OAB chama de ‘inaceitáveis’ bloqueios em rodovias após derrota de Bolsonaro

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) chamou de “inaceitáveis”, em nota divulgada hoje, os bloqueios em rodovias federais de todo o país por caminhoneiros que dizem não aceitar a derrota de Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições.

“Os bloqueios realizados em rodovias de diversas unidades da Federação por pessoas que discordam do resultado das eleições são inaceitáveis, uma vez que a Constituição não admite manifestações que ataquem o Estado Democrático de Direito”, diz o texto assinado pelo presidente nacional da Ordem, Beto Simonetti.

Balanço divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no fim da tarde desta segunda contabilizava 236 ocorrências em andamento nas rodovias federais, sendo 102 bloqueios parciais e 134 interdições totais de vias. “O respeito à soberania popular é primado básico da democracia. O direito de ir e vir não pode ser restringido por atos antidemocráticos”, continua.

O posicionamento da OAB ocorre depois de o Ministério Público Federal ter pedido que a PRF detalhe, em 24 horas, as ações adotadas para garantir a liberação das rodovias federais bloqueadas.

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Moradores de São Lourenço da Mata se revoltaram, nesta terça-feira (21), após a confirmação da morte da menina Ester, de 4 anos, cujo corpo foi encontrado dentro de uma cacimba em uma casa na comunidade Ettore Labanca. O suspeito do crime foi levado à delegacia do município, e parte da população tentou invadir o local para agredi-lo e chegou a tentar colocar fogo na viatura onde ele estava. A ação foi contida por equipes das polícias Civil e Militar, que usaram balas de borracha para dispersar o grupo.

De acordo com o delegado Sérgio Ricardo, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a criança apresentava sinais de espancamento na cabeça e não está descartada a hipótese de violência sexual. “Vamos fazer uma perícia complementar na cacimba para saber se há algum objeto relacionado ao crime”, afirmou. Objetos que podem ter sido usados em rituais religiosos e um preservativo foram encontrados no local.

A menina estava desaparecida desde a tarde de segunda-feira (20) e foi localizada por familiares e vizinhos que auxiliavam nas buscas com o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar.

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Por Waldemar Oliveira

Hoje, 21 de outubro, celebramos os 87 anos do ex-deputado, ex-presidente da Câmara dos Deputados, ex-líder do PFL , ex-vice-presidente e ex-presidente da República.

Ao longo de uma trajetória pública marcada pelo trabalho e pela dedicação, Inocêncio deixou sua marca em todas as regiões de Pernambuco.

É difícil encontrar um canto deste Estado que não tenha uma obra ou uma conquista fruto de seu empenho e de sua visão voltada ao desenvolvimento e ao bem-estar do povo, especialmente dos que mais precisam, no interior pernambucano.

Esta homenagem é mais do que justa, é o reconhecimento a uma vida inteira dedicada ao serviço público e ao progresso de Pernambuco.

Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, clique no link abaixo e confira. Está imperdível!

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) adiou a decisão sobre a aplicação de uma taxa antidumping de 30% nas malhas de poliéster importadas da China. O adiamento atende a pedido do deputado federal Eduardo da Fonte (PP/PE), que alertou para os impactos da medida sobre o Polo de Confecções de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco. A decisão foi tomada durante reunião do Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (GECEX), realizada no último dia 20.

Desde o início do mês, o parlamentar encaminhou ofícios ao ministro Geraldo Alckmin solicitando a revisão da Circular SECEX nº 74/2025, que propõe a cobrança da taxa. No documento, Eduardo da Fonte argumenta que a medida pode contrariar o Decreto nº 8.058/2013, que regulamenta os direitos antidumping, e a Lei da Liberdade Econômica (Lei nº 13.874/2019), por não considerar previamente os impactos econômicos e regulatórios.

Segundo o deputado, a cobrança da taxa traria prejuízos à economia do Nordeste, especialmente às micro, pequenas e médias empresas que compõem o Polo de Confecções do Agreste. “Precisamos proteger a indústria nacional, mas sem sufocar os arranjos produtivos locais que sustentam a economia do Nordeste. O diálogo técnico e o equilíbrio são fundamentais para garantir uma decisão justa e eficiente”, afirmou. O tema segue em análise técnica no MDIC, que deverá concluir o estudo antes de uma nova deliberação do GECEX.