro. A causa não foi informada.
“É com profundo pesar que anunciamos que nosso pai, Mario Vargas Llosa, faleceu hoje em Lima, cercado pacificamente por sua família”, escreveu nas redes sociais.
“Sua partida entristece seus parentes, amigos e seus leitores ao redor do mundo, mas nos consola saber que ele teve uma vida longa, múltipla e frutífera, e deixa atrás de si uma obra que o sobreviverá”, completou.
“Agradecemos de coração o carinho e o apoio recebidos e pedimos que sejam respeitadas nossas instruções. Não haverá nenhuma cerimônia pública. No momento da despedida final, nossos pensamentos estarão com todos que o leram e o admiraram. Após o adeus em família, seus restos, conforme sua vontade, serão cremados”.
Nascido na cidade de Arequipa, no sul do Peru, em 28 de março de 1936 em uma família de classe média, foi educado por sua mãe e seus avós maternos em Cochabamba (Bolívia) e depois no Peru.
Após seus estudos na Academia Militar de Lima, obteve uma licenciatura em letras e, ainda muito jovem, deu seus primeiros passos no jornalismo.
Instalou-se em 1959 em Paris, onde se casou com sua tia Julia Urquidi, 10 anos mais velha, e exerceu várias profissões: tradutor, professor de espanhol e jornalista da Agence France-Presse.
Anos depois, separou-se de Urquidi e se casou com sua prima-irmã e sobrinha de sua ex-esposa, Patricia Llosa, com quem teve três filhos e 50 anos de relação.
Vargas Llosa se divorciou de Patricia após iniciar em 2015, com quase 80 anos, um romance com uma figura conhecida do mundo madrilenho, Isabel Preysler, ex-mulher do cantor Julio Iglesias.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro anunciou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e foi transferido para um quarto no Hospital DF Star, em Brasília, hoje. Bolsonaro foi submetido a uma laparotomia exploradora para desobstruir o intestino e reconstruir a parede abdominal. A operação durou cerca de 12 horas.
Em mensagem publicada nos stories do Instagram, que desaparecem depois de 24 horas, Michelle escreveu: “Meu amor já está no quarto”. Em outra publicação, desta vez no feed de seu perfil, a ex-primeira-dama agradeceu à equipe médica, a quem chamou de “anjos na Terra”.
MONTANHAS DA JAQUEIRA – Os devotos da seita vermelha estão adorando as estripulias de Donald Trump no faroeste financeiro. Dizem que o bicho é meio pirado. A vida é um faroeste com balas perdidas e balas certeiras. Ele trabalha nas guerras e nas guerrilhas. Ninguém é magnata e presidente de uma superpotência por milagre ou por geração espontânea. A loucura e a ousadia do galegão têm método.
Mais que esta guerra de tarifas Trump direciona seus mísseis contra o Deep State, o Estado profundo, povoado por entidades mal-assombradas de ONGs, sociedades secretas e lobisomens, com de objetivos escusos, sempre camuflados. Guardo em minhas retentivas as histórias sobre o envolvimento do Governo dos EUA no apoio e articulações em favor dos golpistas da década de 1960.
Navegado nos mares pacíficos da legalidade, a USAID (a Agência dos Estados Unidos para o desenvolvimento internacional), na verdade criada por John Kennedy para se contrapor à influência maléfica do comunismo na América Latina, foi infiltrada pela New Left, de grão em grão, nos anos 1980 e 1990, e hoje, quem te viu, quem te vê, é uma organização a serviço dos movimentos globalistas. Em termos amenos, é dito que a esquerda corrigiu os erros do passado. De vera, entrou nos caminhos da perdição do pós marxismo de Gramsci.
Trump está tratorando a nova esquerda da USAID.
Década de 1960, as esquerdas criaram um slogan maledicente no Brazil; “Basta de intermediário: Lincoln Gordon presidente” (era o embaixador americano no Brasil). Lenda ou realidade, diziam que a poderosa Segunda Frota estava estacionada nas águas territoriais brasileiras em apoio aos militantes revolucionários. A misteriosa Frota nunca deu as caras, mas ainda hoje permanece no lendário das cabeças vermelhas.
