O ministro Alexandre de Moraes elencou como atos executórios os eventos sobre os quais as defesas diziam que ou não era crime, ou eram meros atos preparatórias. Aqui a lista:
1- O primeiro ponto é exatamente a utilização de órgãos públicos pela organização criminosa para o monitoramento de adversários políticos e para estruturação e execução da estratégia. “E, nesse momento, em junho de 2021, os primeiros atos executórios foram praticados para atentar contra o poder judiciário e, principalmente, contra a justiça eleitoral, desacreditando-a e já para deslegitimar o eventual resultado negativo nas eleições de 2022, desacreditando a própria democracia”. As informações são do jornal O Globo.
Leia mais2- Atos executórios com graves ameaças à justiça eleitoral: live do dia 29 de setembro de 2021, a entrevista de 3 de agosto de 2021, a live de 4 de agosto de 2021. Graves ameaças à Justiça Eleitoral
3- Tentativa, com um emprego de grave ameaça, de restringir o exercício do Poder Judiciário no famoso 7 de setembro de 2021.
4- Reunião ministerial de 5 de julho de 2022
5- Reunião com os embaixadores em 18 de julho de 2022.
6- Utilização indevida da estrutura da Polícia Rodoviária Federal no segundo turno das eleições
7 – Utilização indevida da estrutura das Forças Armadas- relatório de fiscalização do sistema eletrônico de votação do ministério da defesa
8 – Atos executórios das infrações penais imputadas pela Procuradoria Geral da República após o segundo turno das eleições, “demonstrando o caráter golpista dessa organização criminosa”. A live realizada em 4 de novembro de 2022, as ações de monitoramento das autoridades em 21 de novembro de 2022, “a representação eleitoral para a verificação extraordinária que foi feita para tentar jogar mais dúvidas ainda em relação às eleições”, a reunião dos forças especiais, os chamados kids pretos, em 28 de novembro de 2022, a elaboração da carta ao Comandante
9 – Planejamento dos atos executórios da organização criminosa: plano Punhal Verde Amarelo e Operação Copa 22.
10 – E também os atos executórios seguintes ao planejamento Punhal Verde-amarelo, o monitoramento dos presidente e vice-presidentes eleitos, a operação Luneta e a operação 142
11 – Minuta do golpe de estado e apresentação aos comandantes das Forças Armadas. “Inclusive com a sequencial pressão e ameaças não só aos comandantes que não aderiram, mas também aos seus familiares”
12 -Tentativa de golpe de estado 8 de janeiro de 2023
13- Gabinete de crise após a consumação do golpe de Estado.
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