Por meio de um vídeo postado no Youtube, o empresário Antônio Souza, 47 anos, fala um pouco da sua vida de luta, no Sertão do Ceará, até conseguir chegar no sucesso do Grupo Ferreira Souza. Confira a história desse empreendedor:
Por meio de um vídeo postado no Youtube, o empresário Antônio Souza, 47 anos, fala um pouco da sua vida de luta, no Sertão do Ceará, até conseguir chegar no sucesso do Grupo Ferreira Souza. Confira a história desse empreendedor:
Na próxima terça-feira (16), a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) vai realizar sessão solene de outorga do título de Doutor Honoris Causa ao ministro da Educação, Camilo Santana. O evento será realizado às 16h, no auditório G1.
Formado em Engenharia Agronômica e com mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Ceará (UFC), começou sua carreira como analista ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e também atuou como professor. Como servidor público federal concursado, ocupou o cargo de superintendente adjunto estadual do Ibama entre 2003 e 2004.
Leia maisA vida política de Camilo Santana teve início em 2000, quando se candidatou pela primeira vez à Prefeitura de Barbalha pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Quatro anos depois, disputou novamente o cargo, agora filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Sua carreira no serviço público se consolidou quando, de 2007 a 2014, integrou os governos de Cid Gomes no Ceará como secretário do Desenvolvimento Agrário e das Cidades.
Em 2010, foi o deputado estadual mais votado do Ceará. Em 2014, concorreu ao Governo do Ceará e foi eleito no segundo turno com mais de 53% dos votos válidos. Em 2018, foi reeleito governador com 79,59% dos votos, maior votação proporcional do Brasil. Em 2022, foi eleito o senador da República mais votado da história de seu estado, e proporcionalmente o mais votado do Brasil.
Sua gestão como governador foi marcada pelos avanços na educação. Em diversos índices de aprendizagem nacional, o estado apareceu entre os que mais evoluíram nos níveis fundamental e médio. O Ceará registrou, em 2020, a maior evolução histórica do país nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), passando de 2,8 em 2005 para 6,3, segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
A decisão da Unicap em homenagear Camilo Santana reflete seu compromisso com a educação e o desenvolvimento do país, destacando a importância de sua gestão no Ministério da Educação, especialmente em tempos desafiadores para o setor.
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Por Marcelo Tognozzi
Colunista do Poder360
Um general veterano conta que no início do século 20 havia três tipos de militares: os que ainda acreditavam na volta do Império, os que só queriam o soldo no fim do mês e os jovens turcos que acreditavam poder refazer a República do zero e mudar o mundo. Em parte, eles conseguiram.
Eram oficiais enviados à Alemanha de 1906 a 1912 para receber treinamento militar de primeira linha. O acordo foi costurado pelo Barão do Rio Branco e o então ministro da Guerra Hermes da Fonseca com o governo do imperador Guilherme II.
Leia maisRio Branco enxergava longe e sabia que o Brasil precisava de um Exército bem treinado e profissional. Naquele tempo, as Forças Armadas eram a Marinha e o Exército, ambos influenciados por governadores que se achavam generais.
Os Estados tinham suas tropas e, muitas vezes, havia Exércitos particulares, como nas guerras civis do Sul. Aquilo era um furdúncio, com soldados marchando descalços e sem treinamento.
Entre os militares enviados à Alemanha estavam Euclides Figueiredo, Bertoldo Klinger, Estevão Leitão de Carvalho e Cesar Augusto Parga Rodrigues criador da revista Defesa Nacional, porta-voz dos jovens turcos.
Eram conhecidos assim por se identificarem com Mustafá Kermal Ataturk, fundador da República Turca, seguidor da doutrina militar prussiana. Queriam para o Brasil as reformas que Ataturk impulsionou na Turquia. E rezavam pela cartilha do positivismo de Benjamin Constant.
Mas a cooperação com a escola alemã durou pouco. Veio a Primeira Guerra e a França passou a ser a grande influenciadora do Exército brasileiro. Foi a partir da missão francesa que surgiram as escolas militares, doutrina, treinamento eficiente e unificação do Exército.
