O Projeto de Lei (PL) 2562/25 que institui no Brasil o 11 de outubro como Dia Internacional das Meninas, conforme já estabelecido pela ONU – aprovado pela Câmara recentemente e em tramitação no Senado – tem sido alvo de forte mobilização de entidades diversas voltadas para proteção às meninas e adolescentes vulneráveis no país.
O texto tem como intuito ampliar a importância da igualdade de gênero e da proteção dessas garotas e adolescentes, por meio de programas de apoio e acolhimento de vítimas de violência doméstica, pedofilia e outros tipos de abuso, conforme explicou a autora, deputada federal Soraya Santos (PL-RJ).
Leia maisRecentemente, foi debatido em Brasília num evento com a participação de representantes de diversas entidades sociais, como a advogada Gabriela Carlech do Instituto Bueno Neto, que capacita pessoas vulneráveis para a construção civil.
A entidade, assim como a Casa da Mulher paulistana, está engajada nas ações para fortalecimento do preparo e participação dessas meninas, de forma ativa e autônoma, nos contextos social, educacional, econômico e político do país. A advogada destacou a importância de a sociedade ter “um olhar diferenciado para essas meninas, porque caso não recebam apoio, serão as mulheres oprimidas e vítimas de violência do futuro”, firmou.
A empresa Bueno Netto atua hoje em todo o território nacional, construindo, incorporando e comercializando empreendimentos residenciais, comerciais e corporativos. O Instituto Bueno Netto, por sua vez, nasceu com o propósito de reunir e ampliar as ações sociais desenvolvidas há mais de 50 anos pela empresa, promovendo capacitação profissional e inclusão social por meio da formação de pessoas para o trabalho na Construção Civil.
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