Baseado nos valores da liberdade, democracia e liberdade de oportunidades, o “sonho americano” propagou-se com todos os ventos a partir dos anos 1940, em meio à guerra fria e no fim da grande guerra mundial. No outro lado havia a cortina de ferro da União Soviética, símbolo da opressão.
As telas dos cinemas em todo o mundo ocidental exibiam as figuras de atrizes e atores, os galãs e as musas do cinema. que se tornaram musas de gerações a partir dos anos 1940 e até enfeitiçavam corações. Os cenários eram maravilhosos, atores e atrizes encantadores transmitiam a mensagem subliminar da América próspera em clima de liberdade. Não aparecia uma só atriz ou ator negro. A luta social foi feita por ativistas e intelectuais.
Na corrente contrária, havia a secular Doutrina Monroe, que propunha: “América para os americanos”. Em meio às ondas de migração de todas as latitudes do mundo, impossível distinguir os WASP – Branco, Anglo-Saxão e Protestante. Esta é uma ideia racista superada pelas migrações e movimentos de emancipação. O galegão Trump vem dessas raízes de segregação e preconceituosas.
Combater o Deep Stade, tudo bem. Tarifas, os capitalistas de entendem. O mundo hoje repudia o racismo e segregacionismo.
Meu podcast “Direto de Brasília”, parceria com a Folha de Pernambuco, chega a sua terceira edição, amanhã, tendo como convidado o ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho. Esta semana, antecipamos em um dia, por causa da excepcionalidade da Semana Santa.
Pernambucano do Recife, deputado federal, um dos nomes cotados para disputar o Senado em 2026 na chapa de João Campos (PSB), Silvinho, como é mais conhecido, está muito bem na condução da pasta. Ganhou elogios rasgados do chefe, o presidente Lula, como uma revelação da equipe ministerial.
Entre os bons frutos da sua chegada ao Ministério está o crescimento do setor aéreo, que aumentou de 97,7 milhões em 2022 para 112,7 milhões em 2023, enquanto a projeção para 2025 é de 123,8 milhões. Quanto às passagens aéreas, houve uma redução de 8% nos preços nos últimos dois anos, segundo ele declarou em depoimento na Comissão de Infraestrutura do Senado, o que, conforme explicou, contrasta com a inflação global no setor.
Esses números, segundo ele, chamam a atenção pelo seguinte: enquanto a inflação global no setor atingiu 15% desde a pandemia, no Brasil foi registrada uma queda expressiva nos preços das passagens. Quanto aos futuros investimentos, o governo prevê, segundo ele, aportes da ordem de R$ 1,7 bilhão em aeroportos, enquanto o setor privado deve investir R$ 14,1 bilhões.
Entre as principais obras estão a modernização do Aeroporto de Congonhas (SP), com investimento de R$ 2,5 bilhões, e a ampliação do Aeroporto de Belém (PA), antecipada para a COP 30, no valor de R$ 470 milhões. Quanto à área portuária, 95% das exportações brasileiras passam pelos portos, uma movimentação recorde de 474 milhões de toneladas em 2024. Seu grande desafio é destravar obras estratégicas para fortalecer a logística do transporte e facilitar as exportações.
HIDROVIAS – Na Comissão de Infraestrutura do Senado, Silvio Costa Filho falou sobre o atraso brasileiro na exploração do transporte hidroviário. Comparou o cenário nacional com o dos Estados Unidos e o de países europeus, que movimentam até 70% das cargas por hidrovias, enquanto o Brasil ainda não possui nenhuma concessão hidroviária. “Esse setor representa um grande potencial de sustentabilidade e eficiência logística. Os investimentos em hidrovias devem chegar a R$ 940 milhões em 2025, incluindo R$ 372 milhões em dragagem para garantir a navegabilidade”, disse.
Teste de fogo para Armando Bisneto – Convidado pela governadora Raquel Lyra (PSD), o jovem advogado Armando Monteiro Bisneto, filho primogênito do ex-senador Armando Monteiro Neto (Podemos), aceitou o desafio de tocar o porto de Suape, líder em movimentação de granéis líquidos e cargas por cabotagem no ranking nacional. Bisneto atua, hoje, num dos escritórios de advocacia mais importantes de Brasília, com formação sólida também no exterior. Vocacionado para a vida pública, vai conviver, a partir de agora, num dos melhores ambientes de negócio do País. Suape está interligado a mais de 250 portos em todos os continentes.
