Janguiê Diniz, o empreendedor obstinado

Com mais de quatro décadas de atuação empreendedora, fundador do Ser Educacional precisou superar diversos obstáculos para construir sucesso e riqueza

Ele não imaginava, enquanto engraxava sapatos pelas ruas de Naviraí, pequena cidade do estado do Mato Grosso do Sul, que, décadas mais tarde, construiria um grande conglomerado empresarial bilionário. Mas, desde aquela época, já tinha uma certeza em mente: aquela realidade de limitações não era seu destino. Precisava mudar. E assim o fez. Hoje multiempreendedor, Janguiê Diniz usou da educação, do trabalho com propósito, do empreendedorismo e da obstinação para transformar seu destino e construir riqueza, sucesso e prosperidade por meio de suas empresas.

Janguiê nasceu em um contexto de extrema pobreza, na cidade de Santana dos Garrotes, interior da Paraíba. Fugindo da seca e da escassez, sua família rodou o Brasil em busca de melhores oportunidades. Foram, inicialmente, para Naviraí, no Mato Grosso do Sul. Depois, para Pimenta Bueno, em Rondônia. “Pimenta Bueno era uma cidade muito pequena na época. Até era comum ver vários indígenas andando sem roupa pelas ruas”, lembra Diniz.

Ele estudava – exigência dos pais, Lourdes e João. Mas algo o incomodava: alguns colegas da escola iam à matinê aos sábados, enquanto ele não podia. Foi aí que decidiu fazer algo a respeito. “Aí eu criei o meu primeiro empreendimento, que foi uma caixa de engraxate”, explica. “Eu saía engraxando sapatos pela cidade em troca de algum dinheiro, e dava pra ajudar um pouco em casa e ainda sobrava para poder ir à matinê com meus colegas”, recorda.

O espírito empreendedor começou a se desenvolver. E não parou mais. Janguiê passou a vender picolés de porta em porta, depois laranjas ponkans. “Com as ponkans, eu tive o meu primeiro aprendizado sobre negócios: você tem que conhecer a fundo aquilo que você quer empreender. Aconteceu que as laranjas eram sazonais, não davam o ano inteiro. Então, quando passou o período de safra, eu perdi o meu negócio. Isso me ensinou muito”, aponta. Ele ainda atuou como garçom em restaurante e locutor infantil em uma rádio local. Sabia se virar.

Mudança de vida

Um ponto de decisão surgiu na vida de Janguiê Diniz quando ele concluiu o Ensino Fundamental em Pimenta Bueno. Na época, não havia oferta do Ensino Médio na cidade. “Aí eu tive que escolher: ou ficava lá e ia ajudar meu pai na lavoura, ou saía para continuar estudando. Eu escolhi investir no meu futuro por meio da educação”, pontua o empresário, que deixou a família e veio para o Recife, onde foi acolhido por um tio, advogado. Sua vida começaria a mudar a partir de então. “Como eu tinha feito um curso de datilografia, eu era muito rápido com uma máquina de escrever. Meu tio me deu uma petição para redigir e logo acabei. Ele então me deu um emprego como office boy. Estar nesse ambiente da advocacia me despertou a curiosidade e, depois, o desejo de seguir o rumo do Direito”, lembra, destacando que, antes, seu grande sonho era ser médico. “Acontece que eu me encontrei realmente no Direito”, completa.

Janguiê passou no vestibular da Faculdade de Direito do Recife, da Universidade Federal de Pernambuco. Ainda durante o curso, abriu seu primeiro empreendimento formal: uma empresa de cobranças. Começou muito bem, mas, com o tempo, o negócio decaiu e faliu. Mais um aprendizado. “Foi aí que eu pensei em estudar para concursos públicos, para ser Juiz Federal. Me dediquei durante três anos, estudando sei horas por dia. No dia que não batia a meta, tinha que pagar o débito depois”, conta Diniz. A determinação trouxe êxito: foi aprovado no concurso de juiz federal do Trabalho. Depois, ainda foi, via concurso, professor titular da UFPE e procurador do Ministério Público da União.

