O hotel Taj Palace, em Nova Délhi (Índia), tem suítes com diárias que custam até R$ 60.629 (sem impostos). É lá que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Rosângela Silva, a Janja, estão durante a cúpula do G20 – grupo das maiores economias do mundo.
A diária mais barata do hotel custa R$ 933, segundo a plataforma de reservas Booking.com. A diferença entre os quartos mais caros e os mais baratos se dá especialmente no tamanho. Enquanto o menor tem cerca de 30 m², os maiores contam com até 720 m². As informações são do Poder360.
Fundado em 1983, o Taj Palace tem avaliação de 5 estrelas, maior nota que um estabelecimento do ramo pode obter. O local conta com 403 quartos e com áreas de lazer – como restaurantes de luxo, spas e grandes salões de festas.
O destaque fica para a piscina do hotel, que ocupa parte da área externa e conta com controle de temperatura. A construção é cercada por uma área verde.
As maiores despesas das viagens de Lula no 1º semestre de 2023 se deram com hospedagem. No total, o Itamaraty desembolsou R$ 12 milhões com hotelaria no período. No acumulado dos primeiros 6 meses, os gastos totais somaram R$ 24,8 milhões.
O Poder360 procurou a assessoria de comunicação de Lula e a Secom (Secretaria de Comunicação Social) neste sábado (9) para questionar em qual suíte o presidente e a primeira-dama estão hospedados e também se Lula e Janja pagaram a hospedagem ou se o governo indiano arcou com a estada do casal no país.
Os contatos foram feitos por e-mail às 19h21, mensagem via WhatsApp por volta de 19h30 e por telefone por volta de 21h40. Até a conclusão e publicação deste texto, nenhuma resposta havia sido recebida.
O médico foi o primeiro radiologista em Pernambuco com residência médica e o primeiro a ministrar cursos de Radiologia Geral para médicos e estudantes. “Membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia e distinguido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia com uma placa de honra ao mérito por sua atuação e pelo espírito empreendedor na área de Diagnóstico por Imagem há 50 anos”, consta em trecho da biografia de Dr. José no Instituto Diagnóstico José Rocha de Sá, inaugurado em março de 2012.
Em 1968, o médico inaugurou a sua primeira clínica, apenas com um equipamento de raio-x, sendo pioneiro na área em Pernambuco. “Tinham poucos radiologistas aqui no Recife e quase nenhum tinha formação específica e treinamento”, disse o médico José Rocha de Sá em entrevista concedida ao Jornal do Commercio, em 2017.
O Cremepe presta condolências a amigos, colegas, pacientes e familiares do Dr. José neste momento de luto.
Faltando 16 dias para o lançamento do livro “O Estilo Marco Maciel”, desta feita em Brasília, no Salão Nobre do Senado, no próximo dia 26, seguida de uma homenagem especial, por decisão do presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG), compartilho com os leitores deste blog o documentário sobre a trajetória do biografado, uma produção da TV Câmara.
Observação: foi feito e veiculado com Marco Maciel já na fase final e dolorosa do Mal de Alzheimer, enfermidade que enfrentou por dez anos.
Seguindo com seu trabalho de ampliação e fortalecimento do Solidariedade em Pernambuco, a vice-presidente nacional da legenda, Marília Arraes, se reuniu com dezenas de lideranças políticas de Cabrobó, no Sertão do São Francisco, neste sábado (9). A ex-deputada federal foi recebida pelo prefeito da cidade, Galego de Nanai.
“Cabrobó tem uma importância muito grande para todo o Sertão do São Francisco e é com muita alegria que estamos aqui construindo alianças importantes que vão fazer a cidade avançar ainda mais. Juntos vamos avançar com nosso trabalho em defesa de Pernambuco”, destacou Marília. A programação na cidade incluiu ainda um almoço que contou com a participação do deputado estadual Waldemar Oliveira e do ex-deputado federal Sebastião Oliveira.
Ainda ontem, Marília esteve em Serra Talhada, onde participou da procissão de encerramento da 233ª edição da Festa de Nossa Senhora da Penha. O giro do final de semana seguiu por Salgueiro e Terra Nova e continuará, neste domingo (10), em Flores e Vertentes.
