Novotel - No seu tempo, no seu jeito

Fux vota por incompetência do STF para julgar caso da trama golpista

O ministro Luiz Fux declarou em seu voto, há pouco, que considera a primeira turma do Supremo Tribunal Federal incompetente para julgar Jair Bolsonaro e os demais 7 réus na trama golpista. As informações são da BBC News.

De acordo com ele, os réus não têm foro privilegiado e não deveriam, portanto, ser julgados pelo STF. Ele defendeu também que, se no STF, o caso deve ser avaliado pelo pleno (que inclui os 11 ministros da corte). “Ou o processo deve ir para o plenário ou tem de descer para a primeira instância”, disse.

“Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional”, disse.

Jabotão dos Guararapes - Remédio em casa

O começo do voto do ministro Luiz Fux incendiou os bastidores do Supremo. Para a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi motivo de euforia: Fux apontou a incompetência do STF para julgar o caso, acendendo a esperança de anulação do processo. As informações são do Blog do Valdo Cruz

Na narrativa dos advogados, o ministro passa a ser visto como o único “independente” da 1ª Turma. A lógica deles é conhecida: Flávio Dino teria a marca de ex-ministro do governo Lula, Cristiano Zanin carrega o passado de advogado do petista e Alexandre de Moraes é considerado inimigo declarado de Bolsonaro. A leitura é que apenas Fux escapa desse rótulo

Mas a reação dentro da Corte foi outra. O voto provocou perplexidade entre alguns colegas. A pergunta que ecoa nos corredores do tribunal é simples: se o STF é incompetente, por que o próprio Fux aceitou julgar centenas de processos dos chamados “peixes pequenos”, réus envolvidos nos atos de 8 de janeiro? A incoerência apontada expõe o tamanho da fissura aberta logo na largada de seu voto.

Ipojuca - No grau
Petrolina - Destino

Por Romoaldo de Souza – Jornal do Commercio

Pegou bem entre conservadores, uma foto nas redes sociais em que a governadora Raquel Lyra (PSD) empunha uma pistola Glock calibre 9mm. Na Câmara dos Deputados, o Coronel Meira (PL-PE) classificou o ato como uma “ação louvável” e argumentou que “esse gesto mostra que a governadora está do lado dos que combatem a criminalidade”, disse o deputado à coluna.

Toritama - Tem ritmo na saúde

A sessão de hoje do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de tentativa de golpe de Estado foi iniciada, há pouco, pelo presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. As informações são do portal BBC News.

O ministro Luiz Fux será o primeiro a ler seu voto. Ontem, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram e o placar ficou 2 a 0 para condenar Bolsonaro e os demais réus.

Na sessão de ontem, Fux reforçou que vai apresentar um voto divergente ao de Moraes, relator do processo, gerando grande expectativa entre bolsonaristas.

Camaragibe - Refis 2025

O voto do ministro Luiz Fux deve tomar toda a sessão de hoje. A expectativa é de interlocutores da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

A sessão do julgamento que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete acusados está prevista para começar às 9h desta quarta e terminar às 12h.

Dessa forma, seriam mais de três horas de voto de Fux. Apenas na sessão seguinte votariam a ministra Cármen Lúcia e o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. Esses mesmos interlocutores acreditam que ao longo do voto, Fux apresentará contrapontos a teses do relator, como sobre a delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Toritama - Tem ritmo

A corridinha diária de 8 quilômetros, hoje, foi nas entrequadras da Asa Norte, em Brasília, que ferve, literalmente, pelo calorzão e a baixa umidade, assim como na política com o julgamento do ex-presidente Bolsonaro pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, além da CPI do INSS.

Palmares - Forró Mares
Olinda - Refis Quitou Zerou

O superintendente da Escola do Legislativo de Pernambuco, Alberes Lopes, participou da inauguração da Escola do Legislativo do Cabo de Santo Agostinho. A inauguração aconteceu na tarde de hoje, com a participação de representantes da Câmara de Vereadores e de autoridades locais.

