Recebi, há pouco, de uma fonte em Caruaru, este vídeo que mostra como foi verdadeiramente gigantesca a carreata que os aliados de Bolsonaro promoveram, ontem, na capital do Agreste, com a presença do ex-presidente.
Recebi, há pouco, de uma fonte em Caruaru, este vídeo que mostra como foi verdadeiramente gigantesca a carreata que os aliados de Bolsonaro promoveram, ontem, na capital do Agreste, com a presença do ex-presidente.
O Nordeste encerrou outubro com o melhor resultado entre todas as regiões brasileiras na geração de empregos formais. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A região obteve saldo de 33.831 novos postos no mês, a equivalente a 39,7% de todas as vagas criadas no país (85.147).
Todos os estados nordestinos apresentaram desempenho positivo no mês. Pernambuco liderou com 10.596 vagas, seguido por Alagoas (4.657) e Bahia (4.449). Na sequência aparecem Ceará (3.379), Maranhão (3.293), Paraíba (2.734), Piauí (2.693), Sergipe (1.076) e Rio Grande do Norte (954).
Leia maisO avanço concentrou-se especialmente no setor de serviços, que gerou 18.083 vagas, seguido pela construção (6.951) e pelo comércio (6.835). Nos serviços, os maiores saldos vieram de Pernambuco (5.709), Bahia (3.453), Alagoas (2.271) e Ceará (2.099), com destaque para o segmento de “Saúde Humana e Serviços Sociais”, responsável por 3.506 dos novos empregos.
A participação do setor de construção no saldo geral foi puxada majoritariamente por Pernambuco (2.107) e Bahia (1.688) em termos qualitativos. Em termos proporcionais, o setor respondeu por 37,9% do saldo baiano e 35,6% do saldo de Sergipe.
O comércio, por sua vez, mostrou força especialmente em Pernambuco (1.819), Bahia (1.151) e Maranhão (975), que juntos concentraram quase 58% das vagas do setor na região. No Rio Grande do Norte, o setor foi responsável por 48,3% do saldo estadual, sendo o setor de maior impacto no mês.
O setor industrial apresentou como destaques Pernambuco, com 1.145 novos postos de trabalho, e Alagoas, com saldo de 783. Paraíba (372), Rio Grande do Norte (331), Piauí (259) e Sergipe (56), também apresentaram saldos positivos. Em termos proporcionais, os novos postos da Indústria representaram 34,7% dos novos postos do Rio Grande do Norte e 16,8% do estado de Alagoas, sendo o segundo maior setor nos dois estados.
Já a agropecuária encerrou outubro com saldo positivo de 569 vagas, com melhor desempenho em Piauí (349), Alagoas (351), Maranhão (309) e Paraíba (251). No acumulado de janeiro a outubro, o Nordeste acumulou 369.596 empregos gerados, representando 20,5% do saldo nacional. A média mensal de criação de vagas chega a 36,9 mil postos.
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Quarenta anos depois de um dos capítulos mais marcantes da história política do Recife e do país, o Centro Debate, escritório político do ex-governador e ex-senador Jarbas Vasconcelos, promoverá um grande encontro para celebrar a eleição municipal de 1985 – ano que marcou o retorno do voto direto e a eleição de Jarbas como prefeito do Recife. O evento será realizado no dia 3 de dezembro, às 17h.
Com o tema “Esse cara é a cara da democracia”, o encontro reunirá antigos colaboradores, lideranças políticas e personalidades que participaram ativamente da reconstrução democrática em Pernambuco. Será um momento de memória e reconhecimento ao papel desempenhado por Jarbas durante os anos de resistência ao regime militar, período em que emergiu como uma das vozes mais firmes em defesa da democracia.
O site do Congresso Nacional indica que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) votou na sessão que derrubou vetos do presidente Lula (PT), hoje. Na última terça-feira (25), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), acolheu parecer da Secretaria-Geral da Mesa que proíbe parlamentares de registrarem presença e votarem em sessões deliberativas enquanto estiverem fora do território nacional, salvo em caso de missão oficial autorizada pela Casa.
