Ontem, véspera do Dia das Mães, escrevi sobre a saudade que sinto a toda hora, a todo instante, do meu tesouro Margarida Martins, nove filhos bem criados, frutos do dom de mãe.
O mesmo dom, o mesmo estilo, a mesma dedicação, o mesmo amor sem limites que observo todos os dias na relação desta também mãezona Nayla Valença, o amor da minha vida, com suas filhas Maria Beatriz e Maria Heloísa.
Leia maisComo jornalista, sou um observador atento da vida e do comportamento das pessoas. Conheci minha Nayla com suas duas Marias e esse detalhe, por si só, me deixou convencido do seu grande instinto de mãe. E com o tempo, conclui que não estava enganado.
Ela é, verdadeiramente, uma mãezona, daquelas que não desgrudam um só instante das suas crias, dos amores da sua vida. Nayla foi mãe muito jovem, com 17 anos. Sua Bia, a primogênita, nem parece filha, mas irmã.
Me convenci, também, que ser mãe, para ela, é uma aventura cheia de surpresas, desafios e recompensas. Uma mãe muitas vezes durona, mas com um jeito admirável de dar amor, somente amor. Percebi ainda que para ela não existe aquela fórmula padrão e mágica ou uma receita pronta para ser mãe.
Ela segue o seu instinto, o seu coração e o seu bom senso. E dar certo. Tudo dar certo porque ela age tocada pela mão de Deus. É uma mãe de muita fé, exemplo de dedicação, cuidado e amor. É a mais bela flor do jardim de Bia e Helô, como trato carinhosamente minhas enteadas queridas e amadas.
O Dia das Mães serve para transmitir o amor de mães e filhos, mas serve, sobretudo, para paparicar quem tem a missão mais nobre na vida: criar e educar. Viver para Bia e Helô se torna mais fácil quando a mãezona está perto delas. Ninguém como ela consegue dar tanto aconchego. É, verdadeiramente, um anjo disfarçado de gente.
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