A criação das escolas do legislativo nos municípios pernambucanos é apoiada pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A intenção é levar cursos para toda a população do Cabo de Santo Agostinho e incentivar a geração de emprego e renda. “Parabenizo o presidente da Alepe, o deputado Álvaro Porto, por impulsionar a abertura de novas escolas do legislativo, que são um sucesso”, disse Alberes Lopes.

Amanhã, começam os cursos gratuitos de capacitação de lideranças. São quatro cursos: Aspectos Práticos da Prestação de Contas, Licitações Públicas, Desenvolvimento Territorial: Estratégias e Políticas Públicas Locais e Oratória para Lideranças Públicas. As aulas presenciais serão realizadas na Câmara de Vereadores do Cabo, que fica na Rua Tenente Manuel Barbosa da Silva, 131, no centro da cidade, desta quarta (10) até sexta (12) de setembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h. O público-alvo são vereadores, assessores parlamentares e servidores públicos. Mas, as inscrições (com vagas limitadas) também estão abertas para quem estiver interessado em participar. A meta da Elepe é levar o programa Gestão Conectada para as 12 regiões de desenvolvimento de Pernambuco.

Caruaru - Mais segura

Presente na Mobilização Municipalista da Confederação Nacional de Municípios (CNM) o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), Marcelo Gouveia, acompanhou a promulgação da PEC 66, ocorrida no Congresso Nacional, hoje. O ato contou com a presença do presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre, do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, além de parlamentares e lideranças municipalistas de todo o país.

Segundo Marcelo Gouveia, a PEC representa um avanço importante para os municípios, especialmente em relação ao parcelamento previdenciário e aos precatórios. “Essa PEC vai ajudar muito no parcelamento previdenciário, estendendo os prazos e limitando em 1% da Receita Corrente Líquida o valor a ser pago pelos municípios anualmente. Também amplia os prazos para os precatórios, com limites que variam entre 1% e 5% ao ano, de acordo com a realidade de cada município”, destacou.

O presidente da Amupe reforçou ainda a relevância da união do movimento municipalista e da articulação com o Congresso Nacional. “Estamos muito felizes. Trabalhamos intensamente e, graças a Deus, conseguimos essa conquista em parceria com o Congresso. Quero parabenizar também o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, por essa vitória coletiva”, afirmou Gouveia. Para a Amupe, a aprovação da PEC 66 foi considerada uma conquista histórica para o municipalismo brasileiro. A Mobilização Municipalista segue até amanhã.

O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, comemorou, hoje, a indenização por dano moral, paga em parcela única de R$ 50 mil, e a pensão especial vitalícia de R$ 8.157,41 destinadas a crianças com microcefalia decorrente da síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika. Os benefícios foram garantidos em publicação, ontem, de portaria conjunta do Ministério da Previdência Social (MPS) e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“Temos acompanhado a luta das famílias, das mães em especial, em busca de direitos, dignidade e saúde para as crianças. A Assembleia tem se solidarizado e aberto as suas portas para colaborar com estas mães. A indenização e a pensão são conquistas justas, importantes e, se não reparam perdas de entes queridos, passam a compensar, de certo modo, o acontecido com as crianças e o comprometimento e a resignação das mães que dedicam suas vidas a cuidar dos seus filhos”, disse.

“É preciso lembrar que as crianças foram vítimas do Estado brasileiro, que sem condições sanitárias adequadas, não controlou o Aedes aegypti, o vetor do vírus. Isso significa dizer que esta era uma dívida do Estado, e a Alepe não se calou diante do pedido de socorro das mães das crianças”, completou. Pernambuco foi o estado mais duramente atingido com a microcefalia. Desde o início da epidemia, a Alepe tem sido espaço para debate e luta em favor das crianças e suas famílias. Em 2015 a Casa criou uma Comissão Especial para acompanhar os casos.