Os anos de estudo como concurseiro despertaram no empreendedor outra ideia de negócio. “Eu notei que, na época, não havia um curso preparatório para concurso que fosse realmente bom. Foi aí que decidi fundar o meu próprio, o Bureau Jurídico. E foi um sucesso na década de 1990, com alunos do Brasil inteiro e altos índices de aprovação”, revela o empresário, que, cada vez mais, enveredava pelo ramo do empreendedorismo educacional.

O grupo Ser Educacional

Foi apenas em 2003 que ele decidiu colocar seu grande sonho em prática: montar uma faculdade. Iniciava ali o projeto da Faculdade Maurício de Nassau, hoje Uninassau. A marca foi a primeira do grupo Ser Educacional, hoje o maior grupo de educação superior do Norte e Nordeste e um dos maiores do Brasil. O grupo cresceu de forma orgânica e por aquisições, e hoje engloba também as marcas Unama, UNG, Uninorte e Unifael, com mais de 350 mil alunos atendidos em mais de 60 unidades acadêmicas e cerca de mil polos de educação a distância. Para assumir integralmente o comando da empresa, Janguiê pediria, mais tarde, exoneração do cargo público.

Em 2013, mais um passo grande. O Ser Educacional se tornou uma das empresas listadas na Bolsa de Valores, sendo, então, o maior IPO (abertura de capital) da época do setor de educação do Brasil. “Nós estávamos expandindo e notamos que era momento propício para abrir o capital. Nos preparamos e, com muita ousadia e coragem, realizamos o IPO, que foi uma ótima decisão”, conta Janguiê. A movimentação potencializou o crescimento do Ser Educacional e fez o empreendedor entrar, em 2014, na lista de bilionários brasileiros da Revista Forbes.

Investimentos

Com o grupo consolidado, Janguiê passou a investir também em outros empreendimentos. Hoje, é fundador da Epitychia, family office que investe em empresas de diversos setores, além de sócio de diversas empresas, como a Bossa Invest, maior fundo de investimento em startups da América Latina e Stanley Hair maior empresa de transplante capilar da américa latina.

Em 2019, a vontade de fomentar a cultura empreendedora no Brasil fez Janguiê Diniz se juntar a mais 33 grandes empreendedores para fundar o Instituto Êxito de Empreendedorismo. “O Instituto Êxito surgiu desse desejo de mostrar às pessoas que elas podem empreender e ter sucesso, independentemente de onde vieram ou de suas condições. Se eu consegui, qualquer um consegue”, define. O Êxito oferta uma plataforma on-line com mais de mil conteúdos gratuitos, entre cursos de capacitação, vídeos inspiracionais e palestras. Além disso, desenvolveu um projeto em parceria com a Unesco no Brasil, para levar educação empreendedora às escolas públicas do país, por meio de material e plano de aula exclusivos.

Janguiê Diniz é autor de 36 livros, entre eles, “O Código Secreto da Riqueza”, “Mentalidade de Riqueza”, “Desista de Desistir”, “O poder da modelagem”, “A arte de empreender”, “Mentalidade de Riqueza”, “Seja um Fodido Obstinado”, entre outros. O mais recente é “Neuroconexões: como a inteligência emocional e social geram prosperidade e riqueza”.

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O prefeito de Afogados da Ingazeira, Sandrinho Palmeira (PSB), afirmou nesta segunda-feira (20), durante o programa Debate das Dez da Rádio Pajeú, que o ex-prefeito de Itapetim, Adelmo Moura (PSB), será o seu candidato a deputado estadual. Sandrinho acredita que Moura é o nome mais forte para ocupar o espaço deixado pelo falecimento do deputado José Patriota. “É fundamental que a gente mantenha essa representatividade na Alepe e as forças unidas na região”, declarou.

O gestor também enfatizou a necessidade de evitar divisões políticas no Pajeú, defendendo a união em torno de uma candidatura única. Embora tenha citado outros líderes locais, como Anchieta Patriota, ex-prefeito de Carnaíba, Sandrinho reafirmou sua preferência por Adelmo Moura e sugeriu que o PSB estadual deve intervir para consolidar o apoio. “Eu concordo plenamente que só dá para um. Não podemos nos dividir, precisamos ter foco”, concluiu.