A decisão foi tomada após o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), condenado a 16 anos de prisão por tentativa de golpe, deixar o Brasil em setembro – mês em que a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou o núcleo crucial da trama golpista – e participar, de forma remota, da votação do Projeto Antifacção.
Eduardo Bolsonaro votou na sessão conjunta do Senado e da Câmara dos Deputados, que derrubou vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a novo licenciamento ambiental e no projeto de lei que cria regras mais flexíveis para o pagamento das dívidas bilionárias dos estados com o governo federal, o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag).
A Polícia Federal concluiu a investigação sobre o episódio de violência ocorrido durante a campanha eleitoral de 2024, no distrito de Laje Grande, em Catende, na Mata Sul do Estado, envolvendo o então candidato a prefeito Caio Márcio de Almeida Souza.
Com base em vídeos, depoimentos, laudo pericial e análise de mídia, a PF confirmou que a vítima foi agredida, teve sua bolsa arrancada à força e foi cercada por militantes, após ser falsamente acusada de compra de votos, informação desmentida pela própria Polícia Militar presente no local.
Leia maisSegundo o relatório, o delegado concluiu que Caio praticou os crimes de lesão corporal, constrangimento ilegal, incitação ao crime e calúnia eleitoral ao imputar falsamente à vítima a prática de compra de votos durante um ato político.
Após o depoimento da vítima, a PF também analisou nova denúncia envolvendo o advogado Dalmir Cleiton Correia Cavalcante e a militante Joselma Maria da Silva (Nenenzinha). Segundo o relatório, ambos tentaram atrair Eliciane para um encontro, alegando tratar-se de “um assunto de seu interesse”.
A Polícia Federal registrou que:
Embora esses atos não tenham configurado crimes como coação no curso do processo, corrupção de testemunha ou obstrução de justiça, por ausência de requisitos legais, a PF entendeu que houve tentativa preocupante de aproximação indevida com a vítima.
Pedido de Medidas Cautelares
Diante desses elementos, o delegado representou ao Juízo pelas seguintes medidas cautelares contra Caio Márcio, Dalmir e Joselma, com base no art. 319 do Código de Processo Penal:
Essas medidas têm como objetivo proteger a integridade física e emocional da vítima e evitar novas tentativas de interferência. Com o encerramento do inquérito, o caso segue agora para análise do Ministério Público Eleitoral e da Justiça Eleitoral, que avaliarão eventuais denúncias e desdobramentos judiciais.
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A Câmara dos Deputados derrubou, hoje, em sessão conjunta, uma série de vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e retomou regras que fragilizam o processo de licenciamento ambiental. O Senado ainda vai analisar os vetos, que são debatidos em uma sessão conjunta do Congresso Nacional.
Na Câmara, o placar foi de 295 votos pela derrubada e 167 pela manutenção dos vetos. A decisão dos deputados contraria apelos do Palácio do Planalto, de entidades da sociedade civil e de ambientalistas. A avaliação do grupo é de que a medida representa um retrocesso na proteção do meio ambiente.
Leia maisEntre os trechos que devem ser retomados, está a autorização para que atividades e empreendimentos considerados de baixo e pequeno porte – ou com baixo e pequeno potencial poluidor – obtenham licenças por um processo de adesão e compromisso (LAC), mais simples do que o procedimento regular. Segundo o governo, obras com “risco relevante” ao meio ambiente poderão se beneficiar da medida, como barragens de rejeito.
Deputados também decidiram livrar de licença ambiental as obras de saneamento básico até o atingimento de metas de universalização de tratamento de esgoto e água.
O veto de Lula à criação de um processo simplificado, em uma única etapa, para liberação de obras estratégicas não foi votado nesta quinta. O trecho era avaliado como “crítico” pelo Planalto e deverá ser discutido, na próxima semana, durante a análise de uma medida provisória.
Chamado de Licenciamento Ambiental Especial (LAE), esse processo foi aprovado pelos senadores e deputados após articulação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AL). A modalidade é defendida amplamente por parlamentares da bancada do agronegócio.
A medida permitiria que, independentemente do impacto ambiental, atividades fossem liberadas de forma célere e pulando etapas do processo regular, que prevê estudos e três tipos de licença até a efetiva operação do empreendimento.
