Confiança do empresário da indústria começa ano com o pé no freio

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Em um de seus últimos atos enquanto governador de Pernambuco, Paulo Câmara homologou, em 12 de dezembro, o concurso público para professor de Educação Básica do Estado. O certame, realizado em agosto do ano passado, ofertou 2.097 vagas. Contudo, até hoje, os aprovados não foram convocados e muito menos nomeados.

Essa demora rendeu, inclusive, até uma cobrança formal do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que estabeleceu um prazo de até dez dias, que finda na próxima sexta-feira (27), para que a Secretaria de Educação do governo Raquel Lyra divulgue um cronograma para a convocação dos aprovados, uma vez que as aulas da rede pública têm início já no próximo dia 2.

Na Secretaria de Educação, o silêncio sobre o tema que mais parece assunto proibido, apesar das cobranças dos aprovados nas redes sociais no perfil oficial do Governo de Pernambuco predominar, foi rompido, finalmente, ontem. Em resposta a colunista do Jornal do Commercio, Margarida Azevedo, a assessoria da vice-governadora, Priscila Krause, afirmou que “os levantamentos estão sendo realizados e o assunto é uma prioridade”.

“Estão vendo nas GREs (Gerências Regionais de Educação) lotação por lotação dos professores pra saber onde e quais são as vagas mais urgentes para preenchimento. É um levantamento de fato, criterioso, técnico e responsável”, explicou a assessoria da vice-governadora.

Ou seja, na prática, falou e não disse nada, uma vez que para quem passou no concurso, cuja proposta era dar continuidade à reposição da força de trabalho da Rede Estadual de Ensino, composta em grande parte por contratados, o que importa é saber quando serão convocados para assumir suas respectivas funções de direito.

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