Não se nega a importância dos movimentos feministas pela igualdade e isonomia dos sexos. O Brasil tem evoluído e precisa evoluir mais para agregar os valores feministas, sobretudo nas áreas de governo e política. Portanto, não há dúvida sobre a valorização da mulher como princípio inserido na própria democracia.
O tema vem a propósito do protagonismo da atual primeira dama Janja Lula da Silva, sempre presente ao lado do esposo e com gabinete instalado próximo ao do presidente Lula, identificado como Gabinete de Assuntos Estratégicos em Políticas Públicas, segundo a imprensa.
Neste final de semana, alguns episódios ocorridos deram destaque ao estilo da primeira dama.
O presidente Lula anunciou que não desejava dar conotação política ao 7 de setembro para diferenciar-se de Bolsonaro. Entretanto, Janja fez o “L” enquanto desfilava, de vestido vermelho (símbolo do PT), em carro aberto ao lado do presidente
Já na Índia, para onde viajou após o desfile militar, Janja na abertura da atual reunião do G20 foi a única primeira-dama a acompanhar o marido às sessões de negociações do G20, fechadas ao público e à imprensa.
A imprensa registrou que houve certo constrangimento de autoridades indianas, porém resolveram liberar o acesso da esposa do presidente brasileiro na sala fechada de debates.
O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, também viajou ao G20 acompanhado da esposa, Kim Keon-hee. Ela não participou, porém, das discussões da cúpula.
Ainda sobre a primeira dama brasileira, ao desembarcar na Índia divulgou publicação nas redes sociais (em seguida apagou), imitando uma dança indiana.
Na legenda do vídeo, Janja comemorava a chegada à Índia e afirmava: “Me segura que eu vou sair dançando”. O fato gerou críticas em razão da situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul.
Os registros feitos não têm a intenção de desabonar a pessoa e a conduta da primeira dama, mas apenas comparar historicamente as tradições brasileiras de ex-primeiras damas.
No Brasil, ser uma primeira-dama nada mais é do que ter uma posição meramente simbólica. Não há nenhuma competência para esses cônjuges, salvo a prática discreta de ações assistencialistas, em caráter voluntário.
Recentemente, o presidente francês Emanuel Macron tentou oficializar a função da primeira-dama em seu país, mas sofreu críticas e até um abaixo-assinado por parte da população que achou que se tratava de nepotismo.
Na história brasileira, somente a partir de 1915, as primeiras-damas começam a aparecer fazendo caridade.
É naquele ano que Maria Pereira Gomes, mulher do então presidente Venceslau Brás, promove uma festa na Quinta da Boa Vista, no Rio, para arrecadar dinheiro e ajudar às pessoas que estavam sofrendo com a seca no Nordeste.
A senhora Darcy Vargas, mulher do presidente Getúlio Vargas, definiu o caráter assistencialista das primeiras damas, ao criar a LBA, entidade que abrigou o trabalho voluntário feminino no país.
Seguindo a característica assistencialista das primeiras-damas, dona Sarah, esposa do presidente Juscelino Kubitschek, criara em Minas Gerais as Pioneiras Sociais, quando o marido era governador.
Como primeira dama ampliou o trabalho da entidade para mais dez Estados. Além disso, ela inaugurou diversos hospitais, incluindo alguns flutuantes para atender à população ribeirinha no Amazonas.
No governo José Sarney, a sua esposa dona Marly Sarney trabalhava nas áreas sociais.
Homenageada no Senado Federal, após o término do período de governo do esposo, o senador Antônio Leite assim se referiu a dona Marly Sarney:
“Longe dos holofotes e das badalações, no silêncio e no recolhimento de sua personalidade, Dona Marly tem a dimensão do sublime, consciente da importância de sua presença, sem palavra, manifestação de desagrado ou exuberância diante do poder”.
A antropóloga e professora Ruth Cardoso, na presidência de seu marido Fernando Henrique Cardoso, acabou com a Legião Brasileira de Assistência e em 1995 criou a Comunidade Solidária, organização responsável por programas sociais e de voluntariado.