A França formou uma geração de militares que pegariam em armas em 1922, 1924 e 1930, quando finalmente tomam o poder com a revolução liderada por Getúlio Vargas.
Os jovens turcos foram ver o presidente e entregaram um gordo documento de centenas de páginas, com gráficos, esquemas geométricos e outras firulas. Getúlio olhou aquilo e perguntou: “Isso é governo ou geometria?”. Um deles respondeu: “É geometria aplicada ao governo”. Getúlio, raposa velha, arrematou: “Vocês são bons de quartel, mas na política se complicam”.
A França influiu na formação militar até 1940, quando suas defesas se mostraram um fiasco frente ao poderio bélico alemão. Com a Segunda Guerra, os Estados Unidos passaram a influir cada vez mais nas nossas Forças Armadas.
Isso perdurou até depois da redemocratização. Com o governo Fernando Henrique, começou a fase de submissão absoluta das Forças Armadas ao poder civil com a criação do Ministério da Defesa.
Os traumas do passado, especialmente do governo militar, fizeram com que esta submissão tivesse seus percalços, especialmente depois de 2003, com a posse de Lula. A esquerda vê com desconfiança as Forças Armadas, que vê a esquerda com desconfiança. Um sempre acha que o outro quer dar um golpe. E isso acabou influindo decisivamente na capacitação e nos investimentos em equipamentos, armas e munições.
Existem situações que precisam urgentemente ser revistas, principalmente num momento em que o mundo todo dá sinais de conflitos iminentes. O Brasil deixou sua indústria bélica ser sucateada, depois de exibirmos uma performance acima da média produzindo blindados e foguetes no fim do século passado.
Nós hoje poderíamos ter uma indústria de helicópteros capaz de abastecer o mercado interno e externo, mas comemos nas mãos dos franceses. Eles voltaram a ter hegemonia aqui. Com a já conhecida simpatia zero.
A coisa é pior do que se imagina. O presidente Lula tem à disposição helicópteros EC135 franceses obsoletos, com 18 anos de uso. É no mínimo falta de bom senso deixar o presidente da República voar nestas carroças aladas.
Aliás, em outubro de 2024, Lula e sua comitiva tomaram um susto com uma pane no Airbus francês presidencial, obrigado a sobrevoar a cidade do México por mais de quatro horas para queimar combustível. Simplesmente porque venderam um avião sem o equipamento que esvazia os tanques de combustível numa emergência. Claro que o presidente não sabia disso, mas quem comprou sabia e imaginou que esse tipo de situação nunca aconteceria. Será que haveria este sufoco se o avião presidencial fosse produzido pela Embraer?
O Brasil parece um imenso ferro velho militar quando se trata de aviões, navios e carros de combate. Nosso porta-aviões tem 30 anos, o navio de desembarque de carros de combate é de 1966. Ambos são ingleses. Temos aqueles Mirage franceses obsoletos, puro ferro velho, e dos 36 caças Grippen suecos comprados recebemos apenas 11. Os outros não chegaram por falta de pagamento.
No quesito helicópteros, o Brasil está praticamente nas mãos dos franceses, os mesmos, aliás, que melaram o acordo com o Mercosul. Querem empurrar para a nossa Marinha helicópteros com trem de pouso fixo, quando os mais indicados para o pouso num convés em alto mar é o helicóptero com rodas, porque elas amortecem e evitam acidentes, especialmente à noite.
Existem vários fabricantes de aviões e armas no mundo. Ficar nas mãos de um só é temeridade. Temos submarinos sendo construídos com parceria francesa, inclusive um nuclear que nunca saiu do papel e já ficou obsoleto antes de existir, porque só deve virar realidade em 2032.
O Brasil já foi uma potência em construção naval, mas perdeu fôlego e hoje entregou o mercado de plataformas da Petrobras para chineses e coreanos. E pensar que de 1840 a 1910 tínhamos a segunda Marinha do mundo, rivalizando com os britânicos.
