











O Congresso Estadual do Avante reuniu prefeitos, vereadores e lideranças políticas de diversas regiões de Pernambuco, consolidando um momento de fortalecimento e expansão da sigla.
Realizado hoje, o encontro contou com a presença do presidente nacional do Avante, Luís Tibé, do senador Fernando Dueire, do deputado federal Waldemar Oliveira, do presidente estadual Sebastião Oliveira, da vice-governadora Priscila Krause e da governadora Raquel Lyra, reafirmando o partido como uma força política preparada para contribuir de forma ativa com os desafios do estado, com foco na unidade, no diálogo e na construção de pontes para garantir que Pernambuco siga avançando.
Leia maisO deputado federal Waldemar Oliveira afirmou que o Avante atravessa um momento de fortalecimento e responsabilidade política. “O partido cresceu, se organizou e hoje tem clareza do seu papel no cenário estadual e nacional, com condições reais de contribuir com o desenvolvimento de Pernambuco”, afirmou. Ele também reforçou o apoio à governadora Raquel Lyra. “O Avante está ao lado da governadora, ajudando a construir a unidade política necessária para que Pernambuco siga avançando”, completou.
O presidente estadual do Avante, Sebastião Oliveira, também destacou o papel da legenda no cenário político de Pernambuco. “O nosso planejamento de fortalecimento e crescimento está muito bem definido. Estamos montando um time competente e comprometido que defenderá os interesses dos pernambucanos na Alepe e na Câmara Federal. O Avante sabe onde quer chegar e o caminho a seguir para conseguir os seus objetivos”, enalteceu.
O presidente nacional do Avante, Luís Tibé, destacou a importância estratégica de Pernambuco para o crescimento da sigla. “A rota de crescimento do Avante passa obrigatoriamente por Pernambuco. O estado é uma prioridade e conta com o irrestrito apoio da Executiva Nacional”, explicou.
Já a governadora Raquel Lyra reforçou a identidade do partido e sua relação com a população. “A marca do Avante é a de estar perto das pessoas. Todo mundo aqui se conhece pelo nome, sabe conviver uns com os outros, sabe que aqui estão em casa, numa família, e é isso que a gente busca construir no nosso governo”, afirmou.
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EXCLUSIVO
O blog recebeu grave denúncia de que a falta de eficiência da Secretaria de Administração do Estado (SAD), em fazer as licitações de medicamentos para Fernando de Noronha, deixou o arquipélago em uma grave crise de abastecimento de medicamentos em dezembro, justamente a época do ano em que mais se recebe turistas.
O blog teve acesso exclusivo a uma nota técnica do Distrito de Fernando de Noronha denunciando a situação. A nota técnica aponta uma “grave situação de desabastecimento que afeta a manutenção dos serviços públicos de saúde na rede”. Segundo a nota a Secretaria de Administração (SAD) está demorando muito em finalizar três processos licitatórios concorrenciais em curso, deixando a ilha com risco de falta de medicamentos.
Leia mais“O tempo necessário para que sejam finalizados e tenham os produtos entregues é demasiadamente longo (para a atual circunstância) e não se coaduna com a necessidade atual, que exige uma resposta mais célere e pontual, a fim de regularizar a questão e manter os serviços de saúde em funcionamento”, apontam os servidores técnicos da ilha.
“Em razão do grau de urgência e do impacto que a falta de medicamentos pode causar à população, é necessário analisar e sopesar as consequências”, lamentam os servidores, pela inoperância da SAD. O documento está sendo analisado pelo Governo do Estado, mas até agora não há resposta da SAD sobre quando serão finalizados os processos licitatórios. Os servidores, sob reserva, informam que poderão apelar para a compra emergencial de medicamentos, sem processo formalizado, se necessário, mesmo em desobediência à Lei de Licitações.
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Como noticiado mais cedo por este blog, a polemica privatização da Compesa está sob suspeita. A concessão será realizada em dois lotes e informações de bastidores indicam que o primeiro bloco, que abrange a Região Metropolitana do Recife, ficará com a BRK Ambiental. A empresa já presta serviço de esgotamento sanitário na área e é alvo frequente de críticas pela má qualidade do atendimento.
O segundo lote, que reúne municípios do Sertão, deve ficar com a Cymi Brasil, apontada como favorita para essa etapa do processo. A empresa já atua no setor de saneamento em Alagoas e integra um grupo de grande porte no segmento de infraestrutura.
A divisão da concessão em dois blocos ocorre em meio a percepções de que o processo estaria sendo conduzido com cartas marcadas, enquanto especialistas e técnicos alertam para o risco de que áreas sensíveis de abastecimento e esgotamento sigam nas mãos de empresas com desempenho contestado.
Por Andréia Sadi
A decisão de Donald Trump de retirar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane, da lista de sancionados da Lei Magnitsky é um gesto com peso político real no tabuleiro brasileiro.
A partir de agora, a família Bolsonaro tem apenas a família Bolsonaro. O clã não dispõe do Centrão para ancorar um projeto presidencial. Não tem base orgânica de sustentação na Câmara ou no Senado capaz de sustentar uma candidatura competitiva. Eles próprios lançaram mais um Bolsonaro como aposta eleitoral.
Leia maisNos bastidores, o racha com Tarcísio de Freitas – resultado direto da decisão sobre indicar Flávio Bolsonaro – aprofunda esse isolamento. Na esfera institucional, o quadro é igualmente árido: não há qualquer interlocução com a maioria do Supremo, depois de tudo o que o país acompanhou no contexto da trama golpista.
E por isso Trump era tratado internamente como a última carta. A luz no fim do túnel. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o Eduardo Bolsonaro repetiram isso publicamente várias vezes: Trump seria o elemento capaz de recolocar o bolsonarismo no jogo global, dar legitimidade externa e reacender apoio interno. Era a aposta final.
Mas Trump abandonou. Rompeu. Deixou a família Bolsonaro à própria sorte.
*Jornalista
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O Sextou de hoje traz um tributo a Dalva de Oliveira, a ‘Rainha do Rádio’. A cantora e compositora paulistana, de ascendência portuguesa, brilhou nas décadas de 40 e 60. Entre as canções eternizadas em sua voz, destaques como ‘Tudo acabado’, ‘Que será’, ‘Estão voltando as flores’, ‘Ave Maria no Morro’, ‘Bandeira Branca’ e ‘Máscara Negra’.
O retrato desta diva da MPB será traçado pela cantora, atriz e escritora carioca Mona Vilardo. Mona faz shows pelo Brasil afora cantando Dalva de Oliveira e é autora de um livro em linguagem infantil – ‘Dalva, minha vó e eu’.
O Sextou vai ao ar logo mais, das 18h às 19h, pela Rede Nordeste de Rádio, que reúne 48 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife. Para ouvir pela internet, acesse o link do Frente a Frente no topo desta página ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na Play Store.
O governo dos Estados Unidos retirou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane, da lista de sancionados da Lei Magnitsky. O comunicado do governo americano não explica as razões para a retirada da lista.
A lei é utilizada pelo governo norte-americano para sancionar estrangeiros. Moraes foi incluído na lista de punidos em julho deste ano.
Por conta da sanção, todos os eventuais bens de Moraes, da esposa e de uma empresa pertencente ao casal nos EUA estavam bloqueados. Cidadãos americanos também não podiam fazer negócios com o ministro. As informações são do g1.
Leia maisÀ época da sanção, o governo americano justificou a decisão citando o processo que corria no STF contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, à época ainda réu por tentativa de golpe de Estado após perder as eleições para Lula (PT) em 2022.
Em setembro deste ano, Bolsonaro foi condenado a mais de 27 anos de prisão e cumpre pena na Superintentendência da Polícia Federal (PF), em Brasília.

