Daniel Coelho bate boca com militante na Alepe

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O secretário de Meio Ambiente de Pernambuco, Daniel Coelho, abandonou uma audiência pública, realizada hoje, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, para debater a questão de preservação ambiental nas obras de construção da Escola de Sargentos e do Arco Metropolitano.

A confusão começou quando a vereadora do Recife, Liana Cirne (PT), aproveitou uma rápida queda de energia que aconteceu na região e pausou a audiência, para seguir a outro compromisso. Foi quando um homem que seria ligado a Daniel criticou a parlamentar, dizendo que ela só teria comparecido para fazer confusão e depois ir embora.

Um militante não gostou e iniciou uma discussão, pedindo respeito por ela ser uma mulher. Logo em seguida, ele levantou e disse que a governadora Raquel Lyra (PSD) retirou uma mulher do comando da pasta de Meio Ambiente para “colocar esse cara de branco que está aí”. Daniel Coelho não gostou, levantou-se do seu lugar e tentou ir em direção ao militante, mas foi impedido pelo segurança legislativo, que tentou evitar uma confusão maior.

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Os servidores da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) participaram neste domingo (19) da Corrida dos Servidores Públicos, no Recife, levando faixas e mensagens que pedem diálogo com o Governo de Pernambuco. O ato, pacífico e sem registros de transtornos, teve o objetivo de chamar a atenção para a falta de valorização da categoria e a necessidade de melhores condições de trabalho.

Em nota, os profissionais afirmaram que “seguem comprometidos com a proteção da saúde da população e mitigação de riscos”, mas trabalham “insatisfeitos, sem a devida valorização por parte do Governo do Estado”. Eles também destacaram que a equipe é formada por servidores qualificados, com ampla experiência técnica, e que muitos possuem títulos de mestrado e doutorado.

Os trabalhadores cobram a reabertura de diálogo com a gestão estadual para discutir pontos como a gratificação de fiscalização, melhorias nas condições de trabalho e a realização de concurso público.

Os servidores da agência haviam anunciado uma greve entre os dias 4 e 8 de agosto deste ano, mas o movimento foi suspenso após uma decisão judicial do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

Jaboatão dos Guararapes - Outubro Rosa 2025
Petrolina - Destino
Toritama - Tem ritmo na saúde
Caruaru - Super Refis
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Na minha passagem pelo Crato, há pouco, visitei um personagem histórico: dona Almina Arraes, irmã do ex-governador Miguel Arraes. Com 101 anos, é a única remanescente da família. Está lúcida, só com dificuldades de audição. Mas lê e entende tudo. Trabalha ainda no seu computador e é uma exímia pintora.

Ela me recebeu em sua casa, na Rua João Pessoa, no centro do Crato, ao lado do seu filho Joaquim, servidor aposentado do Banco Central, residente no Recife. Ele me apresentou a casa, contou detalhes do ambiente e me concedeu uma breve entrevista. Ao final, a presenteei com o meu livro “Os Leões do Norte”, no qual Miguel Arraes é um dos biografados.

Veja!

Palmares - Festival do Livro

Do Poder360

Olinda - Refis últimos dias 2025

Do Poder360

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou um inquérito civil para apurar possíveis irregularidades na exploração de espaços públicos durante o Viva Garanhuns 2025, evento promovido pela Prefeitura. A medida atende a uma denúncia apresentada pelo vereador Ruber Neto (PSD).

Segundo o parlamentar, a ação questiona a forma como a gestão do prefeito Sivaldo Albino concedeu o uso de áreas públicas à empresa Talentos Promecc Produções de Eventos Ltda.. A denúncia aponta que a empresa já divulgava sua participação no evento antes mesmo da revogação do processo licitatório, o que, segundo o vereador, levanta suspeitas de direcionamento e favorecimento.

Ruber Neto também destacou que a empresa envolvida teria atuado em outros grandes eventos, como o Festival de Inverno de Garanhuns e o São João de Caruaru, “repetindo a mesma prática: usar estrutura pública com baixo custo e cobrar caro por espaços que deveriam ser de acesso popular”.

Com a abertura do inquérito, o MPPE deverá ouvir os envolvidos e reunir documentos para esclarecer as circunstâncias da contratação.