Também foi responsável pela Alfabetização Solidária, que envolvia estudantes universitários na alfabetização de jovens e adultos pelo Brasil.
A senhora Marisa Letícia, esposa falecida do presidente Lula, optou por manter-se discreta durante o governo do marido. Acompanhava o presidente em atividades oficiais.
A advogada e ex-miss Marcela Temer, esposa do ex-presidente Michel Temer, foi embaixadora do Criança Feliz, programa social que o governo de seu marido lançou em 2016. É um projeto que trabalha com o desenvolvimento das crianças que recebem o Bolsa Família.
Michelle Bolsonaro, esposa do ex-presidente Bolsonaro, trabalhou com programas de ações sociais – principalmente para as pessoas surdas. Preservou uma linha de absoluta discrição.
Estes são exemplos históricos do papel da primeira dama brasileira.
Não se nega que a atual primeira dama, Janja Lula da Silva, é uma mulher de formação intelectual e com notória vocação pública. Por tal razão, dá sinais do desejo de influir no governo.
Há exemplos no mundo de mulheres esposas de presidentes, que se destacaram e terminaram disputando cargos eletivos.
São os casos de Cristina Kirchner, na Argentina; Hillary Clinton e Michelle Obama, nos Estados Unidos.
O que se conclui é que a primeira dama tem o direito de exercer atividades, que não sejam apenas assistenciais. Isso porque há realmente espaço e visibilidade para esse tipo de atuação.
O importante, entretanto, é não esquecer o conselho de Bob Marley: “Ser humilde, pois até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar”.
O Cidadania aprovou o afastamento do ex-deputado federal Roberto Freire do comando do partido. O novo presidente será o líder da sigla no Rio de Janeiro, Plínio Comte Bittencourt, que anunciou o novo cargo neste sábado (9), em seu perfil no Instagram.
“Depois de duas décadas de militância, fui honrado com a indicação dos companheiros de partido para a Presidência da Executiva Nacional do Cidadania”, escreveu Bittencourt na rede social. As informações são do Poder360.
Ex-deputado estadual do Rio, Bittencourt afirmou ter aceitado o “desafio” com o objetivo de “unir o partido em torno dos valores democráticos que sempre nortearam nossa atuação política”.
O Cidadania protagonizou um racha interno que se tornou público em agosto. Em uma reunião da Comissão Executiva Nacional da legenda, o comando de Freire foi questionado. O então líder da sigla era visto por parte dos caciques como uma pessoa “explosiva” e com dificuldade para lidar com opiniões diferentes das suas.
A desavença se deu porque a maioria do comando do Cidadania decidiu que o partido deveria integrar a base de apoio ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso. A deliberação irritou Roberto Freire, que era contra a adesão. O ex-deputado queria que a sigla ampliasse a federação PSDB-Cidadania, com uma aliança com os partidos ao Podemos e ao MDB, mas a opção foi rejeitada.
Em nota, Freire disse que a sua saída era “irrevogável”. O ex-deputado disse ter sido “leal” aos seus princípios e que esperava que não desonrassem a história do partido.
O Cidadania é um braço do antigo PCB (Partido Comunista Brasileiro), fundado em 1922, sob influência da Revolução Russa e da Internacional Comunista. Conhecido como “partidão” na esquerda, abrigou várias correntes de comunistas ao longo de sua história. Em 1989, na 1ª eleição direta para presidente pós-ditadura militar, teve Roberto Freire como candidato e 1,14% dos votos nas urnas.
Em 1992, uma ala do partidão criou o PPS (Partido Popular Socialista). Em 2019, o PPS virou o atual Cidadania. O velho PCB segue existindo com apoio de antigos militantes e tem site na internet, mas menos destaque do que o grupo hoje no Cidadania e que protagonizou o racha no último fim de semana.
Íntegra da nota
Eis a íntegra da nota de Roberto Freire divulgada neste sábado (9):
À Executiva Nacional do Cidadania
Comunico minha saída da Direção Nacional. Desnecessário dizer que é irrevogável. Encerro, assim, uma longa vida neste partido, o único desde o PCB nos idos de 1962 do século passado.
