Zema inclui aumento de 300% para si mesmo em plano de recuperação fiscal de Minas

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), incluiu no Plano de Recuperação Fiscal do Estado uma exceção às regras do regime, para garantir um aumento salarial de 300% para si mesmo, para o vice-governador e para os secretários de Estado. A movimentação antecedeu a pressão mais recente de Zema para que a Assembleia Legislativa vote a adesão do estado ao regime de recuperação fiscal, sob resistência de deputados estaduais da oposição e até de sua base. A pauta é considerada impopular pelos parlamentares, já que prevê congelamento de salários de servidores.

O reajuste de 300%, sancionado por Zema no ano passado, levou os vencimentos mensais do governador de R$ 10,5 mil para R$ 37,5 mil. O aumento foi judicializado por uma confederação de servidores, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou analisar a ação, em dezembro, por entender que o caso não cabia à Corte. À época, Zema argumentou que o reajuste do próprio salário era necessário para corrigir o teto remuneratório da administração estadual, permitindo que outras categorias também fossem beneficiadas.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a defesa da democracia é melhor do que qualquer cargo, durante pronunciamento na noite passada. Ele também afirmou que está fazendo uma “passagem de bastão” para as novas gerações como forma de unir o país.

Este é o primeiro pronunciamento de Biden após ele desistir da candidatura à reeleição. No domingo, ele publicou uma carta nas redes sociais afirmando que estava abandonando a disputa para apoiar a candidatura de Kamala Harris.

Durante o pronunciamento, o presidente afirmou que estará focado em terminar o mandato e na defesa dos direitos civis dos norte-americanos.

Toritama - Tem ritmo na saúde

Após as críticas sem provas do ditador Nicolás Maduro ao sistema brasileiro de votação, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que não vai mais enviar dois servidores para acompanhar as eleições na Venezuela.

“Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo”, informou a assessoria do tribunal.

Caruaru - Super Refis

Na ida à Folha, terça-feira passada, para integrar a equipe de executivos que recepcionou o comandante do Exército no Nordeste, General Ribeiro, um dos momentos mais emocionantes foi acompanhar a impressão do jornal no parque gráfico ao lado do presidente do Grupo EQM, Eduardo Monteiro, e da colunista Roberta Jungmann.

Diferente do JC e de centenas de jornais tradicionais no País, como o JB, a Folha ainda mantém a edição impressa para atender a um segmento que resiste à era eletrônica inaugurada no País com o mundo revolucionário trazido aos olhos da nova geração pela internet.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

PL abre mão de quatro capitais

O PL, do ex-presidente Bolsonaro, que já antecipou a guerra eleitoral de 2026 para as eleições municipais, tentando eleger o maior número possível de prefeitos, desistiu de candidaturas próprias em quatro capitais, evitando estar do lado oposto aos afilhados políticos dos governadores aliados. Com isso, a sigla apoiará candidatos a seis prefeituras de capitais dos 13 estados em que os mandatários endossaram Bolsonaro no segundo turno.

Os candidatos apoiados pelo ex-presidente estão nos estados onde governam Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ratinho Junior (PSD-PR), Cláudio Castro (PL-RJ), Gladson Cameli (PP-AC), Jorginho Mello (PL-SC) e Eduardo Riedel (PSDB-MS). Das seis capitais – São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Rio Branco, Florianópolis e Campo Grande –, Bolsonaro e o PL desistiram de lançar nomes próprios em quatro delas, mantendo apoio aos pré-candidatos apadrinhados pelos governadores.