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O deputado Coronel Meira (PL-PE) foi convidado por Bolsonaro para assistir a posse de Donald Trump que ocorreu no final da manhã desta segunda-feira (20). O deputado estava acompanhado do deputado estadual Abimael dos Santos (PL-PE).

“Foi uma honra estar com o presidente Bolsonaro. Ele está obedecendo a lei. Mesmo achando que esta determinação foi errada, viemos aqui apoiá-lo. Tenho esperança que seja refeita a democracia no Brasil, pois há uma similitude entre tudo o que ocorreu com o Trump e com o Bolsonaro”, afirmou o deputado referindo a Bolsonaro ter o pedido do passaporte negado para viajar para a posse de Trump.

O parlamentar acredita que a vitória do presidente americano vai refletir de forma positiva no Brasil. “Que consigamos restaurar a democracia no nosso país e que Bolsonaro possa disputar a eleição em 2026 e que o povo possa decidir a sua vontade no voto”, complementou.

Além de Meira, ainda estavam presentes Evair de Melo, do Espírito Santo; Rodolfo Nogueira, de Mato Grosso; Hélio Bolsonaro, do Rio de Janeiro e Rodrigo Valadares, de Sergipe.

Conheça Petrolina

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a confeccionar um traje de gala para a posse do presidente americano Donald Trump, nesta segunda-feira. A estilista Cynara Boechat postou um vídeo, no qual Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro aparecem vestidos com as roupas feitas sob medida. Entretanto, sem conseguir reaver o seu passaporte para comparecer à posse, Bolsonaro não usou a vestimenta.

“Este smoking foi cuidadosamente escolhido para a posse presidencial em Washington, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro estaria presente a convite do presidente Donald Trump. Porém, o destino tomou outro rumo, e a ocasião não aconteceu. Ainda assim, essa peça carrega a história de dedicação e excelência, representando o compromisso com a elegância e o respeito em qualquer cenário”, escreveu a costureira.

Em seu perfil, Cynara se define como “personal stylist” de grandes nomes da mídia. Cantores sertanejos e outros artistas aparecem vestidos com as suas roupas.

Do Jornal O Globo.

Camaragibe Avança 2024

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou na segunda-feira, 20, que está sendo representado na posse de Donald Trump, nos EUA, pelo seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP), deputado federal. Já sua mulher, Michelle Bolsonaro (PL) “não trata desses assuntos”, segundo ele, em entrevista ao portal Auriverde Brasil.

De acordo com ele, Eduardo possui “confiança 100%” e uma relação próxima com a família de Trump. “Está lá o Eduardo, que me representa, na verdade é meu filho. Está lá com a Michelle nos Estados Unidos, que obviamente não trata desses assuntos. O Eduardo fala inglês, já está dominando o árabe e tem boa relação com a família do Trump”, afirmou.

O ex-presidente classificou a presença de Michelle na posse como discreta: “Minha esposa está lá, fazendo o trabalho dela, muito discreto. Logicamente, eu queria estar ao lado dela”, comentou. Bolsonaro continua: “Por isso a gente chora, por que não chora? Ou eu sou uma máquina? Eu tenho as minhas fraquezas”.

Do Estadão.

Caruaru - IPTU 2025

José Raúl Mulino, presidente panamenho, voltou a confrontar Trump após o republicano reiterar em seu discurso de posse que irá retomar o Canal do Panamá.

“Recuso integralmente as palavras esboçadas por Trump”, disse ele. “Não há presença de nenhuma nação do mundo que interfira na neutralidade do canal”, seguiu.

Trump afirma que há presença chinesa na vital rota marítima que conecta os oceanos Pacífico e Atlântico. Não há provas disso. O único que se sabe é que empresas com sede em Hong Kong operam no canal.

“O canal não foi concessão de ninguém, foi o resultado das lutas de gerações”, seguiu Mulino, referindo-se à devolução do canal a seu país, consolidada em 1999. A decisão referida por Trump foi assinada pelo então presidente americano Jimmy Carter em 1977.

Da Folha de São Paulo.

Belo Jardim - Construção do CAEE

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumprimentou o republicano Donald Trump pela posse como presidente dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (20).

