Marcones Sá tem candidatura homologada em Salgueiro e irá disputar a reeleição

Durante convenção realizada no Ginásio Poliesportivo Francisco Torres, PSB e SOLIDARIEDADE oficializaram as chapas majoritária e proporcional que irão disputar as eleições municipais de Salgueiro. O atual prefeito de Salgueiro, Dr. Marcones Sá (PSB), disputará a reeleição, tendo o ex-vice-prefeito e ex-vereador Dr. Cacau (SOLIDARIEDADE) como seu companheiro de chapa. 

Cumprindo seu terceiro mandato, Dr. Marcones contará, localmente, com o apoio de todo o grupo político ligado a Dr. Cacau. Além disso, dezenas de lideranças da base de apoio do presidente Lula em Pernambuco também estarão no palanque da chapa. 

A Venezuela foi às urnas hoje para decidir quem irá governar o País pelos próximos seis anos, num pleito marcado por forte tensão entre o atual presidente Nicolás Maduro, no poder desde 2013, e a oposição organizada. As urnas fecharam às 18h (19h em Brasília), mas não se sabe quando os resultados serão anunciados pelas autoridades eleitorais nacionais, que não costumam divulgar parciais nem tendências.

As pesquisas de boca de urna são proibidas, mas diversas análises foram publicadas nas redes sociais nas últimas horas. Longe de oferecer um quadro claro, elas mostram resultados inversos, dependendo do grau de concordância de seus autores com o governo ou com a oposição. A agência Hinterlaces informou que, até as 12h, 61,5% dos eleitores haviam votado e que o presidente Nicolás Maduro estava à frente do oposicionista Edmundo González por quase 12 pontos — 54,6% a 42,8%.

O instituto de pesquisas Meganalisis, por sua vez, questionou pouco depois esse boletim do que descreveu como “uma empresa pró-governo” e afirmou que eles só tentam “manipular a realidade”. Ela revelou dados que mostravam um quadro completamente diferente: de acordo com seus relatórios, às 11 horas da manhã, 41% dos eleitores haviam votado e González estava à frente de Maduro por mais de 50 pontos — 65,3% a 13,1%.

Os eleitores começaram a fazer fila muito antes das 6h da manhã (7h em Brasília), quando as urnas foram formalmente abertas. Quase 21 milhões de pessoas estão registradas para votar em uma população de 30 milhões. O voto não é obrigatório.

A eleição deste domingo decide entre a continuidade do chavismo, no poder há 25 anos, ou a mudança prometida por uma oposição unida depois de ter sido marginalizada em outras eleições, incluindo a última presidencial em 2018. 

Do O GLOBO

Segundo a coalizão de partidos de oposição na Venezuela, 54,8% dos venezuelanos aptos votaram até às 16h (17h no horário de Brasília) nas eleições no país neste domingo (28). O CNE (Conselho Nacional Eleitoral), órgão eleitoral sob o comando do governo, não divulgou dados até o momento. 

O número corresponde a 11,7 milhões de eleitores venezuelanos. Mais de 21 milhões de venezuelanos foram liberados a votar neste domingo (28), segundo dados publicados em junho pelo CNE. O voto é facultativo, ou seja, não é obrigatório. Não há 2º turno.

Sob críticas da comunidade internacional sobre suposta interferência do atual presidente, Nicolás Maduro (Partido Socialista Unidos da Venezuela, esquerda), no pleito, os venezuelanos decidem o presidente que irá governar o país pelos próximos 6 anos. 

Maduro, que está no poder desde 2013, concorre ao 3º mandato. Edmundo González Urrutia (Plataforma Unitária Democrática, centro-direita) é o principal adversário do chavista, sob a oposição liderada por María Corina Machado. Ela foi impedida pela Justiça de participar do pleito.

As urnas de votação abriram às 7h (horário de Brasília) e fecharam às 19h.

No país, para ser eleito presidente é necessário conquistar a maioria dos votos válidos e não há limite de reeleição. 

