Gilmar Mendes diz ver ‘estresse no momento eleitoral’, mas sem risco à democracia

Da Folha de S.Paulo

Em Portugal para participar de uma série de eventos relacionados ao bicentenário da Independência brasileira, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes minimizou a existência de riscos à democracia após as falas do presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília.

“Não vejo essa possibilidade [de golpe]. A democracia tem um grande apoio no Brasil”, disse o ministro. “Me parece que há aí um estresse no momento eleitoral e, por isso, esse tipo de versão eventualmente apelativa”, acrescentou.

Na avaliação de Gilmar, parte das tensões do governo com o STF ainda estar relacionada às decisões tomadas durante a pandemia, quando a corte deu autonomia a Estados e municípios para adotarem medidas contra a Covid-19, como o isolamento social. “Isso causou uma série de irritações e uma certa acidez na relação, e talvez explique um pouco essas palavras por parte de representantes do governo em relação ao tribunal”, ponderou.

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O presidente da Câmara de Arcoverde, Luciano Pacheco (MDB), convocou, há pouco, pela TV LW, a população para o lançamento do livro “Os Leões do Norte”, na próxima quinta-feira, às 19h, no plenário da Casa.

Durante o anúncio do evento, Pacheco destacou a importância da obra, de minha autoria, que resgata a trajetória de 22 governadores de Pernambuco. “É um livro de cabeceira para quem gosta de política e do social, para conhecer a história de Pernambuco”, completou.

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Em meio a uma crise sem precedentes no plano internacional, entre o Brasil e os Estados Unidos, a maior potência mundial, com riscos de fechamentos de empresas no Brasil e o fim de milhares de empregos, chega a notícia de que o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, comemora seu aniversário de forma completamente fora de contexto, em Mykonos, na Grécia, com as maiores autoridades.

Que acinte! Quem está pagando essa conta? Rueda e seus convidados ilustres parecem não ter a menor noção da crise que o Brasil vive. De costas para o Brasil real, da fome e da miséria, Rueda dá a exata noção da sua insensibilidade social: é como viver no seu gueto, no seu país de ficção.

Com um agravante sério: Rueda é o único presidente de partido que é um lobista partidário, porque no fundo, no fundo, não tem mandato, nunca teve, sempre questionado pela relação com o próprio Luciano Bivar.

Para ser mais claro: muitos membros do partido parecem se sentir extremamente incomodados, enquanto ele se mostra indiferente, muito a vontade diante deste escárnio. Dá a impressão que ele reina num Brasil da mamata.

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