Congresso tomará posse a reboque de pautas de Lula

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O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Benedito Gonçalves assinou um despacho no sábado (21/1) determinando que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se explique, no prazo de cinco dias, sobre uma publicação na internet contra o resultado da eleição.

Esse despacho foi anexado na ação do TSE contra Bolsonaro e aliados por disseminar ataques ao sistema eleitoral. Eles são investigados pelos crimes de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. As informações são do Metrópoles.

Três dias depois de um protesto violento de bolsonaristas, com a invasão da sede dos Três Poderes, Bolsonaro publicou um vídeo no Facebook em que aparecia a seguinte frase: “Lula não foi escolhido pelo povo, ele foi escolhido e eleito pelo STF e TSE”. O ex-presidente apagou depois.

O despacho de Benedito Gonçalves é uma resposta aos advogados da campanha de Lula, que entraram no TSE com um pedido para que a publicação do vídeo contra as urnas fosse incluída na ação já existente. O prazo de cinco dias começa a contar a partir da citação de Bolsonaro.

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Deputados do PT entraram, neste domingo (22), com representação criminal no Ministério Público Federal contra a senadora eleita Damares Alves e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Os parlamentares petistas acusam os dois de genocídio contra os povos Yanomami, em Roraima. 

Os petistas também responsabilizam os ex-presidentes da Funai durante os quatro anos de mandato de Bolsonaro.

“Essa política de extermínio dos povos Yanomami e de outras comunidades indígenas, conduzida com galhardia e prazer pelo ex-presidente da República, já vinha sendo denunciada no país e no exterior, tendo sido inclusive, recentemente, objeto de documentário produzido por pesquisadores estrangeiros”, diz um trecho da representação.

Damares Alves disse a O Antagonista que o papel do então Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos era receber denúncias e que todas elas eram encaminhadas aos órgãos competentes: “Não era ministério fim, era o ministério meio”. Afirmou ainda que não chegou a ela denúncia sobre crianças Yanomami.

Na sexta, o Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública para enfrentar à desassistência sanitária das populações no território Yanomami. Técnicos da pasta resgataram ao menos oito crianças em estado grave.

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