Mais baixas no time de Pimentel: duas candidatas a vereadora do PSD desistem em Araripina

As candidatas a vereadora Sileidei Sousa e Darleide Maria da Silva, ambas do PSD e parte do grupo político de Raimundo Pimentel e Camila Modesto, anunciaram a desistência de suas candidaturas à Câmara Municipal de Araripina para as eleições de 2024. Com essas duas saídas, o partido já acumula cinco desistências em apenas uma semana, acendendo um alerta dentro da sigla.

A debandada preocupa o grupo político, que enfrenta dificuldades de crescimento nas pesquisas. O fraco desempenho da candidata à prefeitura, Camila Modesto, e os impasses jurídicos envolvendo as candidaturas dos vereadores Camila Sampaio, Aurismar Pinho e Roseilton Oliveira teriam influenciado as novas desistências.

Nos bastidores, há especulações de que mais saídas podem ocorrer nos próximos dias.

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Após o sucesso de ontem, em Águas Belas, a segunda etapa da agenda de lançamentos do meu mais recente livro ‘Os Leões do Norte’ no Agreste Meridional, será hoje, em Capoeiras, às 19h, na Câmara Municipal. O evento conta com o apoio do prefeito, Nêgo do Mercado (PSB), do secretário Clécio Farias, vereadores e representantes do governo municipal.

Amanhã, o roteiro inclui três paradas: Angelim, às 10h, na Escola Miguel Calado Borba, com o prefeito Carlos Henrique (Caíque); Caetés, às 15h, no Colégio Monsenhor Callou, ao lado do prefeito Nivaldo Tirri e da secretária de Educação Giselda Correia; e, encerrando o dia, Garanhuns, às 19h, no auditório da AESGA, com o prefeito Sivaldo Albino, o secretário Ronaldo César e demais integrantes do governo municipal. A cidade de Brejão também deve integrar o circuito, com data a ser confirmada.

“Os Leões do Norte” é o resultado de uma ampla pesquisa jornalística e historiográfica que reúne 22 minibiografias de ex-governadores de Pernambuco, de 1930 a 2023, traçando um panorama da política estadual ao longo de quase um século. A obra resgata episódios pouco lembrados, reconstrói contextos e convida o leitor a refletir sobre a trajetória dos líderes que moldaram a história do Estado, de Agamenon Magalhães e Etelvino Lins a Miguel Arraes, Marco Maciel, Eduardo Campos e Paulo Câmara.

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Apesar de ser oposição ao governo Lula (PT) e ter se lançado oficialmente como pré-candidato ao Planalto, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, convive com o estigma de seu partido, o União Brasil, por ainda fazer parte da gestão do petista. Ressaltando que é adversário de Lula desde 1989, quando ambos também disputaram a Presidência da República, o goiano afirmou que sua postulação segue firme e acusou o correligionário e ministro do Turismo, Celso Sabino, de falta de honestidade.

“Se realmente o Sabino tivesse honestidade partidária, ele seria o primeiro a dizer que estava se retirando do partido. Por que ele insiste em ficar no partido? Não só por apego ao poder, mas também para fazer um serviço ao governo Lula, que é criar uma cizânia na bancada e ficar prometendo situações. Esse jogo será feito pelo governo em todos os partidos que se colocarem como oposição, para tentar desgastar, cooptar as pessoas e buscar a infidelidade de alguns como referência da série. Nós conhecemos isso de longa data, até porque este é o modelo do governo Lula. Ele não tem escrúpulos, não tem responsabilidade com a economia nem com o futuro do país. Ele é capaz de tudo, das maiores inconsequências possíveis, para poder ganhar uma eleição, entre elas esse tipo de procedimento rasteiro e criminoso”, atacou Caiado, em entrevista ao podcast Direto de Brasília.

O governador ressaltou que o processo de expulsão de Sabino já foi iniciado, o que reforça o compromisso da sigla com sua pré-candidatura. “Nós apresentamos um requerimento à Executiva do partido, que já abriu o processo de expulsão do ministro Sabino, já o bloqueou de todas as suas prerrogativas partidárias no Diretório Nacional. Já fizemos a dissolução do diretório no estado dele, o Pará, no qual o interventor também vai dissolver todos os diretórios municipais. Tudo isso está muito bem colocado, o partido é de oposição. Mas você sabe como o governo age”, cutucou.

O governador de Goiás e pré-candidato a presidente da República, Ronaldo Caiado (União Brasil), tem procurado levar o tema da segurança pública para o debate político nacional. Com a fama de ter resolvido o problema em seu estado, o goiano ressaltou, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, que o enfrentamento é difícil, mas ele permite que outras áreas, como saúde e educação, melhorem.

“Quando você dá segurança, você evolui em todas as outras áreas; quando você dá segurança no estado, você evolui na educação, no comércio, no serviço, nas empresas que vêm, na economia. Tudo é sinônimo de ter segurança”, resumiu.

O gestor, no entanto, se mostra crítico a ideias como a de colocar câmeras nas fardas dos policiais militares. “A minha polícia sabe que tem o respaldo do governador. Tenho uma Corregedoria séria em Goiás, não aceito milícia, mas a minha polícia não vai trabalhar com câmera no uniforme. A polícia foi feita para proteger a população de Goiás, que estava totalmente destruído; sequestrado pela bandidagem. Vá lá hoje, você pode andar de dia e de noite com celular na mão, com carro, com um relógio. Nunca mais teve assalto a banco, um novo cangaço, sequestro ou invasão de terra. O Estado está pacificado. Porque tem batalhões mais eficientes, a polícia trabalha e eu deixo a polícia trabalhar. Bandido lá não tem poder, você tem uma segurança máxima para o cidadão”, disparou Caiado.

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (28), o Projeto de Lei nº 499/2025, que garante às mulheres a partir dos 40 anos o direito à realização anual de mamografia para rastreamento do câncer de mama. O deputado Eduardo da Fonte (PP/UP) votou a favor da proposta, que amplia o acesso ao diagnóstico precoce da doença e reforça a importância das ações de prevenção no Sistema Único de Saúde (SUS) e na rede privada.

O parlamentar destacou que a medida complementa o Projeto de Lei nº 383/2025, de sua autoria, que cria uma política pública permanente para a realização do exame nessa faixa etária. Ele lembrou ainda que o Ministério da Saúde já havia reduzido, a seu pedido, a idade mínima para a realização da mamografia de 50 para 40 anos, ampliando o alcance da política de rastreamento e detecção precoce do câncer de mama.

Eduardo da Fonte ressaltou que o câncer de mama continua sendo a principal causa de morte por neoplasia entre mulheres no país e que 30% dos casos ocorrem em mulheres com menos de 50 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA). “Essa é uma conquista importante para as mulheres brasileiras e um passo firme na luta contra o câncer de mama”, afirmou o deputado.