Do Poder360

No quarto mandato como deputado federal, Luciano Bivar (União Brasil-PE) sempre transitou abaixo do radar das principais decisões políticas do país. O auge de sua carreira se deu quando ele presidiu o partido que abrigou e elegeu Jair Bolsonaro em 2018. Na condição de cacique do PSL, o parlamentar acompanhou de perto os principais momentos da ascensão da direita ao poder e teve acesso como poucos aos bastidores do turbulento governo do capitão. Com o ex-presidente enroscado em investigações criminais que podem render-lhe anos de cadeia, Bivar se prepara agora para contar em livro experiências pessoais e episódios emblemáticos que testemunhou nesse período. No capítulo mais barulhento de “Democracia Acima de Tudo”, livro que lançará em breve, ele revela, por exemplo, que o ex-ministro da Justiça Anderson Torres exibiu em segredo a dirigentes do seu partido a famosa minuta que daria guarida para um golpe de Estado no país.

O ano era 2022 e, àquela altura, políticos de diferentes matizes conversavam, com relativo grau de preocupação, sobre tendências golpistas do governo Bolsonaro. O presidente havia transformado o Supremo Tribunal Federal (STF) em inimigo figadal e colocado em xeque a credibilidade das urnas eletrônicas. Segundo a Polícia Federal, o capitão receberia tempos depois versões de um decreto que buscava anular as eleições e prender adversários e autoridades. Em dezembro daquele ano, segundo a investigação, ele se encontrou com militares para discutir a sublevação. Foi nesse contexto que Luciano Bivar teria certo dia recebido de Anderson Torres um convite para uma reunião em Brasília. Torres havia se aproximado do partido por influência do presidente da sigla no Distrito Federal, Manoel Arruda, de quem o ex-ministro é amigo.

Em viagem ao Recife, Bivar designou que o seu então braço direito, Antônio Rueda, fosse ao encontro. Ex-­presidente do União Brasil, legenda criada a partir da fusão do PSL com o Democratas, o deputado relata em suas memórias que nesse encontro o então ministro da Justiça apresentou a Rueda a famosa “minuta do golpe”, que mais tarde seria apreendida pela polícia. Pela versão de Bivar, Rueda relatou o ocorrido e afirmou a Torres que o documento deveria ser destruído. Torres, porém, não destruiu o documento. Em vez disso, informou que não o assinaria, dobrou-o e guardou no paletó diante dos olhos do aliado. Em linhas gerais, a minuta previa intervenção na Justiça Eleitoral e a decretação do Estado de Defesa, situação que, conforme o plano, permitiria reverter o resultado das eleições que deram vitória a Lula.

Deposto da presidência do União Brasil, Bivar e Antônio Rueda, dirigente que o sucedeu, hoje estão rompidos e, desde o início do ano, travam uma pesada troca de acusações. Um processo em tramitação no STF imputa ao deputado ordens para que a casa do ex-aliado e um imóvel da irmã dele fossem incendiados em Pernambuco. Rueda ainda acusa o parlamentar de ameaçar sua filha e de contratar um pistoleiro para executá-lo. Ex-mandachuva do PSL, Bivar também se transformou em desafeto de Jair Bolsonaro quando, ainda no início do governo, o então presidente pediu a expulsão de seis deputados que ele considerava infiéis e brigou para impor o filho Eduardo Bolsonaro na liderança da sigla. Com a rixa, Bolsonaro deixou a legenda e disputou a reeleição pelo PL. Procurado, Rueda negou o encontro e prometeu tomar as medidas cabíveis se Bivar levar a história adiante. “Isso é uma ficção. Nunca houve encontro meu com o Anderson Torres para tratar de minuta”, afirmou o atual presidente do União Brasil.

Luciano Bivar, por sua vez, garante que o relato do encontro foi feito pelo próprio Rueda. “Meu livro reúne depoimentos que eu presenciei e fatos sobre os quais tenho provas”, afirmou. A chamada minuta do golpe é considerada pela PF como peça-chave na investigação sobre a suposta tentativa de subverter a democracia e serviu como prova no julgamento que decretou a inelegibilidade do ex-presidente. O documento foi encontrado pela polícia na casa do ex-ministro dois dias depois dos atos de vandalismo de 8 de janeiro de 2023. Acusado de participar da trama golpista, Torres também afirma que a conversa não existiu. “Nunca tratei desse tema”, disse ele, na primeira entrevista que concedeu desde que foi apanhado pelas investigações. O deputado conta que o livro está praticamente pronto e que a maioria dos capítulos será dedicada ao ex-presidente da República. Um acerto de contas com os desafetos? Ele jura que não.