Com a certeza de ter contribuído para sua bela história, de forma honrada e digna, saio ressaltando os homens e mulheres que deram a vida e respeito ao partido. Penso ter honrado a todos eles, travando o bom combate até o fim.
Fui leal aos meus princípios, aos princípios do partido e à nossa história, que, espero, não consigam desonrar. Aos amigos e companheiros leais de luta, que se somaram a mim nesse esforço, meu respeito e minha gratidão.
Nestes termos, peço que tomem as devidas providências.
A compra de um carro envolve alguns segredos, mas com a tecnologia e alguns recursos é possível fazer um bom negócio. Além de muita pesquisa e uma boa dose de precaução, a compra do próximo – ou do primeiro carro – pode ser fácil com alguns cuidados.
E com a tecnologia, golpes e outros segredos são descobertos de forma desmistificada. Mas quais são esses golpes na venda de um carro que o comprador precisa ficar atento? A Visão Total, rede de vistorias com 150 unidades em todo o país, preparou um guia fácil com especialistas no assunto.
1 – Golpe da quilometragem adulterada: Esse é o mais comum, porém hoje em dia é fácil de descobrir. Com um laudo cautelar qualquer alteração na programação do veículo o sistema detecta e a inspeção não é aprovada. Algumas marcas também trazem a informação de rodagem em peças, como o câmbio. Assim, não basta adulterar o hodômetro, pois uma análise de sistema do carro já identifica a fraude.
2 – Carro com passagem por leilão: Antigamente muitos carros podiam ter simplesmente o histórico de leilão apagado em fraudes desse tipo. Muita gente comprava “gato por lebre” e o documento não constava da passagem por leilão. “Essa é a fraude mais comum hoje em dia, mas basta fazer um laudo cautelar que a verificação do sistema é infalível e mostra eventuais problemas no histórico do carro. Mas é preciso ter atenção, pois o laudo ECV, que é mais simples, não aponta a passagem por leilão. Já o laudo cautelar sempre mostra”, explica André Luís Costa, diretor da Visão Total Vistorias. Segundo o especialista, há diferença entre comprar um carro de leilão de financeiras, onde não há registro de batida no veículo ou mesmo leilão judicial, mas em todos os casos, um carro com passagem por leilão é desvalorizado no comércio de veículos.
3 –Carro com histórico de sinistro: Embora seja fácil de identificar carros que foram danificados e reparados, nem sempre é possível dizer só com uma análise cuidadosa que o carro tem um sinistro. O sinistro ocorre quando há uma ocorrência de problemas como uma batida mais forte no veículo, dado que vai para o histórico das seguradoras e gera o chamado “apontamento” nos laudos cautelares. Costa comenta que nem sempre um sinistro significa algo grave. “Há sinistro de média e alta monta, mas esse registro no histórico do carro desvaloriza o veículo, e por isso, o laudo cautelar é indicado. Além disso, nesse tipo de laudo é feita a análise estrutural do carro. Em caso de sinais de batidas fortes na dianteira, traseira ou parte estrutural, como coluna e longarinas, o carro terá essa informação no laudo técnico”, explica Costa.
4 –Carro com restrições administrativas: Muita gente compra um carro e na hora da transferência descobre que não pode fazer o processo. Isso pode ocorrer por restrição administrativa, impostos não pagos, processo judicial por inventário ou envolvimento do veículo em alguma ação criminosa. Por isso, antes de iniciar a negociação é preciso fazer o levantamento. A melhor forma é via laudo cautelar ou uma pesquisa nas bases estaduais da secretaria da fazenda.
5 – Carro com multas: Se por um lado, fazer o laudo cautelar, por outro vale uma atenção especial com as multas. Às vezes o carro não tem multas no momento da negociação e, com o tempo, elas aparecem no histórico do veículo. A recomendação da Visão Total é fazer a pesquisa de multas no Detran do estado onde o carro é registrado. Também é válido fazer um acordo por escrito com o vendedor, onde a data de entrega do veículo vale como responsabilidade por eventuais multas. O dono anterior até aquela data, e o atual proprietário daquele momento em diante.