Trump retorna à Casa Branca para um segundo mandato, não consecutivo, após uma vitória com folga nas urnas contra Kamala Harris, vice-presidente que se despede do cargo.

“Em nome do governo brasileiro, cumprimento o presidente Donald Trump pela sua posse. As relações entre o Brasil e os EUA são marcadas por uma trajetória de cooperação, fundamentada no respeito mútuo e em uma amizade histórica”, escreveu Lula, em uma rede social.

Ele prosseguiu: “Nossos países nutrem fortes laços em diversas áreas, como o comércio, a ciência, a educação e a cultura. Estou certo de que podemos seguir avançando nessas e outras parcerias. Desejo ao presidente Trump um mandato exitoso, que contribua para a prosperidade e o bem-estar do povo dos Estados Unidos e um mundo mais justo e pacífico”.

Lula e Trump não se falaram desde as eleições nos Estados Unidos e permanecem sem ter se falado diretamente até esta semana. Mesmo assim, em rede social, Lula parabenizou Trump pela vitória nas urnas e pela posse.

O presidente norte-americano é classificado por analistas políticos como de “ultradireita” ou “ultraliberal” – posição oposta, no espectro político, ao governo Lula.

Ele já indicou, por exemplo, que pode mexer na taxação dos produtos agrícolas que são importados pelos EUA (o que prejudicaria produtores brasileiros).

Lula e Trump nunca tiveram uma relação muito próxima, e o presidente brasileiro chegou a declarar, publicamente, sua torcida pela chapa adversária, antes formada por Joe Biden, que desistiu da disputa e foi substituído por Kamala Harris.

No fim do mandato de Biden, Lula publicou um agradecimento pela parceria e destaque trabalho do democrata na agenda ambiental.

Diplomatas e pessoas próximas a Lula ouvidos pela TV Globo, no entanto, entendem que a postura do Brasil será de pragmatismo, buscando eficiência nas interações diplomáticas. A mensagem enviada por Lula reforça essa política.

‘Não queremos briga’
Mais cedo, durante a primeira reunião ministerial de 2025, Lula já havia mencionado a troca de governo norte-americana e defendeu que torce por uma “gestão profícua” de Trump.

“Tem gente que fala que a eleição do Trump pode causar problema na democracia mundial. O Trump foi eleito para governar os EUA e eu, como presidente do Brasil, torço para que ele faça uma gestão profícua para que o povo americano melhore e para que os americanos continuem a ser histórico ao que é do Brasil”, disse Lula.

“Da nossa parte, não queremos briga. Nem com a Venezuela, nem com os americanos, nem com a China, nem com a Índia e nem com a Rússia”, seguiu.

Especialistas ouvidosafirmam que as diferenças ideológicas entre Lula e Trump até podem impactar em algum grau as relações comerciais entre os dois países – mas que deve prevalecer a relação histórica entre os Estados Unidos e o Brasil.

Os Estados Unidos são, atualmente, o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás somente da China. No entanto, ao longo do Século 20, os norte-americanos ocupavam o topo da lista.

Do g1.

Por Julia Chaib
Da Folha de São Paulo

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) não puderam entrar no Capitólio para acompanhar a posse de Donald Trump.

Uma pessoa próxima de Eduardo diz que eles acompanham o evento da Heritage Foundation, uma think tank conservadora.

Por volta das 10h no horário local (12h em Brasília), Michelle recebeu um pedido para começar a se arrumar, mas não tinha certeza para onde iria.

Com a mudança de última hora no itinerário da posse, boa parte dos convidados não pôde ser acomodada na rotunda do Capitólio, onde ocorre a cerimônia.

Durante discurso de posse nesta segunda-feira (20), Donald Trump garantiu, mais uma vez, que vai mudar o nome do Golfo do México para “Golfo da América”.

Entrada do oceano cercada por terras da América do Norte e da América Central, o Golfo do México, o maior do mundo, tem mais de 1 milhão de km² em superfície cujo subsolo é rico em petróleo.

No discurso, o novo presidente também afirmou que os Estados Unidos serão um “país industrial” e que irá “perfurar e perfurar” para tornar isso possível.

