Bolsonaro e Michelle não se seguem mais no Instagram

O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue em silêncio após a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em segundo turno. Mas, os internautas observaram uma movimentação nas redes sociais dele. Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, não estão se seguindo no Instagram. A primeira-dama também não é seguida por nenhum dos três filhos políticos do presidente, Flávio, Eduardo e Carlos. Dos três, ela ainda segue Flávio e Eduardo. 

Bolsonaro não falou com a imprensa, nem com apoiadores após a divulgação dos resultados da apuração na noite deste domingo (30/10). Até ontem à noite, a equipe de Lula disse que Bolsonaro ainda não tinha entrado em contato com ele. A ligação do derrotado para o vencedor é uma praxe na política e ao ainda não ter feito, Bolsonaro se torna o candidato a Presidência a demorar mais tempo a reconhecer o vencedor desde 2002. Nenhum dos membros da família Bolsonaro ainda se pronunciou.

O suposto unfollow do casal virou meme nas redes sociais. Michelle foi cabo eleitoral ativo do marido durante a campanha. Ela participou por diversas vezes de comícios e propagandas eleitorais com a tentativa de humanizar mais a imagem do presidente.

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Segundo o gestor, isto é resultado da maior expansão da atenção básica entre as capitais, com mais de 70 USF+, a maior contratação de profissionais da história, Academias Recife, primeiro crossfit público do Brasil, mais ciclofaixas, corredor de lazer aos sábados e uma cidade que convida a se movimentar em parques e praças. Confira!

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O deputado federal Coronel Meira (PL) protocolou o requerimento que pede a criação da CPMI da COP30, cobrando uma investigação rigorosa sobre o uso de recursos públicos, contratos, obras e decisões administrativas do evento sediado em Belém (PA). A proposta ganha força em meio a denúncias de desorganização, desperdício de dinheiro e um desempenho que chamou atenção internacional mais pelos problemas do que pelos resultados.

Para Meira, a combinação de gastos bilionários e problemas reiterados cobra uma resposta imediata do Congresso. “O governo prometeu um evento exemplar, mas entregou improviso, risco à segurança e uso duvidoso de recursos públicos. A CPMI é necessária para expor responsabilidades, garantir transparência e evitar que a imagem do Brasil continue sendo manchada por má gestão”, afirmou o parlamentar.

Dados do Portal da Transparência, citados no documento, apontam gastos superiores a R$ 787 milhões, dentro de um orçamento que passa de R$ 1 bilhão. Mesmo diante desse volume, participantes relataram falhas estruturais básicas: banheiros sem água, alimentação precária, calor insuportável e preços abusivos. O ponto crítico ocorreu com o incêndio que atingiu um dos pavilhões da Blue Zone, levando à evacuação da área de negociações e deixando pessoas intoxicadas pela fumaça.