A bancada do agro também atuou para a derrubada dos outros vetos de Lula à proposta que cria novas regras para o licenciamento ambiental. Para o grupo, os novos procedimentos vão desburocratizar a obtenção de licenças ambientais e destravar uma série de obras de infraestrutura pelo país.
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A prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, conduziu, hoje, um dos momentos mais importantes da história do município: o sorteio das 902 unidades habitacionais do Residencial Vanete Almeida. O ato aconteceu no Ginásio Poliesportivo Egídio Torres de Carvalho, que recebeu as famílias aptas a participar do processo e acompanhar a definição da ordem de escolha das casas.
Durante a cerimônia, Márcia Conrado ressaltou que o avanço do projeto habitacional é resultado direto do trabalho realizado pela prefeitura e das articulações construídas ao longo dos últimos anos. “O Residencial Vanete Almeida é fruto de muito trabalho. Nada disso seria possível sem as parcerias que construímos com o presidente Lula, com o deputado Fernando Monteiro e com todo o time que acredita na força de Serra Talhada. Hoje, as famílias veem concretizado um projeto que foi planejado com responsabilidade e compromisso”, declarou.
Leia maisA prefeita também destacou a importância da transparência em cada etapa do processo. A lista oficial dos contemplados aptos foi divulgada antecipadamente no site institucional da Prefeitura de Serra Talhada, permitindo que as famílias acompanharem todas as fases do programa, que engloba articulação institucional, etapas técnicas, cadastramento e acompanhamento social.
Ao final, Márcia Conrado enfatizou o impacto simbolizado pelo sorteio das unidades. “Essas casas são mais do que tijolos, telhas e paredes. São sonhos, são identidade, são dignidade para as famílias de Serra Talhada. É um novo começo, e nós seguimos trabalhando para que cada vez mais pessoas tenham esse direito garantido”, afirmou.
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Em discurso proferido hoje, em Petrolina, no Congresso de 50 anos da União dos Vereadores de Pernambuco, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto (PSDB), saiu em defesa da independência da Casa, destacou o empenho dos parlamentares em aprovar os empréstimos solicitados pelo Executivo e voltou a cobrar entregas à atual gestão estadual. Ao falar da possibilidade da eleição do prefeito do Recife, João Campos, para o governo em 2026, foi bastante aplaudido.
Inicialmente, Porto fez defesa ferrenha da Alepe. “A governadora tem dito que a Assembleia está atravancando obras e investimentos do governo, mas é importante observar que os instrumentos de crédito foram colocados à disposição do Poder Executivo”, disse, acrescentando que todos os projetos enviados pelo governo foram aprovados integralmente.
Leia mais“De 2023 para cá, a Casa já aprovou mais de R$ 11 bilhões para operações de crédito. Todavia, o governo conseguiu colocar nos cofres do Estado, neste período, apenas R$ 2,8 bilhões. Como se vê, a gestão não consegue buscar os recursos autorizados. A responsabilidade desta situação não pode ser atribuída ao Poder Legislativo”, ressaltou.
Porto lembrou que o último empréstimo solicitado pelo governo, de R$ 1,7 bilhões, ainda a ser votado na Assembleia, se trata de pedido de crédito referente ao exercício fiscal de 2026. Portanto, segundo ele, não há necessidade de pressa, uma vez que o pedido diz respeito a operação a ser contratada no exercício do próximo ano, dentro do espaço fiscal ainda a ser estipulado pelo Tesouro Nacional.
Sobre esta questão, especificamente, o deputado destacou que não existem obras paralisadas ou que deixaram de ser feitas em Pernambuco por conta de não aprovação de empréstimos por parte da Assembleia. “Temos perguntado ao governo pela lista de projetos inviabilizados pela Assembleia, mas não há resposta. E não há resposta porque a Alepe cumpriu o seu papel, aprovando os projetos”, observou.
O presidente declarou também que, na busca pela ampliação da sua autonomia, a Alepe tem trabalhado para elevar o percentual do valor das emendas, atendendo a determinações do Supremo Tribunal Federal, que obrigam os estados a seguir o modelo orçamentário do legislativo federal.
