Atleta do Pajeú convocado para seleção brasileira de handebol 

O Sertão do Pajeú, região abençoada pela poesia do repente, de onde parti no último pau de arara, não é celeiro apenas de glosadores. Exporta também talentos nos esportes. 

A boa nova vem de Afogados da Ingazeira e do handebol: o jovem Rafael Pires, de apenas 17 anos, recebeu uma excelente notícia: a convocação para a Seleção Brasileira de Handebol Juvenil. O talentoso garoto atua no Clube Português, no Recife, segundo revela o blog do Finfa. O atleta tem DNA dos Pires que povoam as terras entre Afogados e Tabira, neto de Raimundinho Pires, de Tabira, e sobrinho de Ubaldo Pires, comerciante em Afogados. Os pais são Adalvina e Dudu Pires.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

Dedico este artigo ao meu colega o gênio Charles Darwin, que não macetava a involução social neste reino de Pindorama

MONTANHAS DA JAQUEIRA – O Governo federal está ruminando a ideia de desencarceramento para presidiários que cometeram delitos de menor gravidade. Esta é uma questão da máxima complexidade, mas seja dito que a ideia central é positiva. As estatísticas são desencontradas. Os números falam em mais de 800 mil ou mais de 900 mil. Falar em ressocialização é devaneio ou hipocrisia.

O sistema penitenciário brasileiro está em apocalipse desde os primórdios. Chamem Ivete do Galo! Chamem Baby Consuelo! Impossível macetar as superlotações, a besta fera das facções criminosas, as condições degradantes.

Toritama - Tem ritmo na saúde

Por Magno Martins – exclusivo para a Folha de Pernambuco 

O agora senador Sérgio Moro, eleito pelo União Brasil do Paraná, e que está correndo risco de ter o seu mandato cassado, ainda divide opiniões em relação à sua atuação como juiz da operação Lava a Jato. Dez anos após o início da Lava Jato, a atuação do ex-juiz e atual senador na condução da investigação ainda divide a opinião pública.

Segundo pesquisa do Genial/Quaest, divulgada ontem pelo jornal O Globo, 44% julgam inadequado o comportamento de Moro na Lava Jato, embora metade dos brasileiros considere que a operação trouxe mais benefícios do que malefícios ao País. A aprovação dele está em 40%.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

Quem muito fala, pouco faz!

Miguel Arraes e Joaquim Francisco, já na eternidade, ao lado de Jarbas Vasconcelos, em tratamento de saúde, tinham algo em comum: a sisudez. Eram carrancudos por natureza. Mas também tinham uma compreensão acima da média sobre governança na passagem pelo Palácio do Campo das Princesas. Falavam pouco, apenas o necessário, na medida certa, na hora e momentos adequados.

Fui secretário de Imprensa de um deles, Joaquim, e tive uma relação de altos e baixos, entre tapas e beijos, com Arraes e Jarbas. Mas fiquei com a compreensão de que ninguém entendia mais de liturgia do poder do que eles. Não viviam se expondo em falas desnecessárias, julgavam como assertiva mais correta e lógica só se comunicar com as massas para anunciar importantes atos de gestão ou na entrega de obras.