6 – Golpe do carro batido: Infelizmente muita gente ainda compra carro sem pedir laudo cautelar, sem essa análise estrutural e sem o aval de um mecânico. Carros reparados tem sinais de conserto como: repintura, desgaste anormal de peças de acabamento e um estado deteriorado. “O ideal é levar um mecânico para avaliar o carro e depois fazer um laudo cautelar para se prevenir”, diz André Luís da Visão Total.
7 – Golpe do laudo falso: Infelizmente também é comum que o vendedor – mesmo em loja ou concessionária – apresente laudo que é falso. Ao receber esse documento é possível verificar junto a empresa emissora, via número do documento, atestando sua emissão. “Uma dica é que o próprio interessado leve a um local de sua confiança para fazer o laudo, sendo seu direito levar em um estabelecimento de sua confiança”, explica Costa. “Se a loja não permitir que o cliente leve em local de sua confiança ou exija um documento atualizado é sinal de que há algum problema com aquele veículo”, finaliza.
HB20 ganha três estrelas – A quinta divulgação de resultados do ano do Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe, Latin NCAP, mostra um resultado de três estrelas para o Hyundai HB20, numa escala que vai até 5. Ele conseguiu o feito depois de atualizar o equipamento básico de segurança para seis airbags de série na América do Sul. No geral, o modelo ofereceu estrutura instável, proteção fraca para o peito do motorista no teste de impacto frontal e desempenho ruim na proteção de pedestres, o que o impediu de obter uma classificação melhor. A versão anterior do Hyundai HB20 com apenas dois airbags de série foi avaliada pelo Latin NCAP em 2020 com uma classificação de zero estrela. O fabricante atualizou o modelo adicionando seis airbags de série e acrescentou tecnologias semiautônomas, entre outras atualizações.
Citroën C4 Cactus – A fabricante francesa começou a vender uma uma nova versão do SUV compacto Citroën C4 Cactus. Trata-se da Noir, edição limitada a 1.300 mil unidades e que aposta em um pacote visual diferente, aplicados sobre a versão Shine Pack. Está disponível por R$131 mil. O Citroën C4 Cactus Noir traz algumas mudanças no design, com adesivos na coluna C e no capô e frisos laterais e moldura dos faróis de neblina pintadas de preto brilhante e rodas de liga leve de 17 polegadas também em preto. No interior, a fabricante adicionou uma forração exclusiva para os bancos de couro, apliques no painel de instrumentos e tapetes personalizados. Como é baseado na versão Shine Pack da linha 2024, traz central multimídia de 10 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, carregador sem fio para smartphones, chave presencial, ar-condicionado digital automático, painel de instrumentos digital, controles de estabilidade e tração, seis airbags, frenagem automática de emergência, controle de cruzeiro, faróis de neblina, câmera de ré, sensor de chuva, faróis com acendimento automático, monitoramento de pressão dos pneus, alerta de saída de faixa e mais. Sob o capô está o motor 1.6 turbo de quatro cilindros, gerando 173 cv e 24,5 kgfm de torque, combinado a um câmbio automático de 6 marchas com conversor de torque. Nesta versão, conta com o sistema Grip Control, que ajusta os controles de estabilidade e tração de acordo com o tipo de piso escolhido.
Compass ganha pacote visual Dark – O conjunto especial de design Dark Pack acaba de chegar ao Jeep Compass, versões Longitude T270 turboflex e TD350 turbodiesel. A lista de equipamentos é mais recheada?: rodas de 18″, grade e friso lateral com pintura de tonalidade escurecida, além da nova opção de cor Sting Gray e, principalmente, uma plataforma de serviços conectados, batizada de Adventure Intelligence, que oferece assistência em tempo real, conectividade embarcada e sistema de navegação integrado. Há ainda carregador de celular por indução, central multimídia de 10″ com Android Auto e Apple CarPlay sem fio e park assist. Completam a lista sistema de som premium Beats (com 8 alto falantes e subwoofer) e sistema Remote Start, que permite ligar o veículo remotamente. O Dark Pack custa R$ 8.000 – sobre a Longitude T270 turboflex (R$ 192.390) e TD350 turbodiesel (R$ 239.590)
Silverado bate recorde – Há uma semana, a Chevrolet começou a pré-venda da nova Silverado Brasil. Resultado: todas as primeiras 500 unidades compradas, ao custo de R$ 520 mil cada – num faturamento de, no mínimo, R$ 260 milhões em 1,5 hora. Agora, ela acaba de abrir mais um lote de 200 unidades – e pelo mesmo preço. Mas só a partir desta segunda-feira, 11.