Da revista Veja

Neste sábado (27), foi realizada a convenção da Frente “Pesqueira Avançar é Questão de Justiça”, que reúne os partidos Republicanos, PT, PDT, PP, PCdoB, PRD, AGIR, AVANTE e PSB. Mais de 10 mil pessoas estiveram presentes dentro e fora do prédio onde foi realizado o evento que confirmou a candidatura do Cacique Marquinhos (Republicanos), e de sua vice, Cilene do Sindicato (PT).

Segundo o Republicanos, o Cacique Marcos parte para a disputa pela Prefeitura de Pesqueira com o maior palanque de candidatos a vereadores já montado na história do município, além de contar com o apoio de 11 dos 15 atuais vereadores da cidade.

O candidato a prefeito de Camaragibe, Diego Cabral (Republicanos), se uniu a centenas de católicos no fim da tarde deste domingo (28) e participou da procissão em homenagem a Sant’Ana, mãe de Maria e avó de Jesus. A procissão começou por volta das 17h e o cortejo chegou à Igreja Matriz de Sant’Ana cerca de uma hora depois.

“É sempre confortante estar junto do povo em um ato de fé e agradecimento às graças recebidas, ainda mais em um período eleitoral no qual tenho sido duramente caluniado. Mas a minha fé é muito maior e tenho certeza que a nossa jornada será de sucesso pelo bem do povo de Camaragibe”, declarou Diego Cabral. 

Uma das principais preocupações do governo brasileiro neste domingo (28) de eleição na Venezuela é com uma eventual divulgação paralela de resultados tanto por apoiadores do atual presidente Nicolás Maduro quanto por parte dos opositores ao atual regime.

Segundo apurou a CNN, qualquer divulgação que divirja da oficial tem potencial de causar tumulto, questionamentos, mobilização e revolta popular. A linha mestra que orientou o diálogo de importantes atores da comunidade internacional é que o resultado oficial, seja ele qual for, precisa ser aceito por todos os concorrentes.

Anúncio de resultado

A oposição, que tem Edmundo González como candidato, tem afirmado que irá se basear nas atas de totalização dos votos impressas pelas urnas nos centros de votação ao fim da jornada eleitoral.

Já o governo afirma que o que conta é o boletim do Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O chavismo pede que seus apoiadores saiam às ruas logo após a divulgação dos resultados pelo organismo.

Saab, afirmou que o CNE “é o único órgão legitimado para dar os resultados” e advertiu que quem instigar ou promover “a usurpação de funções exclusivas do CNE” estará cometendo um crime.

“Por se tratar de um crime de usurpação de funções que são próprias do ente reitor em matéria eleitoral e ter como fim gerar caos e confusão na população, este Ministério Público iniciará imediatamente – se isso ocorrer – uma investigação respectiva e o autor ou autores de tais fatos serão presos de acordo com o estabelecido na lei e na Constituição, escreveu Saab.

Ressalva

Questionada em entrevista exclusiva à CNN sobre uma possível inconsistência entre as atas impressas pelas urnas e os resultados do CNE, a líder opositora María Corina Machado disse que “não deveria” haver diferenças entre os resultados, mas fez uma ressalva.

“Estamos falando de uma instituição que está submetida ao regime, então não sabemos se neste dia haverá ordens políticas que pretendam não reconhecer o que as atas digam”, afirmou.

Antes mesmo do resultado oficial das urnas ser divulgado, a oposição já aponta manobras do regime Maduro para embaraçar o trabalho e a participação da oposição. Entre elas, a inabilitação da principal líder da oposição, María Corina Machado.

Depois, a impossibilidade técnica de registro de Corina Yoris, escolhida para substituir Machado. Além da dificuldade de venezuelanos no exterior para votar, as prisões de opositores, as mudanças de centros de votação dos eleitores e dificuldades para a entrada de fiscais partidários nos colégios.