Contrariando as tendências globais de investimento em energias renováveis, Trump anunciou investimentos na exploração de petróleo e gás natural no país. “Vamos decretar emergência nacional de energia, vamos perfurar e perfurar”, declarou.

Em discurso, Trump prometeu colocar os EUA entre os maiores exportadores dos combustíveis fósseis. “Seremos novamente uma nação rica, e é esse ‘ouro líquido’ nos ajudará nesse feito.”

O republicano afirmou ainda que vai “salvar a indústria automotiva” do país por meio da revogação de dispositivo que incentiva aquisição de veículos elétricos.

Outra das agendas da campanha, Trump falou sobre projeto de anexação do Canal do Panamá, o qual afirmou que os EUA deu de presente após ter gastado “mais dinheiro do que jamais foi gasto em um projeto”. “Nós demos de presente ao Panamá e agora vamos tomar de volta”, declarou.

Segundo o novo mandatário, o acordo celebrado na inauguração do canal não tem sido respeitado pelo país latinoamericano. O republicano acusou os responsáveis pelo local de sobretaxar navios estadunidenses e de não tratar o país de forma justa. “Sobretudo a China, que opera o Canal do Panamá”, acusou.

Do Correio Braziliense.

O novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu nesta segunda-feira (20) emitir ordens, assim que assumir o cargo, estabelecendo que o governo americano não reconheça mais transgêneros no serviço público e diz que apenas haverá dois gêneros reconhecidos pelo governo. Ele também vai readmitir funcionários demitidos por não aceitarem ser vacinados contra a covid-19.

Trump declara ainda que interromperá os esforços de “engenharia social de raça e gênero em todos os aspectos da vida pública e privada” e que, em vez disso, “forjará uma sociedade que seja daltônica e baseada no mérito”.

Do Estadão.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou durante seu discurso de posse, nesta segunda-feira (20) que os Estados Unidos vão retomar o Canal do Panamá, e que o Panamá desrespeitou o tratado ao violar a neutralidade exigida nas operações do canal.

“O propósito do nosso acordo e o espírito do nosso tratado foram totalmente violados”, disse Trump.

“Navios americanos estão sendo severamente sobrecarregados e não estão sendo tratados de forma justa, e isso inclui a Marinha dos Estados Unidos”, acrescentou. “E acima de tudo, a China está operando o Canal do Panamá e não o demos à China. Nós o demos ao Panamá. E estamos tomando de volta”.

Da CNN Brasil.

As fortes chuvas que atingiram Brejo da Madre de Deus, no Agreste de Pernambuco, causaram o deslizamento de uma barreira no último domingo (19), atingindo três residências na Vila de Cavalo Russo, zona rural do município. Segundo a Prefeitura, apesar dos danos materiais, não houve registro de feridos. Os moradores das casas afetadas foram acolhidos por familiares, enquanto aguardam liberação para retornar às residências.

De acordo com a prefeitura, o levantamento inicial aponta que oito famílias foram diretamente impactadas pelo deslizamento. No entanto, novos casos estão sendo identificados. Equipes da Defesa Civil, em conjunto com as Secretarias de Obras, Saúde e Assistência Social, permanecem na área avaliando a situação dos imóveis e oferecendo suporte aos moradores. Além disso, o monitoramento das áreas de risco segue em tempo real.

A Defesa Civil reforçou a importância de cuidados redobrados durante o período chuvoso e emitiu orientações para a população: evitar transitar por ruas alagadas ou com acúmulo de água, procurar abrigo seguro em caso de vulnerabilidade e manter distância de pontes e margens de rios. Em caso de emergência, os moradores devem acionar a Defesa Civil pelo WhatsApp: (81) 9 7109-8899.

Durante seu discurso inaugural, Donald Trump repetiu que os Estados Unidos enfrentam uma “invasão” de imigrantes ilegais e afirmou que tomará medidas enérgicas para conter a situação. Entre as ações anunciadas, está a declaração de emergência nacional na fronteira com o México. O republicano também declarou que pretende classificar os cartéis de drogas mexicanos como organizações terroristas internacionais.