Procura por picapes aumenta – A demanda está sendo decisiva para o crescimento do mercado brasileiro: a venda de automóveis teve alta de 9,2% até agosto, atingindo 1,06 milhão de unidades; já a de picapes saltou 22,6%, batendo as 250,6 mil unidades. Considerando o segmento total de comerciais leves, que também inclui os furgões, o crescimento é de 17,7%
Mercado de usados – A Fenauto, entidade que representa o setor de lojistas multimarcas de veículos, registrou um aumento de 12,8% em relação a julho. Com esse total, o acumulado de vendas no ano chegou a 9.444.206 unidades. Os números positivos não param por aí. O relatório também mostra que, na comparação com agosto de 2022, o crescimento foi de 4,5%. O acumulado de 2023 também registrou um resultado positivo de 10,7% em comparação com o ano de 2022. A instituição espera fechar o ano em torno de 15 milhões de veículos comercializados.
Ford Transit ganha duas versões – A Ford Pro inicia este mês a venda da Transit Chassi, nova versão da van que amplia a gama de aplicações da linha. Com esse lançamento, a marca dá mais um passo para a expansão do seu negócio de veículos comerciais, que conta com uma estrutura completa de engenharia, manufatura, venda e pós-venda 100% focada em proporcionar o máximo retorno do investimento para o cliente.
Ele vem com PBT de 3,5 t ou 4,7 t, e oferece um custo de posse 25% menor que a principal concorrente· A Transit Chassi chega com preço de R$ 260.000 na versão de 4,7 t e de R$ 273.000 na versão de 3,5 t. . Para o lançamento, a Ford criou uma ação especial que oferece a versão de 4,7 t pelo preço de R$ 240.000 e a versão de 3,5 t por R$ 250.000, limitada às primeiras 100 unidades somando ambos os modelos.
Comércio de eletrificados – As vendas desse segmento de automóveis tiveram um novo recorde em agosto no Brasil – incluindo os totalmente elétricos. O destaque do mês foi a montadora chinesa BYD, que liderou o segmento de BEVs e ainda emplacou os três modelos mais vendidos. Foram 1.167 emplacamentos de veículos elétricos no Brasil em agosto, sendo 656 unidades da BYD, que ficou em primeiro lugar no ranking de vendas de veículos 100% elétricos no mês passado – número seis vezes maior que o da segunda colocada, segundo os dados divulgados pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).
Nova Hunter 350 chega ao Brasil – A Royal Enfield, líder mundial no segmento de motocicletas de média cilindrada (250cc-750cc), acaba de em duas rodas com o lançamento oficial da Hunter 350 no Brasil. A novidade é integrante da família da plataforma J, que tem Meteor 350 e Classic 350 e privilegia o uso urbano. O motor é um 349cc, que entrega 20,2 cv de potência e torque máximo de 2,70kgmf, com transmissão de cinco velocidades. O conjunto de suspensão é composto por garfo telescópico de 41mm na dianteira, com curso de 130mm. Na traseira, dois amortecedores com ajuste de pré-carga de mola em seis níveis, com curso de 90mm. Os freios dianteiros têm 300mm com pinça flutuante e pistão duplo e, na traseira, disco de 270mm com pinça flutuante e pistão simples. O sistema ABS, que impede o travamento das rodas em frenagens bruscas, é de duplo canal. Hunter 350 chega em duas versões: a Dapper, de entrada, tem preço sugerido de R$ 20 mil; a Rebel, topo de linha, R$ 22 mil.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico.