A reforma eleitoral para as eleições municipais

Por Diana Câmara*

Já é de praxe em todas as eleições termos mudanças na legislação e, consequente, nas regras da disputa eleitoral. Para as Eleições 2024, até o momento, o que temos apenas é a expectativa. 

Com isso, não quero dizer que quem disputou a Eleição Municipal em 2020 não vá se deparar com mudanças, quero dizer que da eleição geral passada para cá não houve outra reforma. Mas pode haver. 

Nos últimos dias a Câmara dos Deputados tomou algumas providências para avançar em PLs que possam ter repercussão nas próximas eleições, como, por exemplo, fatiar o projeto de lei relativo às Fake News (PL 2630/2020) e uma mini reforma com temas variados. Essa “pressa” se dá porque as regras das eleições devem obedecer o princípio da anualidade, ou seja, para uma lei ser aplicada na eleição ela deve ter entrado em vigor até um ano antes da eleição. Assim, o prazo fatal para a lei ser sancionada é até o dia 06 de outubro deste ano. 

As eleições de 2018 foram marcadas por uma tempestade de notícias fantasiosas e, por vezes, criminosas, as chamadas Fake News. Após a corrida eleitoral e os desfechos daquele ano, os órgãos fiscalizadores começaram a dar mais atenção ao tema, quando foi proposto o Projeto de Lei 2630, em 2020. Nele, ficam estabelecidas algumas normas relativas à transparência de redes sociais e de serviços de mensagens privadas, como WhatsApp e Telegram, principalmente sobre a responsabilidade dos provedores dos serviços no combate à desinformação e pelo aumento da transparência na internet. Esse PL vem enfrentando resistência no Congresso e um pesado lobby das Big Techs, em especial, do Google, do Telegram e do grupo Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp). 

Algumas pesquisas revelam que as plataformas são muito monetizadas pela desinformação porque é um conteúdo que viraliza, que tem uma entrega mais ampla, e quando esse conteúdo não verdadeiro viraliza, você tem a monetização dessa plataforma e, por isso, o movimento que as big tech fizeram contra o Projeto, elas terão perda de receita com a derrubada dessas fake news. 

No que tange às outras mudanças que ainda podem ser aprovadas pelo Congresso, o presidente da Câmara, articula mudanças de olho ainda nas eleições de 2024. As alterações terão como principais alvos as cotas para mulheres e negros e o fundo de dinheiro público destinado às campanhas. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) definiu em 2018 que os partidos devem reservar ao menos 30% dos recursos do fundo para candidaturas femininas e negras (que incluem pretos e pardos, classificação adotada pelo IBGE), bem como um endurecimento no combate à candidaturas fraudulentas de mulheres. A criação de lei deliberando sobre isso seria um enfrentamento ao ativismo judicial da Justiça Eleitoral. A medida, no entanto, não tem unanimidade, pois parlamentares temem que a mudança desestimule candidatas mulheres e candidatos negros de entrar na corrida eleitoral.

*Advogada especialista em Direito Eleitoral e em Direito Público. Presidente da Comissão de Relações Institucionais da OAB-PE e ex-presidente das Comissões de Direito Eleitoral e de Direito Municipal.

O engenheiro Roberto Andrade, radicado há anos em Brasília, tem sido um dos pernambucanos mais homenageados dos últimos tempos pelo Distrito Federal. Andrade, que já recebeu honrarias do Judiciário e do Governo do Distrito Federal anteriormente, foi agraciado, recentemente, como comendador da ordem do mérito Imperador Dom Pedro II, que é concedida pelo Corpo de Bombeiros Militar do DF aos profissionais e autoridades que, por meio do trabalho realizado, prestaram bons serviços à população.

Recém saído do cargo de secretário de Projetos Especiais do Distrito Federal, cargo que exerceu por três anos, para novas empreitadas profissionais, o engenheiro ao longo de mais de quatro décadas de profissão se destacou por ter ocupado várias secretarias municipais no Recife e no governo de Pernambuco. E por ser um profissional com experiência que vai desde a Prefeitura do Recife a governos estaduais e distrital, passando pelo Executivo Federal.

No Executivo Federal, por exemplo, atuou como secretário especial de Defesa Civil, secretário executivo no Ministério de Ciência e Tecnologia e em cargos estratégicos nos ministérios da Justiça e do Planejamento. Também passou um período no Rio Grande do Sul, ocasião em que participou da instalação da estatal Ceitec, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e​ Inovações (MCTI) voltada para o segmento de semicondutores e desenvolvimento de projetos.

