Família e admiradores lotam Igreja Madre de Deus em homenagem a Armando Monteiro Filho

A Igreja Madre de Deus, no Recife Antigo, sediou, no início da tarde de hoje, a missa em celebração ao centenário de Armando Monteiro Filho. Pai do empresário Eduardo Monteiro e do ex-senador Armando Monteiro Neto, genro do ex-governador Agamenon Magalhães, Dr. Armandinho, como era conhecido, foi bastante querido e esta marca ficou comprovada com a superlotação do templo.

Armando Filho foi deputado estadual e federal pelo PSD, além de ministro da Agricultura no governo João Goulart, após votar a favor da emenda que instituiu o regime parlamentarista em 1961. Como empresário, esteve à frente da Usina Cucaú, do Banco Mercantil e da Fiação e Tecelagem Ribeirão, consolidando sua atuação em defesa do setor produtivo em Pernambuco e no País.

A celebração, repleta de admiradores e da família do empresário e político que, se vivo fosse, completaria hoje seus 100 anos, também contou com a apresentação da Orquestra Cidadã do Recife. Armando Monteiro Filho foi chamado por Deus no dia 2 de janeiro de 2018, aos 92 anos.

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A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), votou, nesta quinta-feira (11), e formou maioria na Corte para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por organização criminosa, devido à participação no que seria um plano de golpe contra o resultado das eleições de 2022.

Com isso, já há maioria para que os réus sejam condenados pelo crime. O placar está em 3 a 1.

Resta apenas o voto de Cristiano Zanin para encerrar o julgamento, mas já não há como reverter o resultado pela condenação dos réus. As informações são da CNN Brasil.

A ministra Cármen Lúcia do STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou a nulidade da delação premiada de Mauro Cid durante voto em julgamento da ação penal que apura a elaboração de um plano de golpe de Estado no país, nesta quinta-feira (11).

“O colaborador reafirmou desde as primeiras defesas até a sustentação que o colaborador agiu livremente, espontaneamente, porque queria. Então, não há nada que possa afirmar isso”, disse a ministra.

Cármen Lúcia afastou quatro preliminares levantadas pelas defesas dos réus: incompetência do STF e da Primeira Turma para julgar o processo, cerceamento de defesa por data dumping e a nulidade da colaboração de Cid. As informações são da CNN Brasil.