Prefeitura de São José do Egito organiza kits de higiene para creches e escolas da rede municipal

A Prefeitura de São José do Egito começou a organizar, hoje, a distribuição de kits de higiene para creches e escolas de Educação Infantil da rede municipal. Cerca de 1.200 alunos de 13 unidades devem ser beneficiados com os materiais, que, segundo o prefeito Fredson Brito, ajudam a garantir um ambiente mais saudável. “Garantir materiais de higiene para nossas creches é uma forma de promover dignidade para as nossas crianças”, afirmou. A iniciativa faz parte das metas previstas no Plano Municipal de Educação.

Além de Fredson, participaram da reunião a secretária de Educação, Acidalia Siqueira, e gestores escolares. Acidalia destacou a importância do investimento na infraestrutura básica para o desenvolvimento dos estudantes: “Um ambiente limpo e bem cuidado faz toda a diferença no aprendizado e no desenvolvimento das crianças”, disse. A entrega dos kits será feita diretamente nas unidades escolares.

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A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (ADAGRO), órgão do Governo do Estado, está sendo investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) por uma conduta inusitada. O MPF acusa a ADAGRO de jogar dejetos no terreno da Procuradoria da República no Município de Serra Talhada. Os resíduos seriam oriundos de uma “fossa séptica localizada em terreno” da ADAGRO. A investigação foi aberta em 24 de outubro.

O procurador Pedro Jorge Costa resolveu abrir um procedimento para acompanhar a resolução da questão. O procurador justifica pela “necessidade de acompanhar as providências que serão adotadas para solucionar o problema sanitário decorrente da existência de dejetos na área da sede da Procuradoria da República no Município de Serra Talhada”. O MPF estabeleceu o prazo máximo de um ano para conclusão do procedimento.

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O deputado estadual Waldemar Borges (MDB) apresentou, nesta quarta-feira (29), um pedido de informação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para esclarecer a denúncia divulgada com exclusividade pelo blog sobre uma viagem à Estônia supostamente realizada pela secretária de Administração do Estado, Ana Maraíza de Sousa, e integrantes da sua equipe, com custos arcados por uma empresa de tecnologia. A mesma empresa, meses depois, foi contratada pelo Governo de Pernambuco, por inexigibilidade de licitação, para fornecer serviços de desenvolvimento de software no valor de mais de R$ 30 milhões.

O parlamentar questionou se houve pesquisa de mercado, parecer jurídico e comprovação de exclusividade que justificassem a dispensa de licitação. Também pediu informações sobre quem custeou a viagem, quais servidores participaram e se houve uso de recursos públicos. “O que fundamentalmente queremos saber é se essa denúncia que vem a público está alicerçada em fatos, ou seja, se foi contratada uma empresa por inexigibilidade depois dessa empresa ter bancado uma viagem na Europa para integrantes do governo”, afirmou Borges. Assista: