Mudança no pix puxa Lula para baixo e desaprovação cresce até no Nordeste

A desaprovação ao trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu dois pontos porcentuais, de 47% em dezembro de 2024 para 49% em janeiro de 2025, como mostra nova rodada da pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje. A aprovação oscilou cinco pontos para baixo, de 52% para 47%, no mesmo intervalo. No Nordeste, região onde o presidente sempre teve o maior índice de aprovação do País, Lula teve uma queda de 67% para 59%. O índice de nordestinos que desaprovam o trabalho de Lula subiu de 32% para 37%, enquanto os que não sabem ou não responderam subiu de 1% para 4%.

É a primeira vez no mandato em que o percentual dos brasileiros que desaprovam o presidente supera o número dos que aprovam, segundo a Quaest. A mudança ocorre após a crise do Pix. O levantamento aponta que, para 66% dos entrevistados, o governo errou mais diante da polêmica envolvendo a notícia falsa de que o PIX seria taxado. Outros 19% disseram que o governo acertou mais, e 5% disseram que acertou e errou igual. 10% não souberam ou não responderam.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Gregor Mendel (20.07.1822 * 06.01.1884) era um jovem austríaco que adorava ervilhas. “Minhas ervilhas, minha vida”, ele vivia a sonhar. Um dia ficou deslumbrado ao visitar os jardins de um convento povoado de ervilhas. “Eu quero ser jardineiro, aliás, eu quero ser frade”, disse ao monge superior. “Seja bem-vindo, irmão. Depois das orações matinais você vai cuidar dos jardins”. De noite ele fez uma abençoada sopa de ervilhas para os frades.

Mais que degustar, o Frade Mendel gostava mesmo de fazer experiências biológicas, enxertos e cruzamentos com as plantinhas. Vejamos como serão os filhotes de uma verdinha com uma azulzinha ou amarelinha! Em meio às saladas, cruzamentos, enxertos e casamentos entre ervilhas de cheiro, coloridas, maduras e noviças, o Frade Mendel descobriu as leis da hereditariedade, da dominância e recessão entre pares e a lei da segregação nos cruzamentos.

Toritama - Tem ritmo na saúde

Temendo nova derrota, Raquel ignora Amupe

Candidatos que ensaiam disputar a presidência da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), na eleição marcada para fim de fevereiro, de olho no apoio da governadora Raquel Lyra (PSDB), que providenciem tirar o cavalinho da chuva. A tucana vai ficar, literalmente, de fora.

Não por falta de interesse em interferir para ter um aliado no comando da instituição, mas temendo sair arranhada. Afinal, ela tem um histórico de derrotas que a desaconselham a ousar no campo movediço da seara política. Se não, vejamos: é a única governadora da história pernambucana que não conseguiu emplacar um conselheiro do Tribunal de Contas.

Nas duas vagas abertas – Teresa Dueire e Carlos Porto – perdeu as duas. Sucessor de Dueire, o ex-deputado Rodrigo Novaes derrotou o deputado Joaquim Lira, apoiado pela governadora, por 30 votos a 18. A segunda vaga, a de Porto, a tucana sequer se mexeu para fazer alguém, temendo uma derrota mais acachapante. Foi escolhido Eduardo Porto, sobrinho do presidente da Assembleia, Álvaro Porto.