Porém, frisou que, mesmo previsto para entrar em vigor apenas em 2027, o Executivo está agindo para impedir a votação do reajuste, interferindo em acordos pertinentes única e exclusivamente ao Legislativo, sob a alegação de que o montante afetará os cofres do estado.
“O governo atua como se tivesse garantia de continuidade, como se a reeleição estivesse assegurada. Mas em 2027 já estará em andamento um novo governo. E, muito provavelmente, a atual governadora não estará mais no cargo. Tudo indica que a questão do reajuste das emendas será tratada com João Campos, atual prefeito do Recife, que caminha para ser eleito governador”, afirmou, sob aplausos da plateia.
No discurso, Porto ressaltou ser importante lembrar que os recursos de emendas não ficam nos gabinetes e sim são repassados para obras das prefeituras e do próprio governo. “É dinheiro que chega de forma menos burocrática para ser aplicado nos municípios”, disse. Ele enfatizou ainda que a postura independente da Alepe foi, é, e será sempre a tônica da Casa.
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A defesa de Jair Bolsonaro (PL) afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF), hoje, que o ex-presidente não descumpriu a proibição de uso de telefone celular durante o período em que esteve em prisão domiciliar. As informações são do portal G1.
Os advogados enviaram explicações ao STF depois que o Jornal Nacional mostrou imagens da visita do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), na última sexta-feira (21), em que o parlamentar aparece usando o aparelho na varanda da casa do ex-presidente, enquanto conversava com ele.
Leia maisA visita ocorreu horas antes dele tentar violar a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda, e um dia antes de Bolsonaro ser preso preventivamente por risco de fuga.
De acordo com a defesa, é inequívoco que o encontro foi “realizado às claras, tanto que foi possível sua gravação veiculada no Jornal Nacional, onde se constata que o peticionário [Bolsonaro] cumpria à exatidão a determinação de vossa excelência [Moraes] sem uso ou mesmo contato visual com o aparelho celular do deputado federal”, diz o documento.
Os advogados afirmaram ainda que “sempre cumpriu estritamente todas as medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal, reiterando que não fez o uso de qualquer telefone celular, direta ou indiretamente, ao longo de todo o período em que esteve submetido à prisão domiciliar”.
Nas imagens obtidas pela TV Globo, Nikolas conversa com Bolsonaro e usa o telefone celular na varanda de casa. Além da proibição para Bolsonaro, as visitas também tinham restrição para a utilização do aparelho. Bolsonaro, na ocasião, estava em prisão domiciliar por decisão do próprio Moraes – agora ele está preso pela condenação por tentativa de golpe de Estado, que transitou em julgado (não cabem mais recursos) na terça (25).
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Nos bastidores da política estadual, a eleição da prefeita de Casinhas, Juliana de Chaparral (UB), para uma das 25 cadeiras de Pernambuco na Câmara Federal em 2026 é tratada como praticamente certa. Apontada como um dos nomes da renovação da bancada pernambucana em Brasília, ela vem consolidando uma pré-campanha considerada organizada e eficiente, acumulando, até o momento, o apoio de oito prefeitos e ampliando sua presença em diferentes regiões do Estado.
No centro dessa articulação está o prefeito de Surubim, Cleber Chaparral, marido de Juliana e principal articulador político de sua candidatura. Reconhecido por sua influência no Agreste e por sua capacidade de mobilização eleitoral, Chaparral tem atuado como o principal cabo eleitoral da esposa, liderando um projeto político que se fortalece sem depender de alianças tradicionais com grupos maiores da política estadual, apostando na força local e na lealdade das bases já conquistadas.
Um aspecto que chama atenção é o caráter independente da candidatura. Juliana disputa a vaga sem o apoio da governadora Raquel Lyra (PSD), apesar do papel relevante desempenhado por Cleber Chaparral na eleição da gestora no Agreste, nem conta com o respaldo do prefeito do Recife e pré-candidato ao governo estadual, João Campos (PSB). Ainda assim, o grupo político liderado por Chaparral aposta que a força acumulada nos municípios aliados e a articulação já montada são suficientes para garantir, com folga, a chegada de Juliana à Câmara dos Deputados.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, hoje, o envio ao Congresso Nacional dos projetos de lei que criam duas universidades federais: a Universidade Federal Indígena (Unid) e a Universidade Federal do Esporte (UFEsporte). Se aprovadas, as instituições têm previsão de começar a funcionar em 2027.