O prefeito de Camaragibe, Diego Cabral, antecipou para esta sexta-feira (12) o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário dos servidores ativos e inativos do município. A medida, que tradicionalmente ocorria no dia 20 de dezembro, deve injetar cerca de R$ 5 milhões na economia local.
“Esse dinheiro vai aquecer o comércio local duas semanas antes das festas de fim de ano. Tivemos um ano de ajustes das contas públicas, com reconhecimento nacional como o selo A+ do Tesouro Nacional, em gestão fiscal e transparência. Camaragibe foi a única cidade nordestina com mais de 100 mil habitantes a obter a nota máxima em Capacidade de Pagamento (Capag). Nada mais justo do que compartilhar com os servidores essa felicidade, antecipando a segunda parcela do décimo”, afirmou Diego Cabral.
Uma falha de execução na nova pista do Parque da Jaqueira vem gerando queixas de frequentadores: a grade de proteção instalada ao longo do percurso foi montada com as extremidades voltadas para cima, criando pontas expostas em altura acessível a quem circula ou pratica esportes no local.
A preocupação é que qualquer queda possa provocar cortes e ferimentos, sobretudo entre crianças e usuários de skate e patins. Diante disso, fica a pergunta: por que a grade não foi instalada com as pontas voltadas para baixo, como é padrão em estruturas de proteção, evitando transformar uma área recém-requalificada em risco desnecessário para quem utiliza o parque?
Corre no mercado a informação de que o processo de concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário da Compesa estaria sendo tratado como um jogo de cartas marcadas. Apesar da disputa formal, fontes do setor afirmaram ao blog que, nos bastidores, cresce a percepção de que a vencedora do certame já estaria definida. A expectativa é de que a Cymi Brasil apareça como favorita no leilão marcado para o próximo dia 18 de dezembro. A empresa já atua no setor de saneamento em Alagoas, onde venceu processo de concessão no mesmo segmento. Sediada no Rio de Janeiro, a Cymi Brasil integra um grupo com atuação em infraestrutura, energia, saneamento e concessões, com quadro entre 1.000 e 5.000 funcionários no país.
A licitação recebeu, nesta quinta-feira (11), propostas de quatro grupos interessados, representando oito empresas. Segundo o Valor Econômico, disputam o certame Aegea, Pátria, Cymi Brasil e um consórcio formado por Acciona e BRK Ambiental. O contrato de concessão prevê R$ 19,1 bilhões em investimentos ao longo de 35 anos, com seleção baseada na maior redução tarifária — limitada a 5% — e, em caso de empate, na oferta de prêmio sobre a outorga inicial.
A concessão foi estruturada em dois blocos regionais, totalizando 174 municípios e Fernando de Noronha. O bloco RMR–Pajeú concentra 150 municípios e prevê R$ 15,4 bilhões em investimentos, enquanto o Bloco do Sertão reúne 24 municípios, com previsão de R$ 2,9 bilhões.
O município de Arcoverde promove, no dia 19 de dezembro, às 19h, o 1º Festival Arcoverdense de Seresta e Serenata. A programação tem início na Câmara de Vereadores e inclui uma serenata itinerante pelas ruas da cidade, com paradas em três estações, seguindo até o Coreto, onde ocorrerá o encerramento com apresentações musicais.
O festival contará com show de Lila, conhecida como Rainha da Seresta, além do grupo Sertão Seresteiro e artistas locais. A iniciativa presta homenagem a Jair Pacheco Freire e é realizada pela Câmara Municipal de Arcoverde, em parceria com a Prefeitura, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Eventos.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino afirmou que há “fortes indícios” de que Mariângela Fialek, ex-assessora do deputado Arthur Lira (PP-AL), operava diretamente o encaminhamento de emendas parlamentares supostamente desviadas do chamado Orçamento Secreto, atuando sob ordens do então presidente da Câmara dos Deputados. Fialek foi alvo de uma operação da Polícia Federal, que cumpriu mandados de busca e apreensões nesta sexta-feira. Lira não é alvo das investigações.
