No Rio, Lula tem reprovação de 61,6% e aprovação de 33,1%, diz Futura

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem aprovação de 33,1% e reprovação de 61,6% no estado do Rio de Janeiro, segundo pesquisa Futura Inteligência. O levantamento aponta que 5,2% dos fluminenses não souberam ou não quiseram opinar sobre a gestão petista.

Na avaliação de governo, 20,4% dos eleitores do Rio classificam o trabalho de Lula como ótimo e bom, enquanto 25,2% consideram a administração regular. 53,5% avaliam a gestão como ruim ou péssimo, e 0,9% não souberam responder​.

Os dados mostram que a popularidade de Lula no Estado é pior que a do governador Cláudio Castro. O chefe do executivo fluminense também é mais reprovado do que aprovado, mas o percentual negativo é de 50,9% e o positivo, 40,6%. As informações são da Revista Exame.

O levantamento reflete também a avaliação nacional. Em pesquisa divulgada em 26 de março, no marco de 800 dias de governo, a Futura mostrou que a avaliação positiva caiu ao patamar do governo e a negativa superou a marca de 50% pela primeira vez. 

A pesquisa Futura Inteligência entrevistou 800 eleitores do estado do Rio com 16 ou mais anos entre os dias 28 de março e 2 de abril. A abordagem utilizada foi a CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.

Avaliação do Congresso e do STF no Rio
Assim como o presidente Lula, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) tem maior avaliação negativa no estado, mas em um percentual menor.

O parlamento é avaliado como ótimo e bom por apenas 13,6% e regular por 31,2%. O percentual de eleitores que avaliam de forma negativa os deputados e senadores é de 51,6%.

No caso do Supremo, a parcela dos eleitores que consideram o trabalho dos ministros como ótimo ou bem é de 22,5%, enquanto a avaliação negativa chega a 46,1%. Cerca de 28,1% consideram a atuação da Corte como regular.

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PL dá prazo até hoje para Hugo Motta pautar anistia e ameaça travar Câmara

Por Larissa Rodrigues
Repórter do blog

O líder do Partido Liberal na Câmara dos Deputados, o deputado federal Sóstenes Cavalcante, afirmou que a legenda bolsonarista estabeleceu um prazo que se esgota no dia de hoje (24) para que o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos), coloque em pauta o projeto de lei da anistia. O parlamentar foi o convidado de ontem do podcast Direto de Brasília, comandado pelo titular deste blog.

Durante a entrevista, Sóstenes Cavalcante afirmou que o PL foi o primeiro partido a colaborar com Hugo Motta para que ele fosse eleito presidente da Câmara, porque havia o acordo para que as demandas da sigla fossem atendidas. No entanto, caso a proposta de anistia não seja pautada, a legenda pode entender que está sendo desprestigiada e acabar travando os trabalhos da Casa.

O deputado ressaltou que o PL é o maior partido da Câmara e enfatizou: “política se faz com palavra”, reforçando o compromisso que teria sido assumido por Hugo Motta. “Este ano, até que as comissões fossem instaladas, não exigimos pauta nenhuma do presidente. Uma vez as comissões instaladas, as pautas passaram a não ser mais consensuais e, sim, de interesses partidários ou do governo”, afirmou Cavalcante.

O líder do PL fez questão de destacar algumas vezes a boa relação com Motta e frisou que confia no presidente, mas, em outras palavras, alertou que a paciência está se esgotando. “Tudo na vida tem limite, e na política também. O limite do PL é amanhã (hoje). Ou ele pauta e respeita a maioria da Casa, ou nós, do PL, estamos entendendo que ele está nos desprestigiando e rompendo acordos prévios feitos para ele sentar na cadeira de presidente”, disparou o deputado.

Questionado sobre o que acontecerá caso Motta não coloque a anistia na pauta, Sóstenes Cavalcante ameaçou obstruir a Câmara e usar os orçamentos das comissões em favor apenas daqueles que votaram a favor da urgência do requerimento. O Partido Liberal preside cinco comissões na Câmara (Agricultura, Relações Exteriores, Saúde, Segurança Pública e Turismo), sendo que três delas têm orçamento.

De acordo com Cavalcante, o acordo com Hugo Motta é de que 70% das emendas dessas comissões fiquem sob o comando do presidente para atender outros partidos e 30% sob o comando do PL para dividir entre a bancada. “Se ele descumpre o acordo conosco (ignorando as demandas do PL), automaticamente nós podemos pegar esse orçamento e atender só quem assinou o regime de urgência, por exemplo. Eu não quero fazer isso. Mas é este o tipo de jogo, de relacionamento que nós vamos estabelecer?”, questionou o líder do PL.

Sobrou até para Alexandre de Moraes Na opinião de Sóstenes Cavalcante, Hugo Motta ainda não colocou o projeto da anistia na pauta da Câmara porque teme ser retaliado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar utilizou palavras duras contra o ministro Alexandre de Moraes. “Quando você não é um aliado do STF, ele retalia. No fundo, ele (Motta) tem medo de uma grande chantagem, porque alguns ministros do STF são chantagistas. Alexandre de Moraes é um ministro que não julga com justiça, julga com ódio e, às vezes, exagera nas suas decisões, tem perseguido politicamente, sim, por questões pessoais”, enfatizou.

CPI do INSS Durante o podcast Direto de Brasília, Sóstenes Cavalcante anunciou em primeira mão ao titular deste blog que o Partido Liberal pretende instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados para investigar as irregularidades no INSS. O presidente Lula (PT) demitiu, ontem (23), o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, após uma operação da Polícia Federal revelar um esquema bilionário de fraude contra aposentados e pensionistas. “Doa a quem doer, seja quem for que roubou esses bilhões dos aposentados e pensionistas do Brasil, nós vamos pra cima com a CPI”, afirmou Sóstenes Cavalcante.

Carlos Lupi assume indicação O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que é presidente nacional do PDT, declarou que a indicação de Alessandro Stefanutto para o INSS foi de sua “inteira responsabilidade”. “A indicação do Stefanutto é da minha inteira responsabilidade. Doutor Stefanutto é um servidor que — até o presente momento — me tem dado todas as demonstrações de ser exemplar. Fez parte do grupo de transição, vamos agora aguardar o processo que corre sob segredo de Justiça”, disse Lupi.

Jarbinhas avisa que vem O deputado estadual Jarbas Filho confirmou, ontem, que aceitou a indicação para disputar a presidência do MDB em Pernambuco. Em nota, ele afirmou estar motivado pela responsabilidade de reconstruir e fortalecer o partido no Estado. Filho do ex-senador Jarbas Vasconcelos, uma das principais lideranças históricas da sigla, o parlamentar disse contar com o apoio da maioria dos prefeitos emedebistas e de lideranças de várias regiões. “Tenho plena convicção da legitimidade que carrego ao assumir esse desafio”, destacou.

Silvinho em missão Em Amsterdã, na Holanda, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), ao lado do governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se encontrou, na manhã de ontem, com representantes das empresas Tec Tunnel e Immontec, ambas do setor portuário, para apresentar um grande plano de investimentos para o setor portuário, a exemplo do projeto do Túnel Santos-Guarujá. A reunião faz parte de uma missão internacional para apresentar a carteira de investimentos em infraestrutura portuária e hidroviária a investidores internacionais.

CURTAS

João Campos e Romerinho – O prefeito João Campos e o vereador Romerinho Jatobá entregaram, ontem, mais uma obra de contenção de encostas no Recife, desta vez no Córrego do Joaquim, em Nova Descoberta. A intervenção, realizada por meio do Programa Parceria, contou com investimento de cerca de R$ 15 mil e protege duas famílias em uma área de 45 m².

Alepe em defesa das pescadoras A Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, em conjunto com a Comissão de Meio Ambiente da Alepe, realiza, nesta quinta-feira (24), audiência pública sobre as condições de vida e trabalho das pescadoras artesanais. O momento é uma solicitação da Articulação de Pescadoras de Pernambuco e conta com a proposição das deputadas Dani Portela (PSOL) e Rosa Amorim (PT) e do deputado João Paulo (PT).

Polêmica em São Lourenço Os vereadores da Câmara Municipal de São Lourenço da Mata uniram-se em luto e protestaram contra a retirada do 20º Batalhão da Polícia Militar do município. A decisão da governadora Raquel Lyra (PSD) em transferir a sede do batalhão para Camaragibe, segundo eles, representa uma grave perda para a segurança pública local, motivando a união dos parlamentares em defesa da população.

Perguntar não ofende: o Governo Lula vai resistir a mais uma crise, desta vez no INSS?

Dulino Sistema de ensino

Por Heron Cid
Do MaisPB

O líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, cobrou de Hugo Motta (Republicanos), nesta quarta-feira (23), o cumprimento de acordos firmados antes da sua eleição e deu “ultimato” para o presidente da Câmara pautar o projeto de anistia dos atos 8 de janeiro. “Tudo tem limite”, criticou Sóstenes, ao ser perguntado sobre o tema pelo jornalista Heron Cid, no Podcast Direto de Brasília, retransmitido ao vivo pelo Programa Hora H, da Rádio POP FM 89,3 e Rede Mais Rádios.

“O limite do PL é amanhã (quinta-feira), ou ele pauta porque tem a maioria da Casa, ou nós do PL estamos entendendo que ele está nos desprestigiando e rompendo acordos prévios feitos para ele sentar na cadeira de presidente”, alertou Sóstenes.

O PL lembrou que foi um dos primeiros partidos a declarar apoio à candidatura de Hugo Motta à presidência da Câmara, firmando um compromisso de governabilidade baseado na valorização das pautas da legenda.

“Nós fomos os primeiros aliados do presidente Hugo Motta na eleição. Nós somos o maior partido da Câmara dos Deputados. Política se faz com palavra. Agora, as pautas passaram a não ser mais consensuadas, e sim pautas de interesses partidários ou de governo. Ele já atendeu o governo em algumas, já atendeu num regime de urgência do Poder Judiciário”, reclamou.

O líder do PL também revelou os bastidores das negociações. Em um primeiro momento, o partido evitou fazer pressão direta, atendendo a um pedido do próprio Motta. Sóstenes afirmou que o partido partiu para uma articulação direta e obteve 264 assinaturas em apoio à anistia. Agora, a pressão é para que Hugo Motta leve o projeto ao plenário.

Petrolina - O melhor São João do Brasil

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se reuniram nesta quarta-feira (23), em Amsterdã, com representantes das empresas Tec Tunnel e Immontec para apresentar o plano de investimentos do setor portuário paulista, com destaque para o projeto do Túnel Santos-Guarujá. A missão internacional busca atrair aportes estrangeiros para obras estruturantes no país, como a que liga Santos a Guarujá, orçada em R$ 6 bilhões e considerada uma das principais intervenções do Novo PAC.

Durante o encontro, o ministro destacou a parceria entre os governos federal e estadual e defendeu a segurança jurídica e institucional do Brasil como atrativo para investidores. “Estamos muito confiantes de que vamos tirar essa obra do papel. Ela é sonhada há mais de 100 anos e vai impactar diretamente a mobilidade urbana e a infraestrutura do Porto de Santos”, afirmou. A obra, prevista para ser leiloada em 1º de agosto, contará com três faixas por sentido, além de acesso para pedestres, ciclistas e uma faixa exclusiva para o VLT.

Além do túnel, Costa Filho também apresentou a carteira hidroviária nacional e falou sobre a criação da Secretaria Nacional de Hidrovias e a previsão de R$ 10 bilhões em concessões no setor. O presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini, ressaltou o impacto regional do projeto e informou que o porto possui outros R$ 12,5 bilhões em investimentos previstos, incluindo o aprofundamento do canal de navegação. “Estamos impressionados com a tecnologia apresentada aqui. É dessa segurança operacional que precisamos”, declarou.

Ipojuca - IPTU 2025 - Vencimento 30 Abril

O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), que tem José Ferreira da Silva, o Frei Chico, um dos irmãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como diretor vice-presidente, foi um dos alvos da operação deflagrada nesta quarta-feira (23) contra um esquema nacional de descontos associativos não autorizados.

O sindicato foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal nesta quarta e foi descredenciado.