Considerado um “tocador de obras” pelo setor de engenharia e por várias autoridades, o engenheiro tem 47 anos de vida pública e sempre foi inquieto e afeito a projetos que levem a bons e céleres resultados. Também é do tipo que gosta de percorrer as obras e ver como está a execução de todos os projetos que estão sendo desenvolvidos de perto. “Aprendi desde muito cedo que um homem público não pode ficar o tempo todo encastelado no gabinete. Precisa andar, conversar com a comunidade sobre seus anseios e dificuldades e ver como está sendo a execução dos projetos”,  afirmou ele.

Agora com o título de “comendador”, Andrade disse estar grato pela homenagem e ciente do dever cumprido, mas deixa claro que não vai parar. Está com vários projetos em curso e pretende continuar no circuito entre Brasília e Recife, cidade que frequenta periodicamente para rever a família.

A Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) promove, de hoje até a próxima quarta-feira, o 6° Congresso Pernambucano de Municípios, no Centro de Convenções, em Olinda. Com 3,2 mil inscrições, já é o maior Congresso, em número de participantes, da história da entidade. Nesta edição, além de inovação e sustentabilidade, serão debatidos temas como a Reforma Tributária, o Pacto Federativo e o Futuro dos Municípios.

“Os números mostram que é o maior congresso da história da Amupe. Eu tenho certeza que a presença da governadora, senadores, ministros, prefeitos e prefeitas, deputados estaduais e federais vai fazer com que a gente mostre a realidade financeira dos municípios, principalmente nos últimos dois meses, com queda de FPM, ICMS. Juntos podemos construir soluções que promovam a melhoria de vida da população”, frisou Márcia Conrado.

O presidente Lula (PT) deve sancionar a lei que muda as faixas do Imposto de Renda hoje. A cerimônia está marcada para começar às 16h.

A faixa de isenção subiu para R$ 2.112. No entanto, todos que recebem até dois salários mínimos (R$ 2.640) terão um tipo de desconto automático do governo de R$ 528 para serem incluídos na faixa de isenção.

Com o aumento da isenção, mesmo quem ganha mais de dois salários mínimos será afetado. Isso porque o imposto não é cobrado sobre todo o salário – só incide nos valores que ultrapassam as faixas isentas ou de tributação reduzida.

Por exemplo: quem ganha R$ 4 mil por mês (e se encaixa na faixa 4) não paga 22,5% sobre toda a parte tributável do salário, só sobre a parte acima da isenção. Mas o valor que as faixas salariais vão deduzir a mais mensalmente é pequeno.

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog 

Anunciado com grande alarde pela governadora Raquel Lyra (PSDB), o pagamento da segunda parcela do precatório do Fundef para 50 mil beneficiários não passou de mais uma peça midiática das piores, até o momento. 

Isto porque, as denúncias que chegam tanto ao Blog quanto ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), é de que a grande maioria não recebeu um só real nas contas cadastradas no portal criado pelo Executivo Estadual para recebimento, datado para a última sexta-feira (25).

“Fiz tudo certinho, me cadastrei e fiquei dia 25 esperando feliz. Para minha angústia e tristeza, não recebi nada. Que coisa desumana desse Governo, quanta falta de organização. Quanta crueldade. A justiça deveria intervir e mandar esse Governo pagar a todos e não dividir em lotes”, revelou, nas redes sociais do Sintepe, um beneficiário que contava com o valor para realizar uma cirurgia que precisava. 

Além da falta de pagamento, a ausência de transparência é outro ponto questionado pelos professores, que não têm certeza nem se as informações cadastradas no portal criado para inserir suas informações chegaram de fato à Secretaria de Educação.

“O ano passado, com menos de um mês, recebemos o valor da primeira parcela, sem nenhum problema. Agora, desde junho estamos sendo enrolados por esse governo desorganizado”, revela um professor da ativa ao Blog. 

De acordo com o Sintepe, muitos professores ligaram para o Sindicato alertando que o depósito foi feito em suas contas poupança ou em investimentos, quando haviam cadastrado uma conta corrente na plataforma criada pelo Governo. 

“Essa falta de transparência é um absurdo, pois cada beneficiário deveria ter a certeza se seu cadastro está correto ou não pela plataforma”, alerta o Sintepe.

Contudo, segundo o próprio Governo, mais de 48 mil beneficiários realizaram o cadastro na plataforma criada, portanto, deveriam ter recebido a segunda parcela do benefício neste primeiro lote. O segundo lote será pago no dia 15 de setembro. Até dezembro haverá seis lotes. 

“O Sintepe já solicitou informações sobre o número de beneficiários que receberam no dia 25 de agosto, porque o número de reclamações que está chegando ao Sindicato é altíssimo”, revelou, o Sintepe, que vai protestar, logo mais, às 14h, em frente à Secretaria de Educação de Pernambuco, para cobrar respostas ao Governo.

