Claudinei Santos é eleito novo presidente do Salgueiro

O radialista Claudinei Santos foi eleito, na última quinta-feira, o novo presidente do Salgueiro. O comunicador vai comandar o Carcará do Sertão pelos próximos quatro anos. O mandato, que começou na sexta-feira, termina no dia 16 de maio de 2028.

“O desafio é muito grande, talvez o maior de minha vida, que é trabalhar uma marca como a do Salgueiro. Um time que já foi Série B, realizou sonhos dos torcedores”, disse Claudinei.

A chapa “Voa, Carcará”, que tinha Claudinei como presidente e o empresário Ailton Sousa, proprietário da Banda Limão Com Mel, como vice, foi a única inscrita para o pleito que definiria o sucesso do atual presidente, José Guilherme.

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), acaba de anunciar, em suas redes sociais, que a Prefeitura recebeu o prêmio de melhor cidade do mundo em saúde e estilo de vida, disputando com mais de 50 países do mundo.

Segundo o gestor, isto é resultado da maior expansão da atenção básica entre as capitais, com mais de 70 USF+, a maior contratação de profissionais da história, Academias Recife, primeiro crossfit público do Brasil, mais ciclofaixas, corredor de lazer aos sábados e uma cidade que convida a se movimentar em parques e praças. Confira!

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O deputado federal Coronel Meira (PL) protocolou o requerimento que pede a criação da CPMI da COP30, cobrando uma investigação rigorosa sobre o uso de recursos públicos, contratos, obras e decisões administrativas do evento sediado em Belém (PA). A proposta ganha força em meio a denúncias de desorganização, desperdício de dinheiro e um desempenho que chamou atenção internacional mais pelos problemas do que pelos resultados.

Para Meira, a combinação de gastos bilionários e problemas reiterados cobra uma resposta imediata do Congresso. “O governo prometeu um evento exemplar, mas entregou improviso, risco à segurança e uso duvidoso de recursos públicos. A CPMI é necessária para expor responsabilidades, garantir transparência e evitar que a imagem do Brasil continue sendo manchada por má gestão”, afirmou o parlamentar.

Dados do Portal da Transparência, citados no documento, apontam gastos superiores a R$ 787 milhões, dentro de um orçamento que passa de R$ 1 bilhão. Mesmo diante desse volume, participantes relataram falhas estruturais básicas: banheiros sem água, alimentação precária, calor insuportável e preços abusivos. O ponto crítico ocorreu com o incêndio que atingiu um dos pavilhões da Blue Zone, levando à evacuação da área de negociações e deixando pessoas intoxicadas pela fumaça.