Em nota, o Sindnapi disse que a proteção dos direitos dos aposentados é uma prioridade fundamental para garantir uma sociedade mais justa e solidária. As informações são da CNN Brasil.

Segundo eles, quando surgem denúncias de descontos irregulares nos benefícios, é essencial que essas alegações sejam levadas a sério e investigadas de forma rigorosa.

Afirmaram ainda que uma investigação séria e transparente ajuda a identificar possíveis irregularidades e que o sindicato apoia a investigação das denúncias de irregularidades nos descontos em benefícios dos aposentados.

A operação deflagrada pela Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF) mirou, nesta quarta-feira (23), um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

No total, as entidades teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024.

Até o momento seis servidores públicos foram afastados de suas funções. Além disso, foram cumpridos 211 mandados de busca e apreensão, ordens de sequestro de bens no valor de mais de R$ 1 bilhão e seis mandados de prisão temporária no Distrito Federal e em outros 13 estados.

Dentre estes, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado também. Mais tarde, ele pediu demissão do cargo.

Caruaru - São João na Roça

Por Manoel Guimarães
Especial para o blog

O deputado federal e líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), ironizou a recusa de seu colega Pedro Lucas (União Brasil-AM) em assumir o Ministério das Comunicações do Governo Lula (PT). Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, o parlamentar afirmou que a recusa escancarou a fraqueza do governo federal.

“Não é normal, eu nunca vi alguém ser anunciado como ministro, de um partido que se diz da base do governo, e dizer que não vai. Isso é um alerta. A decisão do líder do União Brasil, Pedro Lucas, merece o meu reconhecimento. Isso só tem um sinal: a barca desse desgoverno está afundando, ninguém quer subir. O governo acabou”, provocou.

Sóstenes criticou ainda a dificuldade do governo em aprovar uma matéria simples como o regime de urgência para a reformulação da Lei Aldir Blanc, aprovada na Câmara por 267 votos (eram necessários 257). “De 2026 esse governo não consegue passar. Só não tem impeachment porque o vice (Geraldo Alckmin, do PSB) é tão ruim quanto o presidente. Só por isso. A verdade é essa. Isso mostra a gravidade. O governo quase não conseguiu 257 votos para aprovar uma urgência, está perdido, tristemente. É grave o que aconteceu, não vejo muita solução, a não ser se arrastando e sangrando”, completou.

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias

Durante entrevista ao meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), classificou como “absurdas” as decisões que tornaram Jair Bolsonaro inelegível. Para ele, a condenação do ex-presidente por se reunir com embaixadores e participar de ato no 7 de Setembro não configura abuso de poder. “É perseguição política”, afirmou. Sóstenes também disse acreditar que, com a nova composição do TSE em junho de 2025, a inelegibilidade poderá ser revertida. “Inclusive o presidente será o ministro Nunes Marques, do STF”, destacou.

O parlamentar defendeu que apenas Bolsonaro poderá decidir sobre uma eventual candidatura substituta, caso não tenha os direitos políticos restabelecidos. Entre os nomes citados por Sóstenes como alternativas no campo bolsonarista estão a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. “Para mim, candidato em 2026, plano A, B e C é Bolsonaro”, afirmou. Assista:

Cabo de Santo Agostinho - IPTU 2025 prorrogado

Por Manoel Guimarães
Especial para o blog

Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins, o deputado federal e líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, afirmou que seu partido sairá ainda maior das urnas em 2026. Ele previu uma bancada de 120 deputados federais e 25 das 54 cadeiras para o Senado – número que poderia aumentar a depender do arco de alianças dos bolsonaristas ou mesmo por outra conjuntura.

“Não se faz política sozinho, tem que ter um arco de alianças. O presidente Bolsonaro tem se dedicado a organizar a direita. O PL deverá fazer em torno de 25 parlamentares, e temos que ter mais partidos para fazer essa composição. No meu mapa, podemos chegar a 32 com os aliados. E, dos 27 que não renovam o mandato agora, 16 já são nossos. Vamos ter em torno de 50 senadores, para elegermos o presidente do Senado e fazermos o enfrentamento democrático que precisamos entre os poderes”, avaliou Sóstenes.