Começando o dia com um registro de agradecimento a uma amiga muito especial, que deu o tom da noite de autógrafos do livro ‘O Estilo Marco Maciel’, quinta-feira passada, na ABL: a jornalista Kátia Cubel, ao lado do meu amigo Marcelo Tognozzi, jornalista também, autor do texto de apresentação da obra. Ambos moram em Brasília e são companheiros de velhos tempos de batente, na cobertura do Congresso.

Cubel coordenou o cerimonial com muita competência, deu dicas maravilhosas, esteve no Rio para uma reunião preparatória na ABL, escolheu o bufê, mobilizou gente e ainda contactou a mídia carioca. É uma profissional de mão cheia, aguerrida. Não sei como consegue atender tamanhas demandas de eventos até no exterior.

Foi um privilégio gigante contar com os seus préstimos. Quando ela aceitou meu convite, não tive mais dúvidas do sucesso do lançamento, mesmo com o desafio de encher os jardins da ABL com convidados ilustres não apenas do Rio, mas de vários Estados, como Paraná, Santa Catarina, Goiás, Minas e Bahia, além do DF.

Kátia Cubel criou e preside o Prêmio Engenho de Comunicação, já em sua 18º edição, com condecoração aos profissionais do segmento da comunicação em Brasília. Este ano, o lema foi ‘O Dia em que o Jornalista Vira Notícia’. No ano passado, o Metrópoles venceu a categoria Melhor Site, conquistando troféus, também, em todas as últimas cinco edições do concurso.

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – O genial Nelson Rodrigues decretou, monocraticamente, que subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos. O Brazil cultiva, in secula secolorum, no dia a dia, o legado do subdesenvolvimento.  Exemplo, o ensino em geral é uma fábrica de injustiças e desigualdades, sobretudo o ensino superior gratuito, um dogma das esquerdas irracionais.

O subdesenvolvimento é um gatinho dorminhoco deitado em berço esplêndido que não gosta de pegar no serviço. Miau!

Isto não se aplica à maioria da população trabalhadora e sacrificada na vida que se vira como pode.

A abertura de faculdades de Medicina e criação de novas vagas estavam proibidas no País pelo Ministério da Educação a pretexto de controlar a qualidade de ensino e a formação dos profissionais de saúde. Falso. O verdadeiro objetivo é atender ao lobby das entidades corporativas para manter as reservas de mercado, sempre elitizar e preservar os privilégios do setor, às custas do sacrifício da sociedade.

As elites do Brazil, todíssimas elas, de modo consciente ou não, fizeram opção preferencial pelo subdesenvolvimento. Está escrito nas entrelinhas institucionais (as entrelinhas falam mais que as linhas). De tal modo são perpetuados seus  privilégios, às custas do sacrifício da maioria da população. Há 50 anos e 60 anos os falsos iluminados discutem os mesmos problemas, de políticas sociais, investimentos, pobreza, desemprego, moradia, na toada da cantiga da perua, de pior a pior. Daqui a mais 50 anos as peruas e os perueiros continuarão entoando a mesma ladainha.

A ilha caribenha de Cuba, com uma população de 11 milhões de escravos (um pouco mais que Pernambuco), produz charutos e médicos em escala industrial. Os charutos Cohiba e Romeo y Julieta são consumidos pelos burgueses que se comprazem em queimar dinheiro e por intelectualóides vermelhos que aspiram os vapores comunistas. Médicos e charutos cubanos fazem parte da pauta de exportação para financiar a ditadura comunista. Vai pra Cuba, bicho, ou pra Venezuela!

Com mais de 200 milhões de viventes, o Brazil cultiva centenas de milhões de toneladas de grãos, de ferro e proteínas animais para exportação. As universidades, sobretudo na área humanística, fabricam milhares de cérebros adeptos das teorias socialistas/comunistas e globalistas. Com verbas orçamentárias bilionárias, porque as universidades não fabricam toneladas de médicos, a exemplo de Cuba? As entidades corporativas impõem a reserva de mercado para manter seus privilégios. O Brazil manufatura poucos contêineres de médicos, por ser esta uma mercadoria de uso restrito das forças de elite.

O sistema de cotas, programas Fies e Prouni apenas mitigam as injustiças de raiz do ensino superior. O doutor de consultório e o engenheiro da Petrobras não são mais inteligentes nem mais habilidosos que os caixas de supermercados e mestres de obras de construção. A questão é de oportunidade e de mobilidade social.

A parasitagem das castas da República prolifera desde a Corte de João VI, cujas cabeças estavam infestadas, por dentro e por fora, com piolhos,lêndeas e chatos quando aqui aportou em 1808 vindo fugida de Portugal. Ainda hoje os chatos importunam a República.

A corrupção é um vírus sistêmico e jamais será erradicado. Faz parte do DNA do reino de Pindorama.

JOSÉ PAULO CAVALCANTI FILHO – Nos tempos tenebrosos de agora, ouve-se a voz altiva, lúcida e vigorosa do jurista José Paulo Cavalcanti Filho, ao publicar o artigo “Supremo Torpor”. Ouve-se também o silêncio pusilânime das elites que não fazem jus ao nome. Zé Paulo honra a consciência crítica desta Terra de Vera Cruz, a terra da verdadeira Cruz.

*Periodista, escritor e quase poeta

Evandro não foi o primeiro nem será o último 

O estilo da governadora Raquel Lyra (PSDB) já era bem conhecido em Caruaru, município que geriu antes de subir as escadarias do Palácio do Campo das Princesas. Ficou marcado pela aversão ao diálogo, extrema concentração nas decisões e autoritarismo. Basta conversar com qualquer político que conviveu com a tucana no chamado País de Caruaru.

Ao tomar as rédeas do poder estadual, Raquel não mudou nada. Só piorou. Isso tem resultado numa terrível instabilidade no cerne da sua equipe. Em oito meses, quatro secretários não suportaram o convívio diário com o seu mau humor e caíram fora. Evandro Avelar, o mais recente, estava exausto do viés autoritário dela. Comandava uma das pastas mais importantes, a de Infraestrutura, que envolve projetos estruturadores.

Evandro não foi o primeiro e nem será o último. Com exceção dos áulicos, é difícil tolerar quem governa sem dar o mínimo de liberdade e autonomia para trabalhar. Raquel quer controlar tudo. Pensa que Pernambuco é Caruaru. A máquina, maior inimiga de um gestor, engole qualquer um. Já engoliu a primeira governadora do Estado, que a fez ficar tonta, mais perdida que cego em tiroteio.

Evandro caiu fora porque Raquel não sabe nem priorizar o que fazer com a dinheirama do empréstimo para melhorar as estradas, o sistema de transportes públicos e os projetos de infraestrutura. Ela enxuga gelo. Do jeito que vai, não terá nada o que apresentar de resultados ao final do seu primeiro ano de gestão. 

Faz um governo medíocre, sem rumo e sem planejamento. Sem uma equipe experiente e agregadora. Parece mais a República de Caruaru.

Indicação do pai – Cria do ex-senador Sérgio Guerra, o engenheiro Evandro Avelar tem larga experiência no setor público. Curinga, dá certo em qualquer lugar que for escalado, especialmente infraestrutura, sua área. Chegou ao Governo Raquel por uma indicação do pai dela, o ex-governador João Lyra Neto, a quem Evandro serviu no seu curto mandato, em substituição a Eduardo Campos. 

Surpresa e impacto – A queda de Evandro se confirmou na última sexta-feira. Provocou surpresa nos meios políticos, principalmente no Interior, onde prefeitos aguardavam com ansiedade a retomada de obras viárias iniciadas ainda na gestão Paulo Câmara. O agora ex-secretário também estava envolvido num projeto de melhoria do transporte metropolitano, quando foi obrigado a suspender, porque não teve autonomia para resolver uma confusão envolvendo a retirada de 200 ônibus de um consórcio metropolitano.

Enfim, sai a reforma – De volta da África do Sul, o presidente Lula deve anunciar esta semana, provavelmente amanhã, a reforma do seu ministério, que parece ter uma cara bem maior do que se esperava, porque envolve não apenas a presença de dois novos auxiliares – Fufuca e Silvio Filho – mas também remanejamentos e a entrega da Caixa Econômica ao PP, de Arthur Lira, presidente da Câmara, de porteira fechada.

Tá bem distante – Abandonada no processo da escolha para o Tribunal de Contas do Estado, a deputada Débora Almeida foi estrela solitária do PSDB de Pernambuco no congresso da legenda em São Paulo, no último fim de semana. Embora presidente estadual da legenda e liderança tucana em ascensão nacional, a governadora Raquel Lyra não deu o ar da sua graça, motivando especulações de que está com seus dias contados no partido. 

A caminho do PSD – Cacique nacional do PSD, partido que controla com mão de ferro, o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, alimenta forte expectativa na filiação da governadora Raquel Lyra. Seu fiel escudeiro em Pernambuco é o ministro da Pesca, André de Paula, que, há pouco, aderiu ao governo da tucana, indicando sua filha Cacau de Paula para a pasta de Cultura. 

CURTAS

LANÇAMENTO – O senador licenciado Jarbas Vasconcelos ganha uma biografia em dois volumes, saindo da pena do talentoso jornalista Ennio Benning. A noite de autógrafos será na próxima quinta-feira, no JCPM, no Pina.

SALA – Já o ex-vice-presidente Marco Maciel recebe a primeira homenagem do Senado dois anos após a sua morte: uma sala com o seu nome na ala das comissões. A proposição foi do senador Fernando Dueire, que substituiu Jarbas. 

Perguntar não ofende: qual a próxima vítima de Raquel?