Equilibrar reindustrialização e ampliação de acordos comerciais deve ser desafio para Lula

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O comando do PL, partido de Jair Bolsonaro, já considera inevitável a decretação da inelegibilidade do ex-presidente, e trabalha com a perspectiva de que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro seja sua herdeira política.

Michelle já é filiada à sigla e trabalhou durante a campanha de reeleição principalmente com o público evangélico. A ideia do PL é ampliar o escopo de atuação da ex-primeira-dama, de maneira a prepará-la para eventualmente ser o nome do partido e do bolsonarismo na disputa pela Presidência em 2026.

O plano, entretanto, depende de dois fatores. Primeiro, dos filhos de Bolsonaro, que não aceitariam com facilidade que fosse ela e não um deles o herdeiro do pai. E, mais importante, do próprio Bolsonaro. Não se sabe como o ex-presidente lidaria vendo os holofotes se voltarem para ela e não para ele.

*As informações são do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.

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O material genético dos extremistas presos na invasão das sedes dos Três Poderes será comparado com as amostras de DNA encontradas nos locais e objetos depredados pelos vândalos em 8 de janeiro, diz o UOL. A Polícia Federal também fará uma perícia nos celulares apreendidos para tentar identificar os organizadores da invasão.

Em paralelo, também são realizadas investigações para descobrir de que contas bancárias saíram os recursos para bancar os manifestantes radicais. A Advocacia Geral da União pediu na semana passada o bloqueio de R$ 6,5 milhões em bens de 52 pessoas e sete empresas suspeitas de financiarem o fretamento de ônibus para os atos golpistas. 

Durante entrevista coletiva na última sexta-feira (13), o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que mais de mil celulares foram apreendidos com os invasores. Os dados serão analisados por peritos federais.

*As informações são do O Antagonista

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Mensagens compartilhadas em redes sociais dizem que o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), teriam deixado o país após a prisão de Anderson Torres, mas ele negou os fatos neste domingo (15/1). “Estou na minha casa em Brasília”, publicou no Twitter.

Ex-secretário da Segurança Pública de Ibaneis, Anderson Torres está preso preventivamente após pedido do inquérito que apura os atos terroristas ocorridos em Brasília no último dia 8. Autoridades suspeitam que ele tenha facilitado a ação dos extremistas que depredaram os prédios públicos. O governador, que foi afastado no mesmo dia dos ataques, afirma que está “à disposição das autoridades”.

Afastado por 90 dias, ele pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para dar depoimento no âmbito do inquérito que investiga atos antidemocráticos. Ibaneis chegou à sede da Polícia Federal, em Brasília, um pouco antes das 11h da última sexta-feira (13/1) e ficou na PF por aproximadamente três horas.

A defesa de Ibaneis, feita pelos advogados Alberto Toron e Cleber Lopes, afirmou a Moraes que o governador, “considerando a gravidade da medida cautelar imposta de afastamento do cargo”, desejava ser ouvido para “esclarecer todas as circunstâncias acerca do procedimento do Governo do Distrito Federal relativamente aos fatos ocorridos no último domingo, dia 8”.

*As informações são do Metrópoles.

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