Em 30 de setembro, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, foi ao Senado e falou sobre a situação de abandono das nossas Forças Armadas, responsáveis por defender 8.000 km de costa, 16.800 km de fronteiras e um espaço aéreo de 8,5 milhões de km². É muita missão para quem não tem dinheiro para o combustível, que dirá para as peças de reposição.
O Brasil precisa de Forças Armadas bem equipadas e treinadas, como imaginou há mais de um século o Barão do Rio Branco. Não é normal haver um Exército incapaz de combater, uma Força Aérea que não voa e uma Marinha que não patrulha nossa costa.
Infelizmente, ainda vale a piada da época dos jovens turcos. Instrutor francês no interior de Minas, vê soldados marchando com uniformes improvisados e pergunta: “Mon Dieu, onde está a brigada mecanizada?”. E o comandante mineiramente responde: “Tá chegando professor. Assim que as mulas descansarem”.
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Dias difíceis para o bolsonarismo
Por Larissa Rodrigues – repórter do Blog
Aos poucos o bolsonarismo vai ruindo. Uma derrota de cada vez. Conseguiu chegar à Presidência da República, mas fez um governo que ficou marcado na história como desastroso e cruel com a gestão negacionista da pandemia, o que custou a vida de mais de 700 mil brasileiros e brasileiras. Como não poderia ser diferente, perdeu as eleições de 2022 para o presidente Lula (PT).
Em seguida, tentou dar um golpe de Estado para se manter no poder na base da força. Em uma ideia tresloucada, para dizer o mínimo, arquitetou o assassinato do presidente eleito (Lula), seu vice (Geraldo Alckmin) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Claro que haveria duras consequências.
Leia maisO bolsonarismo teve seu maior líder, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), julgado, condenado e preso pela tentativa de anular a democracia com o golpe de Estado. Um de seus filhos, Eduardo Bolsonaro (PL), se diz exilado nos Estados Unidos (EUA), mas foi ao país com o intuito de articular sansões contra autoridades brasileiras e tarifas à economia do Brasil, em retaliação à condenação do pai.
Mas, do alto do seu “exílio”, Eduardo Bolsonaro está prestes a perder o mandato de deputado federal e conseguiu apenas jogar a pauta da soberania nacional no colo de Lula para facilitar sua reeleição, em 2026. Além disso, dificultou a vida de diversos produtores brasileiros com as tarifas comemoradas pelo bolsonarismo, atraindo para o grupo a antipatia de quem trabalha sério nesse país.
Como derradeira tentativa de se manter vivo na memória do eleitorado, Jair Bolsonaro, de dentro da cadeia, lançou seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL), como pré-candidato a presidente, sem apoio e com o histórico de derrotas dos últimos anos do bolsonarismo. O centrão ignorou. Descartou a possibilidade de apoio ao primogênito do clã.
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, e o líder do PP na Câmara, Luizinho Teixeira (PP-RJ), deram declarações, na última quinta-feira (11), que reforçam o isolamento de Flávio Bolsonaro. Kassab desejou “boa sorte” a Flávio e disse que o PSD trabalha com dois cenários em 2026: apoiar Tarcísio ou lançar Ratinho Jr. Luizinho disse à Folha de São Paulo que a Federação UB/PP se sente “liberada” em 2026 e que o filho de Jair Bolsonaro fez um movimento isolado.
A pá de cal no bolsonarismo foi jogada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ontem (12), quando decidiu retirar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane, da lista de sancionados da Lei Magnitsky. Significa que o líder norte-americano abandonou a família Bolsonaro. Era última carta do bolsonarismo para ter alguma legitimidade fora do Brasil e com isso atrair de volta o apoio dentro do país.
Cadê o povo? – O bolsonarismo esperava de Donald Trump a chancela internacional para o discurso fantasioso de que Jair Bolsonaro é uma grande vítima. Perdeu esse trunfo e foi jogado à própria sorte. Mas a família Bolsonaro também contava que haveria mobilização popular nas ruas contra a prisão do ex-presidente, algo que não aconteceu. Embora no segundo dia de prisão tenha havido um ato com cerca de 40 pessoas em frente à sede da Polícia Federal, em Brasília, não há mais sinais de bolsonaristas protestando em apoio ao líder. Uma greve dos caminhoneiros foi até ensaiada, mas, como se diz na internet, “flopou”, sem concordância da grande maioria da categoria.

O que disse Eduardo Bolsonaro – Eduardo Bolsonaro divulgou nota, ontem (12), na qual lamenta a decisão do governo dos Estados Unidos. “Recebemos com pesar a notícia da mais recente decisão anunciada pelo governo americano. Somos gratos pelo apoio que o presidente Trump demonstrou ao longo dessa trajetória e pela atenção que dedicou à grave crise de liberdades que assola o Brasil. Lamentamos que a sociedade brasileira, diante da janela de oportunidade que teve em mãos, não tenha conseguido construir a unidade política necessária para enfrentar seus próprios problemas estruturais”, diz um trecho.
Governistas comemoram 1 – O líder do Governo Lula (PT) na Câmara, Lindbergh Farias (PT-RJ), declarou que a retirada dos nomes de Alexandre de Moraes, sua esposa, Vivian Barci de Moraes, e a empresa da família, o Instituto Lex, da lista de sanções da Lei Magnitsky é um marco para a “defesa da democracia e da soberania nacional”. Segundo ele, o recuo dos EUA expõe a derrota de atores que, de acordo com o deputado, tentaram utilizar “pressões externas contra o STF” no caso da tentativa de golpe de 2022.
Governistas comemoram 2 – Já a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que o recuo do governo norte-americano representa um “resultado importante” para o país e atribuiu ao presidente Lula o protagonismo no diálogo com Trump. “Foi Lula quem colocou esta revogação na mesa de Donald Trump, num diálogo altivo e soberano”, afirmou Gleisi.

Por falar em Lula – O presidente Lula (PT) declarou, ontem, que as redes sociais devem ser responsabilizadas pelos “discursos de ódio e de incentivo à violência contra a mulher” e que a responsabilização não é censura. A fala se deu durante o encerramento da 13ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos, em Brasília. As informações são do portal Poder360. “As redes digitais precisam ser responsabilizadas pela publicação sistemática de discursos de ódio e de incentivo à violência contra as mulheres. A liberdade de expressão não pode ser confundida com cumplicidade na prática de crimes hediondos. Proteger a vida, a integridade física e a dignidade de meninas e mulheres não é censura”, afirmou Lula.
CURTAS
NORONHA DESABASTECIDA – Este blog recebeu denúncia de que a falta de eficiência da Secretaria de Administração do Estado (SAD) em fazer as licitações de medicamentos para Fernando de Noronha deixou o arquipélago em uma grave crise de abastecimento de medicamentos em dezembro, época com mais turistas. O blog teve acesso exclusivo a uma nota técnica do Distrito de Noronha sobre a situação.
CONTRA A ANISTIA – As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam o ato “Sem Anistia para Golpistas”, neste domingo (14), em diversas cidades de Pernambuco, contra o PL da dosimetria. No Recife, a mobilização será às 14h, na Rua da Aurora. Em Caruaru, o ato será às 9h, na Praça do Grande Hotel. Em Petrolina, às 15h, na Praça 21 de Setembro. A mobilização integra a jornada nacional em defesa da democracia.
ROSA FEDERAL – O Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) fará o lançamento da pré-candidatura de Rosa Amorim a deputada federal, neste sábado (13), às 17h, no Assentamento Normandia, em Caruaru. Deputada estadual pelo PT, Rosa Amorim foi eleita em 2022 com mais de 42 mil votos e é a primeira sem-terra e parlamentar LGBT na história da Alepe.
Perguntar não ofende: O que resta ao bolsonarismo?
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Faixa-preta de Taekwondo, contramestre de Capoeira, prajied preto e branco de Muay Thai, faixa-preta de Krav Magá e faixa-marrom de Jiu-Jítsu, Elias Damásio conquistou, hoje, o título de campeão mundial no World IBJJF Jiu-Jitsu Championship. A competição é organizada pela Federação Internacional de Jiu-Jitsu Brasileiro e reuniu atletas de diversos países.
Além da trajetória nas artes marciais, Damásio integra a equipe de segurança do Tribunal de Justiça de Pernambuco e é sargento da Polícia Militar de Pernambuco. A premiação foi recebida em Las Vegas, nos Estados Unidos, onde ocorreu o campeonato mundial.
A morte de um jovem cabo durante um treinamento do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco (CBMPE) estaria ampliando um clima de insatisfação generalizada dentro da corporação com o comando-geral. Este blog recebeu uma denúncia de um membro da equipe, sob a condição de anonimato, de que a insatisfação da tropa se deve ao tratamento autoritário com a qual seria tratada.
Há cerca de um mês, o cabo Danilo Firmino da Silva, 37 anos, militar lotado no 2º Grupamento de Bombeiros (GB) de Caruaru (Agreste), morreu enquanto participava da 15° edição do Curso de Mergulho Autônomo (CMAut), no Recife. Ele faria aniversário no dia seguinte à morte.
Leia maisNa época, o Corpo de Bombeiros divulgou uma nota na qual afirma: “O fato aconteceu durante uma das etapas do curso sendo o militar imediatamente socorrido pelas equipes de prevenção e instrutores presentes no local, que prestaram os primeiros atendimentos de emergência. Em seguida, o Cabo Firmino foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Curado”.
Segundo o texto, devido à gravidade do quadro, o bombeiro foi transferido para o Hospital da Restauração (HR), onde foi submetido a um procedimento cirúrgico de emergência. “Infelizmente, apesar do rápido socorro e de todos os esforços da equipe médica, o Cabo Danilo Firmino da Silva não resistiu e veio a óbito”.
Segundo a denúncia enviada a este blog, não houve participação do comando-geral dos Bombeiros no velório nem no enterro do rapaz, o que deixou a tropa revoltada, porque já estaria enfrentando comportamentos autoritários no dia a dia da corporação. A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros, mas não houve pronunciamento a respeito da denúncia. O espaço segue aberto.
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A abertura do Festival Gastronômico do Sertão do Pajeú, realizada ontem, movimentou Serra Talhada e marcou o início de uma programação que segue até sábado (13). O evento, promovido pela Prefeitura de Serra Talhada em parceria com o Instituto César Santos, transformou a cidade na capital da gastronomia regional, reunindo chefs convidados, cozinheiros(as) locais, pequenos produtores e empreendedores. O público circulou pelos 26 boxes instalados no espaço do festival, com pratos e produtos típicos do Sertão, além de acompanhar oficinas, degustações e atividades formativas voltadas à cadeia produtiva da gastronomia.
A primeira noite foi marcada por grande participação do público, que aproveitou uma agenda que integra culinária e cultura. As apresentações artísticas garantiram o clima festivo, enquanto chefs e cozinheiros(as) interagiram com visitantes em demonstrações que destacaram ingredientes e saberes tradicionais do território. A presença do Instituto César Santos reforçou o caráter formativo e colaborativo do evento, ampliando a troca de experiências entre profissionais e amantes da culinária sertaneja.
Leia maisIntegrado ao calendário turístico da cidade, o Festival Gastronômico de Serra Talhada também compõe a Rota Cangaço e Lampião, do Ministério do Turismo, fortalecendo a promoção dos sabores e práticas alimentares do Sertão pernambucano. A programação segue até sábado, reunindo produtores, moradores e turistas interessados na gastronomia de identidade e no turismo de experiência.
“O festival representa uma oportunidade de mostrar a força da nossa gastronomia e o trabalho de quem movimenta esse setor no município. Toda a cadeia produtiva está envolvida, desde os agricultores familiares até os empreendedores da cidade, contribuindo para um evento que consolida Serra Talhada no mapa do turismo gastronômico”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Elyzandro Nogueira.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou, hoje, que a retirada de sanções dos Estados Unidos contra ele e sua esposa, Viviane, foi uma “vitória tripla do Judiciário” do Brasil. As informações são do portal G1.
“Vitória do judiciário brasileiro. O judiciário brasileiro que não se vergou a ameaças, a coações, e não se vergará e continuou com imparcialidade, seriedade e coragem. A vitória da soberania nacional. O presidente Lula, desde o primeiro momento, disse que o país não iria admitir qualquer invasão na soberania brasileira. Mas, mais do que tudo isso, a vitória da democracia”, disse Moraes.
Leia maisO ministro agradeceu o empenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas negociações com o governo dos Estados Unidos. “A verdade, com o empenho do presidente Lula e de toda a sua equipe, a verdade prevaleceu. E nós podemos dizer, dizer com satisfação, com humildade, mas com satisfação, que foi uma tripla vitória, a vitória do judiciário brasileiro”, disse Moraes.
O governo dos Estados Unidos retirou Moraes e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, da lista de sancionados da Lei Magnitsky. O comunicado do governo americano não explica as razões para a retirada da lista. A lei é utilizada pelo governo norte-americano para sancionar estrangeiros. Moraes foi incluído na lista de punidos em julho deste ano.
Por conta da sanção, todos os eventuais bens de Moraes, da esposa e de uma empresa pertencente ao casal nos EUA estavam bloqueados. Cidadãos americanos estavam proibidos de realizar qualquer transação que envolvia bens ou interesses em propriedade de Moraes ou esposa, seja nos EUA ou em trânsito, incluindo fornecer ou receber fundos, bens ou serviços.
Em uma nota postada no X, antigo Twitter, o deputado Eduardo Bolsonaro disse que recebeu com ‘pesar’ a decisão dos EUA. O comunicado é assinado com Paulo Figueiredo, aliado do deputado e neto do último presidente da ditadura. Os dois são apontados como os principais articuladores das sanções contra o ministro do STF junto ao governo americano. Moraes deu a declaração durante cerimônia de lançamento do canal de notícias SBT News, em São Paulo.
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O Parque Aza Branca, santuário cultural dedicado à vida e obra de Luiz Gonzaga, prepara-se para receber uma das celebrações mais emocionantes da cultura nordestina: o Festival Viva Gonzagão. Nos dias 13 e 14 de dezembro de 2025, a cidade de Exu, terra natal do Rei do Baião, será o ponto de encontro de turistas, fãs e amantes da música raiz para comemorar os 113 anos de nascimento de Luiz Gonzaga.
O festival oferece uma imersão completa na cultura gonzagueana. Além da extensa e diversificada programação musical, os visitantes poderão fazer visitas guiadas pelo Parque Aza Branca, onde conhecerão de perto a história, os costumes e o valioso acervo pessoal do artista, que traduzem a essência do sertão e sua imensa contribuição para a identidade brasileira.
Leia maisProgramação Cultural e Artística
Sábado, 13 de dezembro
A partir das 21h: Shows com Assisão, Henrique Brandão, Joquinha Gonzaga, Kelvin Diniz, Izabelly Diniz e Capim com Mel.
Domingo, 14 de dezembro
11h: Missa Viva Gonzagão, celebração em homenagem a Luiz Gonzaga e a todos os sanfoneiros.
16h: Maratona de shows com o melhor do forró pé-de-serra. Sobem ao palco: Fábio Carneirinho, Joãozinho do Exu, Leonardo de Luna, Serginho Gomes, Jordão Jó, Lucas Godim, Flávio Rodrigues, Diego Alencar, Jaiminho do Exu, Felipe Saraiva, Mateus do Acordeon e Lucas do Acordeon.
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Se o leitor não conseguiu acompanhar a entrevista com a cantora, atriz e escritora carioca Mona Vilardo, em tributo a cantora Dalva de Oliveira, ao quadro “Sextou”, do programa Frente a Frente, ancorado por este blogueiro e exibido pela Rede Nordeste de Rádio, não se preocupe. Clique aqui e confira. Está incrível!
