As ostras contribuem para níveis de energia estáveis por meio do ferro. São importantes para o transporte de oxigênio no sangue. Além disso, fornecem magnésio e potássio para a saúde muscular e nervosa, apoiando a saúde cardíaca ao manter a pressão sanguínea.
Se gostou da dica, vai gostar mais ainda mais de outra boa notícia: Recife passou a contar com um maravilhoso e aconchegante restaurante para degustar ostras de altíssimo padrão. Trata-se do restaurante Ostramar Oyster Bar, instalado num belíssimo e romântico ambiente, moldado num casarão que nos remete ao mundo europeu.
Fica num trecho da avenida 17 de Agosto, em Casa Forte. Estive lá ontem, na romântica e maravilhosa companhia da minha Nayla. Provei e aprovei ostras, as mais variadas. O carro-chefe da casa é servida crua, cozinhada, do jeito que o cliente preferir.
Elas são cultivadas numa fazenda nos municípios de Tibau do Sul e Caiçara do Norte, no Rio Grande do Norte, de propriedade de um dos donos do restaurante, o empresário Cassiano Falangola. O molusco de concha rígida, segundo ele, funciona como uma espécie de filtro da água onde está submersa, sugando os nutrientes que a mantêm viva.

A depender de onde esteja, pode se contaminar com focos de poluição. “Muita gente ainda tem receio de comer ostra, ainda assim, Recife pode se tornar uma referência em consumo e a nossa intenção é potencializar isso”, diz Falangola. Ele, que estava em busca de um galpão para montar a nova sede da marca, encontrou no endereço de Casa Forte um espaço que podia ser aproveitado como um todo.
Tanto que o primeiro andar do empreendimento ficou nas mãos de outro grupo, numa futura operação independente de sushi. Ainda segundo Cassiano, a Ostramar possui hoje 170 aquários espalhados pelo Brasil, com um crescimento de até 30% ao ano. Entre os projetos desenvolvidos está o de transformar a água doce em água do mar, viabilizando o acesso da empresa a lugares distantes da praia.
Para todos os gostos

O menu oferece ostras naturais ou gratinadas, que variam entre R$ 5,50 a R$ 7,50 a unidade. Das combinações possíveis, a versão acevichada serve o molusco com leche de tigre e cebola roxa, enquanto a tempurá de ostra com geleia de pimenta se destaca entre as gratinadas.
As opções seguem com seis itens de entrada, a começar pelo correto bao de atum (R$ 29,90). O cardápio do restaurante não se resume às ostras. Possui uma lista de pratos quentes, com o toque especial do chef da casa Miguel Castilho, um argentino conhecido quando o assunto é charcutaria, parrilla e crudo.
“Trabalhamos uma cozinha do mar, mas com o pé na Patagônia, trazendo a questão do churrasco de peixe, de polvo, de camarão ou de lagosta”, comenta Cassiano, que formou sociedade com a empresária Eduarda Iglésias.
Nas produções, também o bife de chorizo com mil folhas de batata e chimichurri (R$ 64,90), além do atum selado com pasta de alho branco (R$ 64,90). Seja qual for sua escolha, ambiente e prato pedem algum dos rótulos propostos pela Total Vinhos – que montou área especial de venda no local.
A parte etílica ganhou um espaço tão importante que, aos sábados, das 10h às 18h, acontece o projeto “Pracinha do Oyster Bar”, com seleção de ostras, cerveja e espumante, servidas na área externa da casa.
Serviço:
Endereço: Av. 17 de Agosto, 1008, Casa Forte
Horário: terça à quinta, das 18h às 23h30. Sexta e sábado, das 12h às 15h30 e das 18:30h às 23h30. Domingo, das 12h às 17h
Instagram: @ostramar.oysterbar