Após isenção de Trump, China pede que EUA eliminem todas as tarifas recíprocas

*Por Bloomberg — Pequim

O governo da China disse hoje que a decisão dos EUA de isentar certos produtos eletrônicos de consumo das chamadas tarifas recíprocas é um pequeno passo para retificar seus erros e pediu a Washington que faça mais para revogar as taxas.

Trump excluiu smartphones, computadores e outros produtos eletrônicos do aumento das tarifas de importação na última sexta-feira (11), reduzindo o escopo de suas tarifas de 125% sobre os produtos da China e uma base de 10% sobre as importações da maioria dos outros países.

“Esse é um pequeno passo dos EUA para corrigir sua ação equivocada de ‘tarifas recíprocas’ unilaterais”, disse o Ministério do Comércio em um comunicado publicado em sua conta oficial do WeChat no domingo. O ministério continuou, pedindo que os EUA “deem um grande passo para abolir completamente a ação injusta e retornem ao caminho correto de resolver as diferenças por meio do diálogo igualitário baseado no respeito mútuo”.

As últimas isenções de Trump abrangem quase US$ 390 bilhões em importações dos EUA com base nas estatísticas comerciais oficiais dos EUA de 2024, incluindo mais de US$ 101 bilhões da China, de acordo com dados compilados por Gerard DiPippo, diretor associado do Rand China Research Center.

Veja outras postagens

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino
Ipojuca - No grau
Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

O presidente da Câmara de Arcoverde, Luciano Pacheco (MDB), convocou, há pouco, pela TV LW, a população para o lançamento do livro “Os Leões do Norte”, na próxima quinta-feira, às 19h, no plenário da Casa.

Durante o anúncio do evento, Pacheco destacou a importância da obra, de minha autoria, que resgata a trajetória de 22 governadores de Pernambuco. “É um livro de cabeceira para quem gosta de política e do social, para conhecer a história de Pernambuco”, completou.

Clica e veja!

Caruaru Avança
Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares

Em meio a uma crise sem precedentes no plano internacional, entre o Brasil e os Estados Unidos, a maior potência mundial, com riscos de fechamentos de empresas no Brasil e o fim de milhares de empregos, chega a notícia de que o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, comemora seu aniversário de forma completamente fora de contexto, em Mykonos, na Grécia, com as maiores autoridades.

Que acinte! Quem está pagando essa conta? Rueda e seus convidados ilustres parecem não ter a menor noção da crise que o Brasil vive. De costas para o Brasil real, da fome e da miséria, Rueda dá a exata noção da sua insensibilidade social: é como viver no seu gueto, no seu país de ficção.

Com um agravante sério: Rueda é o único presidente de partido que é um lobista partidário, porque no fundo, no fundo, não tem mandato, nunca teve, sempre questionado pela relação com o próprio Luciano Bivar.

Para ser mais claro: muitos membros do partido parecem se sentir extremamente incomodados, enquanto ele se mostra indiferente, muito a vontade diante deste escárnio. Dá a impressão que ele reina num Brasil da mamata.