A cerimônia no Palácio do Planalto contou com a presença dos ministros Camilo Santana (Educação), André Fufuca (Esporte) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas). Segundo o Ministério da Educação, a criação da Unid atende a uma demanda de diversos povos tradicionais. A proposta é que a universidade funcione em rede e integre saberes tradicionais e científicos, com foco na formação de profissionais indígenas.
Já a UFEsporte retoma uma promessa feita por Lula em agosto, durante encontro com atletas da ginástica rítmica, quando o presidente manifestou a intenção de criar uma instituição voltada à formação e ao desenvolvimento de práticas esportivas. As informações são do portal G1.
A eleição de Gustavo Monteiro para a direção da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM), a maior raça de cavalo da América Latina, para o próximo quadriênio, representa um marco inédito na história da entidade. Pela primeira vez, um criador de Mangalarga Marchador de marcha picada do Nordeste passa a compor o primeiro escalão da Associação, ampliando a representatividade regional dentro da principal instituição da raça no país.
Reconhecido nacionalmente por sua trajetória de excelência, Gustavo Monteiro reúne em seu currículo um feito raro: é sete vezes consecutivas o melhor criador do Brasil, destaque que reforça sua contribuição técnica e genética ao Mangalarga Marchador. Sua presença na nova gestão é vista como um avanço na integração das diferentes regiões produtoras, especialmente no fortalecimento da marcha picada e do desenvolvimento de criatórios nordestinos.
Leia maisA chegada de Monteiro à direção da ABCCMM também sinaliza uma expectativa positiva de diversificação de perspectivas e maior equilíbrio entre os segmentos da raça. Criadores e profissionais do setor avaliam que a representatividade ampliada pode impulsionar o crescimento do mercado, modernizar processos e reforçar a visibilidade da produção nordestina, hoje reconhecida por sua qualidade e expansão constante.
Com mandato válido pelos próximos quatro anos, Gustavo Monteiro assume o novo desafio com a responsabilidade de contribuir para o desenvolvimento institucional da ABCCMM, ao mesmo tempo em que carrega consigo a voz de uma região que vem ganhando protagonismo no cenário nacional da equideocultura.
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A destinação de 1% das Receitas Correntes Líquidas da União para o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) deve avançar no Congresso Nacional. A proposta de emenda constitucional 383/2017, de autoria do ex-deputado Danilo Cabral (PSB), foi debatida ontem, durante audiência pública na Comissão da Previdência da Câmara dos Deputados, e representantes do governo sinalizaram a disposição de colocar a matéria em votação ainda em dezembro.
De acordo com Danilo Cabral, o projeto visa fortalecer as políticas públicas de proteção social, estratégicas para a redução das desigualdades sociais do País. “A assistência social é um direito da população brasileira que está na Constituição, mas não tem financiamento adequado para atender as necessidades da população brasileira, especialmente aquela em situação de risco”, afirmou Danilo Cabral.
Leia maisDe acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social, atualmente existem 35 mil unidades públicas do SUAS no País, 31 mil entidades que fazem a provisão de serviços, benefícios, programas e projetos de assistência social. Mas isso cobre apenas 48% das demandas das famílias que são acompanhadas pelo SUAS e estão inscritas no CadÚnico.
A PEC do SUAS foi aprovada na Comissão Especial desde 2017 e aguarda ser pautada no Plenário da Câmara dos Deputados. Ela estabelece um piso mínimo de recursos a serem destinados ao Sistema Único de Assistência Social, assegurando previsibilidade orçamentária e estabilidade nos serviços de proteção social. “Ela protege esse importante direito dos brasileiros não fique à mercê de governos e corra o risco de ser desmontada como ocorreu na gestão federal anterior”, completou Danilo Cabral.
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