“Negacionistas” não precisarão mais acampar em quartel, diz ministro

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, disse “aos negacionistas” que eles “não precisam mais acampar debaixo de chuva”, em referência as manifestações em frente aos quartéis depois da vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022. As informações são do portal Poder360.

Teixeira mencionou em sua publicação no X (ex-Twitter), ontem, alguns dos feitos do governo petista, como a redução de R$ 0,30 no valor do litro do diesel para as distribuidoras, a inflação com a taxa anual de 4,49%, aumento do PIB (Produto Interno Bruto) e a criação de empregos. Em “31 de dezembro, vocês vão poder passar o ano novo com a família. Exceto os que respondem pelo 8 de Janeiro”, disse o ministro.

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O prefeito de Goiana, Marcílio Régio, esteve, na manhã deste domingo (12), na feira de Flexeiras. Em apenas três meses de gestão, Marcílio acelerou as obras do novo pátio da feira e a obra está praticamente finalizada. Para os feirantes é sempre uma alegria a convivência com Marcílio, que frequenta a feira há décadas. O gestor, que estava acompanhado do Secretário de Articulação Política e Governo, Renato Sandré, ficou muito satisfeito com a receptividade e aprovação dos demais frequentadores da feira e dos feirantes.

Petrolina - Destino
Toritama - Tem ritmo na saúde
Caruaru - Super Refis
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Palmares - No ritmo do desenvolvimento

Durante as comemorações pelo acesso do Náutico à Série B, após a vitória dramática sobre o Brusque ontem (11), nos Estádio dos Aflitos, o torcedor alvirrubro Ivson Filho denunciou ter sido agredido por policiais do Batalhão de Choque. Segundo ele, a ação ocorreu quando a torcida invadiu o gramado para celebrar o retorno do clube à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Ivson criticou a postura da tropa e afirmou que pais de família, mulheres, idosos e crianças teriam sido alvo de violência enquanto apenas festejavam. “Nós não estávamos lá para brigar, para quebrar alguma coisa, para tumultuar, para bater em um servidor público que está lá para manter a ordem. E essa é a visão do Batalhão de Choque, de agredir pessoas que apenas estavam comemorando”, declarou.