Frente Parlamentar debate desburocratização do ambiente de negócios em Pernambuco

A sede do Sebrae Pernambuco, no Recife, foi palco, nesta quarta-feira (30), da primeira reunião de trabalho da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, instalada na Alepe no último dia 23. O encontro reuniu representantes do setor público e privado para discutir medidas de desburocratização do ambiente de negócios, com foco na revisão do decreto de Classificação de Risco de Atividades Econômicas. Apesar do aumento para 847 atividades de baixo risco com o novo decreto, foram apontadas dificuldades práticas para abertura de empresas no estado.

Participaram do debate representantes da Adepe, Jucepe, CPRH, Apevisa, Corpo de Bombeiros, Mapa e da Apes. A diretora técnica do Sebrae/PE, Josiana Ferreira, reforçou que é preciso melhorar o ambiente de negócios para além do estímulo individual ao empreendedorismo. Já a deputada estadual Débora Almeida (PSDB), que coordena a Frente, destacou a importância da articulação entre Estado, municípios e instituições para fomentar emprego, renda e desenvolvimento.

Durante o encontro, foram apresentados dados preliminares de um estudo do Sebrae/PE que mapeia boas práticas nacionais para fortalecer a atuação de pequenos negócios. Entre as sugestões estão a ampliação da integração da REDESIM, a criação de portais institucionais mais objetivos e a adoção de sistemas com entrada única de dados e documentos. As próximas etapas incluem reuniões individuais com órgãos licenciadores para avaliar e propor melhorias nos processos de licenciamento em Pernambuco.

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Durante as comemorações pelo acesso do Náutico à Série B, após a vitória dramática sobre o Brusque ontem (11), nos Estádio dos Aflitos, o torcedor alvirrubro Ivson Filho denunciou ter sido agredido por policiais do Batalhão de Choque. Segundo ele, a ação ocorreu quando a torcida invadiu o gramado para celebrar o retorno do clube à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Ivson criticou a postura da tropa e afirmou que pais de família, mulheres, idosos e crianças teriam sido alvo de violência enquanto apenas festejavam. “Nós não estávamos lá para brigar, para quebrar alguma coisa, para tumultuar, para bater em um servidor público que está lá para manter a ordem. E essa é a visão do Batalhão de Choque, de agredir pessoas que apenas estavam comemorando”, declarou.

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