Segundo Dino, depoimentos de parlamentares colhidos pela Polícia Federal revela que Fialek “atua diretamente na operacionalização do encaminhamento de emendas, efetuando-as supostamente em nome do ex-presidente da Câmara”. As informações são do jornal O GLOBO.
Leia mais“O exame dos depoimentos transcritos revela que a Representada atua diretamente na operacionalização do encaminhamento de emendas, efetuando-as supostamente em nome do ex-Presidente da Câmara dos Deputados, o Deputado Arthur Lira. Constatou-se, ainda, que, mesmo após a alteração na Presidência da Casa, ela permaneceu no exercício da função. Ressalte-se, ademais, que a Representada assumiu tal encargo sem a anuência do Presidente da respectiva Comissão, Deputado José Rocha, por determinação direta do então Presidente da Câmara”, diz o ministro do STF.
O ministro destacou ainda que “os elementos probatórios extraídos dos depoimentos testemunhais encontram respaldo nos dados telemáticos, convergindo todos para a conclusão de que a Representada exerce função de coordenação da destinação das emendas parlamentares”.
Em parecer, o PGR defendeu medidas cautelares contra Fialek, afirmando que a representação está “encorpada com significativos elementos”, incluindo depoimentos e análises policiais que sugerem sua atuação ilícita no controle das indicações de emendas desviadas.
Segundo o procurador-geral da República, Paulo Gonet, Fialek “desponta exercer o controle de indicações desviadas de emendas decorrentes do orçamento secreto” em benefício de uma organização criminosa voltada à prática de desvios funcionais e crimes contra a administração pública e o sistema financeiro nacional.
Mariângela Fialek foi alvo da Operação Transparência, deflagrada pela Polícia Federal com autorização do ministro Flávio Dino, do STF. Segundo a ação, ela foi responsável pela liberação de emendas parlamentares durante a presidência de Lira na Câmara, exercendo papel central no esquema de distribuição de recursos do chamado “orçamento secreto”.
A operação, que aponta indícios de desvios milionários por meio do controle dessas emendas, investiga a possível atuação de Fialek em conjunto com uma organização criminosa que direcionava recursos públicos de forma irregular. O esquema envolveria a alocação de verbas sem transparência, com uso do mecanismo de emendas de relator, cujos beneficiários e responsáveis não eram identificáveis.
Fialek, com formação em Direito e quase duas décadas de experiência na assessoria legislativa, foi responsável direta pela interlocução entre parlamentares e o presidente da Câmara para atender pedidos de liberação de verba. Durante a gestão de Lira, ela acumulou, inclusive, cargos nos conselhos fiscais da Codevasf e da Caixa Econômica Federal, ambas ligadas a nomes indicados pelo centrão.
A investigação tenta rastrear como essas emendas, originalmente destinadas à execução de políticas públicas locais, teriam sido desviadas por um grupo que captava parte dos valores em benefício próprio, configurando vantagem ilícita e enriquecimento indevido.
Até o momento, tanto Mariângela Fialek quanto Arthur Lira não divulgaram posicionamento oficial sobre o caso.
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O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) liberou R$ 526.960.405,64 em alvarás judiciais nos últimos três meses, até 12 de dezembro, considerando apenas processos do 1º grau. No período, foram expedidos 32.596 alvarás, que permitem o levantamento de valores depositados em juízo por pessoas físicas ou jurídicas que obtiveram decisão favorável, com possibilidade de saque bancário, transferência ou pagamento via Pix.
O volume representa um aumento significativo em relação ao mesmo período do ano passado. Entre outubro, novembro e dezembro de 2024, o TJPE havia liberado R$ 271.725.789,98, por meio de 18.157 alvarás. Os dados do Sistema de Controle de Depósitos (SisconDJ) indicam crescimento de aproximadamente 94% no valor total liberado e de quase 80% no número de alvarás expedidos.
