Advogado diz que Bolsonaro não vai a julgamento no STF: ‘Está com a saúde debilitada’

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Walber Agra, advogado e professor de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, entrevistado do podcast ‘Direto de Brasília’ de hoje, postou, há pouco, em suas redes sociais, um vídeo em que comenta a sua participação no programa. O jurista agradeceu a oportunidade em falar sobre o caso e destacou a admiração e respeito por este blogueiro. Confira!

Ipojuca - No grau
Petrolina - Destino
Toritama - Tem ritmo na saúde

A advogada pernambucana Maria Dulce de Carvalho Freire foi nomeada para a Procuradoria da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP). O colegiado reúne juristas de referência nacional e terá a função de elaborar pareceres, acompanhar processos e promover estudos sobre temas ligados ao Direito Eleitoral. A criação da Procuradoria reforça o papel institucional da entidade como espaço de consultoria e representação jurídica junto ao Judiciário, incluindo atuação em processos como amicus curiae. A nomeação ocorre em um momento estratégico, quando o país já se prepara para as eleições gerais de 2026.

Camaragibe - Refis 2025
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares
Olinda - Refis Quitou Zerou

O advogado Walber Agra, professor de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, é o convidado de hoje do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília. Autor do processo que resultou na inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele vai analisar o julgamento em andamento no Supremo Tribunal Federal e seus desdobramentos.

Livre-docente pela USP e doutor em Direito, Agra é referência nacional em Direito Constitucional e Eleitoral. É autor de diversos livros na área jurídica, entre eles obras de destaque sobre Direito Constitucional e Direito Eleitoral, utilizados em cursos e referências acadêmicas em todo o país. Além da atuação acadêmica, participa de entidades jurídicas e contribui para o debate público em temas centrais da democracia. Em junho de 2025, elaborou parecer jurídico a convite do ex-presidente Evo Morales e relatou ter sido declarado “persona non grata” na Bolívia após questionar decisões do Tribunal Constitucional Plurinacional.