Festival Mulherar a Política promove debate entre mulheres progressistas e conservadoras no Distrito Federal

A segunda edição do Festival Mulherar a Política, iniciativa da startup Quero Você Eleita em parceria com o escritório Gabriela Rollemberg Advocacia, reunirá, nesta terça-feira, lideranças femininas do Distrito Federal para debater o tema “Que pontes existem entre mulheres progressistas e conservadoras?”. O evento, exclusivo para convidados, visa fomentar um espaço de diálogo que permita a construção de consensos e avanços políticos com a participação da sociedade civil.

Entre as confirmadas estão a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, e as deputadas Erika Kokay (federal), Jaqueline Silva, Dayse Amarílio e Doutora Jane (distritais). A proposta do encontro é a criação de um fórum permanente para o alinhamento de estratégias conjuntas entre mandatos e a população, fortalecendo a presença feminina no debate político e social.

A programação também contará com o lançamento da obra “Lugar de Fala: um retrato das campanhas femininas no Brasil”, que traz relatos sobre a experiência de mulheres candidatas nas eleições de 2024. Outro destaque será a apresentação do projeto “Bancada Feminina na COP30”, que propõe formar prefeitas de diversos biomas para liderar pautas climáticas na conferência global. O encerramento será marcado por uma apresentação artística da cantora Joana Duah, às 20h30.

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A defesa de Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master, recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pela liberdade do empresário. Na semana passada, a Justiça Federal tinha decidido manter a prisão dele. As informações são do portal G1.

A decisão da semana passada é da desembargadora Solange Salgado da Silva, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que rejeitou um pedido de liminar (decisão provisória), para colocar o banqueiro em liberdade.

No documento, a desembargadora apontava que a prisão foi decretada diante de indícios veementes de gestão fraudulenta e organização criminosa. Para a relatora, os elementos reunidos mostraram que há um comportamento reiterado dos acusados para atrapalhar as investigações, o que impediria a revogação da prisão.

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