Bolsonaristas levam a Motta proposta para salvar mandato de Eduardo nos EUA

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Um grave acidente registrado na tarde deste domingo (2) deixou quatro pessoas mortas na BR-232, no trecho do Novo Cajueiro, na zona rural de Pesqueira, no Agreste de Pernambuco. A colisão envolveu dois carros, que ficaram completamente destruídos.

Entre as vítimas estão o técnico em informática Diego Freitas e sua esposa, Iara Espíndola, bacharel em Educação Física e personal trainer, ambos moradores de Pesqueira. Diego morreu no local, e Iara chegou a ser socorrida para a UPA do município, mas não resistiu aos ferimentos.

No outro veículo, um homem morreu preso às ferragens. A mulher, que o acompanhava, foi socorrida por um hospital local mas não resistiu e faleceu. Ambos ainda não foram identificados. Equipes do Corpo de Bombeiros atuaram no resgate e no atendimento das vítimas.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada e informou que as circunstâncias do acidente ainda estão sendo apuradas. A ocorrência segue em investigação. Com informações do blog do Edvaldo Magalhães.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a preservação e a documentação integral de todos os elementos materiais relacionados à operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, que deixou ao menos 121 mortos na última terça-feira. Moraes determinou a preservação das de perícias e a manutenção das respectivas cadeias de custódia. A medida atendeu a uma solicitação da Defensoria Pública da União (DPU).

Moraes destacou que o procedimento está em conformidade com o que foi definido pelo Plenário do STF no julgamento do mérito da ação da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 635, a ADPF das Favelas, que estabelece a necessidade de preservar vestígios de crimes e de garantir a independência técnica das perícias em casos de crimes contra a vida. O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), deve ser intimado ainda neste domingo (2) para assegurar o cumprimento da decisão. As informações são do jornal O Globo.

Moraes estará com Castro amanhã (3), no Rio de Janeiro. A previsão é que eles se encontrem no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Polícia Militar. A audiência ocorre no âmbito da ADPF das Favelas, ação que monitora a letalidade policial no estado. Na avaliação de integrantes do Supremo, a reunião deve servir para cobrar o cumprimento das diretrizes já estabelecidas pelo Supremo com relação às ações policiais no estado. A expectativa é que, na sequência, o ministro já deve avaliar quais serão os desdobramentos e as medidas que serão adotadas no caso.

Em decisão na última semana, Moraes exigiu que Castro apresente informações detalhadas sobre a operação, incluindo a justificativa formal para o grau de força empregado, o número de agentes envolvidos, os armamentos utilizados, e o total de mortos, feridos e detidos. Também foi cobrada a adoção de medidas de responsabilização por eventuais abusos, a atuação da perícia, o uso de câmeras corporais e a assistência às vítimas.

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Caçula da família, minha tia Maria Lídia, a tia Lila, como a tratamos carinhosamente, na foto acima com sua filha Ione, a primogênita, hoje residindo em Vitória da Conquista, se emocionou com a minha crônica domingueira sobre Garanhuns, na qual narrei a última visita de sua irmã Margarida, minha mãe, que ela chamava de irmã Dó.

Em mensagem, confirmou tudo que escrevi sobre o tempo que minha mãe morou em Garanhuns. E revelou detalhes que desconhecia: ela, que está com 88 anos, nasceu em Garanhuns, morou numa rua, que não falha a memória dela, de nome Concórdia.

“Só lembro que ficava bem pertinho do Relógio das Flores”, disse. Ponto turístico mais visitado de Garanhuns, o Relógio das Flores está localizado no bairro Heliopólis. Tia Lila contou ainda que seu irmão João, meu tio do coração, que me chamava de “Matéria”, também nasceu em Garanhuns.

Revelou, por fim, que meu avô Severo Martins, que fugiu da seca em Afogados da Ingazeira para ganhar a vida em Garanhuns, foi obrigado a voltar porque minha avó Maria Cornélia não se adaptou ao frio da cidade, pegando uma bronquite. Tia Lila contou que, como mamãe, também esteve em Garanhuns nos anos 90, tendo se hospedado no hotel Tavares Correia.