O controle das chamas foi iniciado pela brigada de incêndio do Conselho Federal da OAB, em seguida o trabalho foi assumido pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. A perícia será realizada para apurar as causas do incêndio.
Por meio de nota, a OAB explicou que as chamas tiveram início no 3º andar, mas a fumaça se espalhou pelo prédio, “dando a impressão de que o incêndio ocorreu no último andar”. As informações são da coluna Na Mira, do Metrópoles.
Leia maisO Corpo de Bombeiros informou, por volta das 10h, que o incêndio foi controlado. Ainda segundo o texto, o 3º andar, que abriga o plenário da entidade, passa por obras de melhorias. A brigada de incêndio do Conselho iniciou os trabalhos de contenção das chamas, com o apoio do Corpo de Bombeiros.
Cinco trabalhadores que estavam no prédio no momento do incêndio foram resgatados. Destes, dois estavam no terraço e foram levados de helicóptero ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) – unidade da rede pública que atende vítimas de queimaduras -, após inalarem fumaça. Eles estavam em estado estável.
Uma outra vítima foi transportada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com ferimentos nos pés.
“Foram cerca de 40 militares envolvidos na operação. Resgatamos apenas um ferido, que teve queimaduras nos pés ao tentar apagar o fogo sem os equipamentos necessários. Outras duas pessoas estavam fazendo reparos no terraço e ficaram com medo de descer, tendo de ser resgatados com helicóptero. Apesar da suspeita de que um gerador tenha sido a causa, ainda não podemos afirmar a causa do incêndio, mas a perícia apontará o que ocorreu em no máximo 30 dias”, disse o 2º tenente do Corpo de Bombeiros José Nascimento.
O presidente da OAB nacional, Beto Simonetti, foi ao local. “Feliz que todos os cinco trabalhadores foram resgatados bem, estáveis, esta era a nossa preocupação. Estou grato que essa tragédia ocorreu no fim de semana, já que há 200 trabalhadores aqui durante a semana. Até onde sabemos, os andares mais comprometidos foram o 3º e 4º, onde funciona o plenário. Não sabemos até onde vai o prejuízo, mas nossa prioridade era resgatar as pessoas”, disse.
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