Ao votar na manhã deste domingo, Maduro prometeu reconhecer “o que quer que seja que os juízes eleitorais digam“. Não apenas reconhecerei, como defenderei o resultado”.

Da CNN

Segundo maior município do Estado, Jaboatão dos Guararapes conta hoje com quatro pré-candidatos na disputa ao Executivo. Deste total, dois já realizaram convenções para homologar as candidaturas e definir coligações: o prefeito Mano Medeiros (PL), pré-candidato à reeleição, ontem, e o ex-vereador Daniel Alves (Avante), neste domingo. 

Estão no páreo, ainda, o ex-prefeito Elias Gomes (PT) e a deputada federal Clarissa Tércio (PP). Ambos irão realizar suas convenções no próximo sábado. Mas o que chamou a atenção nos atos deste fim de semana foi a disparidade entre os apoios a Mano e Daniel. Ou a completa ausência destes.

Enquanto Mano fez questão de subir no palanque ao lado do ex-prefeito Anderson Ferreira, seu padrinho político, e de nomes ligados ao bolsonarismo em Pernambuco, como os deputados federais André Ferreira (PL) e Pastor Eurico (PL), Daniel contou com a presença ao seu lado apenas do vereador Vilmar da Mudança (Avante). 

Era esperada a presença das duas principais lideranças do Avante em Pernambuco, o deputado federal Waldemar Oliveira, e o ex-deputado federal e presidente estadual do partido, Sebastião Oliveira, mas ambos optaram por prestigiar aliados no interior.

Tendo em vista que Jaboatão dos Guararapes conta com a segunda maior arrecadação e figura como segundo maior colégio eleitoral do Estado, o comparecimento em massa de aliados ou a completa ausência destes pode soar como um recado para os dias que estão por vir.

Uma idosa foi atingida por disparos nas proximidades do centro de votação CNF Simoncito Moscú. De acordo com o site Efecto Cocuyo, da Venezuela, a mulher foi baleada quando homens armados chegaram aos arredores do centro de votação para intimidar os eleitores em Maturín. O caso aconteceu na manhã deste domingo.

Vizinhos da região afirmam que um grupo de quinze homens dispararam contra a entrada do centro eleitoral. Ao site venezuelano, um vereador do Voluntad Popular disse que a situação começou depois da manifestação de vizinhos, porque a coordenadora do centro de votação teria impedido a entrada de testemunhas da Plataforma Unitária Democrática (PUD). As informações são do UOL.

A identidade e o estado de saúde da mulher baleada não foram informados.

Intimidação também foi registrada em Táchira. Na região, também houve denúncia de que grupos de homens encapuzados realizaram disparos para o alto em meio às filas de eleitores. No município Antonio Rómulo Costa, homens não identificados espalharam panfletos com mensagens intimidatórias próximo aos centros de votação.

O ex-deputado Deltan Dallagnol (Novo-PR) criticou na sexta-feira (26) a denúncia da PGR (Procuradoria Geral da União) contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) pelo crime de injúria contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O ex-procurador da Lava Jato compartilhou em seu perfil no X (ex-Twitter) um trecho do artigo 53 da Constituição Federal que diz que os congressistas são “invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”. Dallagnol declarou em seguida: “Rasguem suas Constituições. São só papel, não servem mais pra nada.” As informações são do Poder360.

A denúncia enviada ao STF (Supremo Tribunal Federal) se refere ao discurso do congressista  na 5ª Cúpula Transatlântica, na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York (EUA), em novembro de 2023. O vice-procurador-geral, Hindenburgo Chateaubriand, destacou o trecho em que o congressista chama Lula de “ladrão que deveria estar na prisão”. 

Em fevereiro, a investigação foi iniciada a partir de uma representação do Ministério da Justiça. A PF (Polícia Federal) pediu ao STF a abertura de um inquérito, autorizada pelo relator do caso, o ministro Luiz Fux.

A PGR oferece a opção de negociar um acordo de transação penal entre as partes. Se aceito, o acusado deverá cumprir certas medidas para que o processo seja arquivado. Caso não haja acordo, a denúncia segue sua tramitação.