Os entraves de Suape – Tão logo tome posse, Armando Bisneto tem pela frente grandes desafios, como a otimização das filas dos navios, a previsão de movimentação para planejamento portuário, a aferição e contagem de carga de contêiner. Há ainda entraves voltados na área da gestão portuária, que cuida principalmente dos temas relacionados às operações e ao tráfego marítimo. Suape distribui cargas via cabotagem em toda a costa brasileira, importa e exporta cargas entre os principais portos do mundo, recebe e exporta mercadorias do Brasil e movimenta cargas dentro do território brasileiro.
Antes da crise e da cirurgia – Na quarta-feira passada, quando esteve no meu podcast Direto de Brasília, em parceria com a Folha, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não reclamou um só instante de dores abdominais. No final da entrevista, que durou uma hora, quando falávamos amenidades, perguntei sobre sua saúde e se não havia sofrido mais crises abdominais em consequência da facada. “Estou muito bem, nunca mais tive nada”, respondeu. Dois dias depois, passou mal no Rio Grande do Norte e foi socorrido às pressas para um hospital. Ontem, passou por uma longa e complexa cirurgia.
O fator Paulo Roberto – O prefeito de Vitória de Santo Antão, Paulo Roberto Arruda, pai da deputada federal Isa Arruda e do secretário de Cidadania, Cultura e Paz do Recife, Túlio Arruda, terá papel decisivo na eleição de renovação da executiva estadual do MDB. Como aliado de Raul Henry, atual presidente, Roberto controla muitos convencionais. Seu poder de fogo já foi testado lá atrás, quando se posicionou contra o alinhamento do partido ao Governo Raquel Lyra. Sua gestão em Vitória tem ampla aprovação da população e seu raio de influência já se estendeu a outras regiões do Estado.
CURTAS
AFASTADOS – Não convidem mais para a mesma mesa o prefeito de Arcoverde, Zeca Cavalcanti (Podemos), e o vice-prefeito Siqueirinha (Podemos). Estão de relações estremecidas, quase rompidos. Siqueirinha já percebeu que não é fácil conviver com o explosivo Zeca.
CANDIDATA – Por falar em Arcoverde, o que se comenta nos bastidores é que o prefeito está com projeto para eleger a primeira-dama Nerianny Cavalcanti deputada estadual nas eleições de 2026. Ela atua no Governo Zeca como secretária de Turismo, pasta que dá maior visibilidade à organização do São João.
ANISTIA – Antes da cirurgia, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) distribuiu em grupos de WhatsApp uma mensagem em que pede apoio a senadores e deputados ao PL (projeto de lei) 2.858 de 2022, que concede anistia aos condenados pelos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023. O texto foi compartilhado às 6h51 (horário de Brasília), horas antes de ele ser operado, às 8h30, na capital federal.
Perguntar não ofende: Quando a Alepe vai agendar a sabatina do advogado Virgílio Oliveira, indicado pelo Avante para administrador de Fernando de Noronha?
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro comunicou neste domingo (13) pelas redes sociais que a cirurgia à qual Jair Bolsonaro foi submetido foi concluída com sucesso. O procedimento foi realizado no Hospital DF Star, em Brasília, para liberar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal, o que durou mais de 11 horas. Em publicação no Instagram, ela agradeceu a Deus e compartilhou detalhes do momento delicado vivido pela família.
“Cirurgia concluída com sucesso! A Deus, toda honra e toda glória!”, escreveu Michelle. Na mesma mensagem, ela informou que estava a caminho da sala de extubação, onde poderia vê-lo após o procedimento. “Em breve, os médicos darão uma coletiva com mais informações”, acrescentou.
Michelle expressou gratidão pelas manifestações de apoio recebidas nos últimos dias. “Meu coração transborda de gratidão a cada um de vocês que tem orado, enviado mensagens e intercedido pelo meu amor”, afirmou. Ela encerrou a mensagem com uma declaração de otimismo: “Seguimos firmes, com fé e esperança!”.
Ainda não há previsão de alta hospitalar. A coletiva dos médicos está prevista para a manhã de segunda-feira.