“Na Câmara, vamos ter em torno de 120 deputados eleitos. Na janela partidária de abril, já vamos chegar na casa dos 110. Vamos disputar a eleição e voltaremos com 120 ou mais. E, com toda a sinceridade, se essa perseguição ao presidente Bolsonaro resultar em prisão, a bancada iria para 150 deputados e 32 senadores, no mínimo. A esquerda está perdida: se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come”, ironizou o líder do PL.

Toritama - FJT 2025

Por Manoel Guimarães
Especial para o blog


O líder do PL na Câmara Federal, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), revelou que deu um prazo até esta quinta-feira (24) para que o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) defina sobre pautar o projeto de lei da anistia. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, com Magno Martins, o parlamentar liberal afirmou que o paraibano não estaria cumprindo um acordo com seu partido.

“Somos o maior partido da Câmara, fomos os primeiros aliados de Hugo na eleição. Política se faz com palavra, e tivemos o compromisso dele de que nossas pautas andassem. O que pergunto é: quando o PL terá sua única demanda atendida? Só o presidente da Câmara pode pautar a urgência. Acho que ele e muitos não acreditaram que conseguiríamos as assinaturas, e só resta a ele agora pautar. Confio no presidente, e o prazo que estabelecemos — porque política tem limite — foi amanhã”, revelou Sóstenes.

Caso a matéria não seja pautada, o líder do PL sugeriu retaliações. “Ou ele pauta amanhã, porque temos maioria na Casa, ou estamos entendendo que ele está nos desprestigiando e rompendo acordos prévios. Se ele não o fizer, temos todos os instrumentos regimentais, como a obstrução. Mas hoje o PL comanda cinco comissões que possuem um orçamento de quase R$ 6 bilhões em emendas. Há um acordo para que 70% fiquem sob o comando dele para atender outros partidos. Mas, se ele descumpriu conosco, posso fazer isso também — mas não quero. Tem que saber lidar com a pressão”, disparou.

Palmares - Pavimentação Zona Rural

Em entrevista ao meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que a direita deve conquistar entre 48 e 50 cadeiras no Senado nas próximas eleições. Segundo ele, a “organização” liderada por Jair Bolsonaro busca “restabelecer o equilíbrio entre os Poderes”, criticando o que chamou de “superpoder” do Judiciário. “Nós só vamos reorganizar a democracia no Brasil quando cada poder estiver no seu quadrado”, declarou.

Por Manoel Guimarães
Especial para o blog

O deputado federal e líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), anunciou que irá coletar assinaturas para a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do INSS. Após as denúncias de desvios de mais de R$ 7 bilhões, o parlamentar se mostrou indignado com a situação e prometeu agir junto aos pares para aprovar logo esse pedido de investigação.

“Estou em contato com o líder da Oposição, Zucco, e a líder da Minoria, Carol de Toni, para coletarmos as assinaturas para a abertura da CPI. Vamos passar o INSS a limpo. E quem roubou de aposentado e de pensionista vai para a cadeia”, disparou Sóstenes, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins.

O líder do PL não poupou críticas ao governo, defendendo inclusive a queda do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que é presidente nacional do PDT e indicou os correligionários para os respectivos cargos na cúpula do INSS. “O PT e a esquerda antes roubavam milhões. Não se contentaram e agora roubam bilhões, como disse a Polícia Federal. Esse é o atual desgoverno da esquerda que aí está. Tem que afastar o ministro, é a primeira coisa. Não dá para manter no cargo com essas suspeitas”, afirmou.

“Nesse desgoverno, já caiu ministro tarado, por assédio sexual, por corrupção. E agora vem o ministro do bilhão. São essas coisas que não adianta, o Brasil está vendo. Esse governo acabou”, concluiu Sóstenes.

Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’, com o líder do Partido Liberal na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!

No meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que o governo Lula já não tem mais sustentação política. “O governo acabou. É só a gente esperar chegar em 2026, que já está nas claras. Seja Bolsonaro ou quem ele escolher, esse governo já era”, disse. Sóstenes descartou a possibilidade de impeachment, mas foi enfático: “Só não tem o impeachment dele porque o vice é tão ruim quanto. A gente não tem interesse em fazer impeachment de dois ruins”.