O deputado estadual Nino de Enoque participou, hoje, da cerimônia de autorização da ordem de serviço para o início das obras do Arco Metropolitano, realizada no município de Moreno. O evento foi comandado pela governadora Raquel Lyra e reuniu autoridades estaduais, prefeitos e lideranças políticas de diversas regiões.
A obra, orçada em mais de R$ 630 milhões, é considerada um marco para o desenvolvimento de Pernambuco. O Arco Metropolitano vai melhorar a mobilidade urbana, facilitar o escoamento da produção e impulsionar a economia da Região Metropolitana do Recife, conectando importantes rodovias como a BR-232 e a BR-101.
Durante a solenidade, Nino de Enoque destacou a importância do projeto e elogiou o compromisso da governadora com o futuro do estado. “Esse é um dia histórico para o nosso povo. O Arco Metropolitano vai transformar a mobilidade, gerar empregos e atrair novos investimentos. É uma conquista que mostra o trabalho e a coragem de quem acredita em Pernambuco”, afirmou o parlamentar.
Dirigentes do Sindicato dos Urbanitários de Pernambuco (Sindurb/PE) estiveram, ontem, no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), acompanhados do advogado Max Maciel, para solicitar celeridade no julgamento dos Embargos de Declaração relacionados ao leilão de concessão da Compesa, marcado para a próxima quinta-feira (18).
A equipe foi informada, entretanto, que o processo só será pautado em 2026. Diante desse cenário e mantendo histórica posição contrária à concessão, o sindicato já providenciou outras demandas junto ao Poder Judiciário como também fará impugnação expressa no fatídico leilão.
Leia maisO Sindurb, junto à categoria, vem adotando diversas frentes em defesa dos compesianos e do serviço público: ações administrativas e judiciais, atos públicos, participação em audiências, articulações políticas, além de representações no Ministério Público de Pernambuco (MP-PE) e no próprio TCE-PE. Todos esses esforços têm apontado graves inconsistências, omissões de informações e irregularidades no edital.
A concessão – amplamente criticada por representar uma privatização disfarçada – prevê a entrega de parte dos serviços da Compesa à iniciativa privada por 35 anos. A transferência das atividades de distribuição de água e esgotamento sanitário dos municípios pernambucanos vem avançando de forma unilateral, sem diálogo com a sociedade, sindicatos ou trabalhadores. Caso seja efetivada a concessão, coloca em risco o direito da população a um serviço essencial, com probabilidade de aumento das tarifas, precarização das condições de trabalho e queda na qualidade do atendimento, sobretudo nas áreas mais pobres.
Os riscos para Pernambuco não são hipotéticos: experiências semelhantes no país já resultaram em graves problemas. Um exemplo é a Cedae, no Rio de Janeiro, onde as concessionárias vencedoras do leilão em 2021, após constatarem discrepâncias nas informações do edital, solicitaram reequilíbrio financeiro ainda nos primeiros anos de operação. E mais próximo ainda, o exemplo da Celpe, que se tornou Neoenergia e hoje o que se vê é a significativa piora dos serviços, contas extremamente mais caras e uma geração de trabalhadores passando por dificuldades porque foram injustamente demitidos após décadas de vida dedicadas à empresa.
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O Sextou de logo mais traz um tributo a Dalva de Oliveira, a ‘Rainha do Rádio’. A cantora e compositora paulistana, de ascendência portuguesa, brilhou nas décadas de 40 e 60. Entre as canções eternizadas em sua voz, destaques como ‘Tudo acabado’, ‘Que será’, ‘Estão voltando as flores’, ‘Ave Maria no Morro’, ‘Bandeira Branca’ e ‘Máscara Negra’.
O retrato desta diva da MPB será traçado pela cantora, atriz e escritora carioca Mona Vilardo. Mona faz shows pelo Brasil afora cantando Dalva de Oliveira e é autora de um livro em linguagem infantil – ‘Dalva, minha vó e eu’.
O Sextou vai ao ar daqui a pouco, das 18h às 19h, pela Rede Nordeste de Rádio, que reúne 48 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife. Para ouvir pela internet, acesse o link do Frente a Frente no topo desta página ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na Play Store.
