Prefeitura de Caruaru paga salário de dezembro e férias dos professores hoje

A Prefeitura de Caruaru pagou, hoje, o salário do mês de dezembro para todos os servidores e o 1/3 das férias dos professores da rede municipal. Com estes valores somados ao pagamento da segunda parcela do 13º salário, realizado no último dia 20, a prefeitura injeta mais de R$ 47 milhões na economia da cidade, durante o mês de dezembro.

Os valores pagos com o salário e as férias irão impactar positivamente o comércio varejista de Caruaru nesta última semana do mês, quando muitos estão nos preparativos para o Réveillon, fazendo as últimas compras para o festejo.

O presidente do PL em Pernambuco, Anderson Ferreira, fez uma declaração hoje cedo em que disse que o resultado das eleições apontou para uma inequívoca decisão dos pernambucanos de mudar, mas muito mais que isso: de resgatar o orgulho ferido e, quem sabe, ver Pernambuco unido novamente em tudo o que é importante. Anderson disse que quem sai deve ajudar ao máximo o sucessor para que se tenha uma transição objetiva.

“E quem entra tem que entender que é o portador da esperança, e apresentar, com clareza, suas prioridades. Assistir hoje a um debate menor não ajuda. Todos nós que disputamos a eleição sabíamos da situação do estado, portanto se houver questionamentos cabíveis, que sejam feitos da forma adequada e no fórum adequado, buscando as responsabilidades de cada um. Sem dúvidas, e até pela herança que está sendo deixada pelo PSB e por Paulo Câmara, esse é um governo no qual os Pernambucanos tem muita expectativa”, afirmou.

Ainda segundo Anderson, o importante é unir a todos em torno de um projeto. “É preciso entender que unir não é apenas ouvir, e sim compartilhar a responsabilidade do trabalho que precisa ser feito, convocando, dialogando e aproximando todos”, ressaltou. “Como pernambucano e presidente do PL, reitero que não só eu, mas o meu partido vamos ajudar Pernambuco”, concluiu Anderson.

O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), inicialmente cotado para as Comunicações, deverá ser o ministro do Desenvolvimento Agrário. As informações são do Blog do Camarotti.

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem participado de conversas e feito reuniões nos últimos dias para fechar os 16 nomes de ministros que ainda estão pendentes.

Em entrevista à Rádio Cidade de Caruaru, ontem, a deputada estadual Teresa Leitão (PT), que tomará posse como senadora em 1º de fevereiro, enterrou de vez as especulações sobre assumir algum cargo no ministério do governo Lula. “Eu vou exercer meu mandato de senadora por oito anos. É a minha meta”. E acrescentou: “O presidente Lula já me deu tarefa, inclusive, para eu cumprir no Senado”. Sobre o Ministério da Educação, garantiu que quer ajudar o futuro ministro Camilo Santana.

Teresa Leitão apontou o preconceito de algumas pessoas que especularam que ela trocaria sua vaga no Senado por um cargo no Governo Federal. “Eu sei que temos setores que especularam isso, alguns de forma bastante deselegante. Como se eu não tivesse condições de exercer o meu mandato no Senado. Eu vou exercer. Vou exercer os oito anos. Se houver alguma intercorrência, alguma necessidade do presidente Lula durante os meus oito anos de mandato, é outra coisa. Mas no momento não tem”, disse.

A senadora diplomada, que tem a pauta da Educação como missão de vida, diz se sentir contemplada com a escolha de Camilo Santana para o Ministério da Educação. “A escolha de Lula foi boa. Eu quero ajudar. Eu conversei com Camilo, vamos ter um papo pessoalmente agora, por esses dias”.

Como integrante da equipe de transição na área da Educação, Teresa Leitão classificou a situação do MEC como “muito difícil”. “Está uma casa sem comando. Os livros didáticos não estão assegurados para todas as redes e agora, em fevereiro, começa o ano letivo. O lapso de aprendizagem gerado pela pandemia não teve nenhuma ação organizada pelo MEC. Os cortes orçamentários das universidades e dos institutos federais de Educação precisam ser recompostos. O diálogo federativo com os prefeitos, com os governadores, também precisa ser recuperado. Então eu quero contribuir neste aspecto e vou realmente manter essa bandeira que, para mim, é a causa da minha vida”.

Teresa afirma que seu mandato está posto para contribuir para o novo governo no que for preciso, mas especialmente sobre o tema da Educação.  “O povo brasileiro espera que a gente faça todo o esforço possível para que o Brasil volte a funcionar. Então eu quero contribuir nesse processo como senadora eleita com a confiança de 2.061.276 de pernambucanas e pernambucanos. Vou honrar esse mandato. Tomarei posse no dia 1º de fevereiro, com todo orgulho, com toda honra, e serei a primeira mulher senadora de Pernambuco”.

O deputado federal Fernando Rodolfo (PL) articulou, hoje, a liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para os municípios de Caruaru, Garanhuns, Brejão e Bom Jardim, todos do Agreste pernambucano. O parlamentar se reuniu com o diretor de Ações Educacionais do FNDE, Garigham Amarante, para agilizar a chegada dos recursos e iniciar as obras pleiteadas.

“Tratamos da creche do bairro de São João da Escócia, em Caruaru, que já tem recursos empenhados no Orçamento Geral da União, mas solicitamos um acréscimo nesse empenho para que a liberação seja feita o mais rápido possível. Também pedimos celeridade para que a obra de uma escola no bairro Cohab 3, em Garanhuns, possa ser iniciada o quanto antes. Além disso, discutimos recursos para os municípios de Brejão e Bom Jardim, que deverão ser liberados já no começo de 2023”, detalhou Fernando Rodolfo.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) pediu, na última segunda-feira, ao presidente da Casa Alta, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mais informações sobre suspeitos de terem montado um artefato explosivo em uma via que dá acesso ao Aeroporto de Brasília. As informações são do portal Poder360.

Segundo o senador, os suspeitos teriam participado de audiência pública em 30 de novembro. Entre as informações solicitadas estão: os nomes dos responsáveis pela audiência pública e pela entrada dos participantes. O senador também solicita esclarecimentos sobre a presença dos suspeitos em algum gabinete do Senado após a reunião.

“O Congresso Nacional, em hipótese alguma, pode ser abrigo para terroristas. Isso é um absurdo sem precedentes. Precisamos dar uma resposta ao povo e mostrar que a casa de leis não é conivente, de forma alguma, com esses criminosos”, disse Randolfe. O líder da oposição no Senado também divulgou o pedido em seu perfil nas redes sociais.

A audiência pública em questão era para discutir possíveis irregularidades nas eleições, principalmente sobre as inserções de propaganda eleitoral. O pedido da reunião de debate na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle foi de autoria do senador Eduardo Girão (Podemos-CE). Entre os participantes, à época, estava o ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Federal Fábio Wajngarten.

Já estou nos estúdios da Itapuama FM 92,7, em Arcoverde, onde apresento, daqui a pouco, a partir das 18 horas, o Frente a Frente pela Rede Nordeste de Rádio, formada por mais de 40 emissoras em Pernambuco, Alagoas e Bahia. Se você deseja ouvir pela Internet, clique no link do Frente a Frente acima ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na play store.

Uma proposta tem ganhado adeptos entre os integrantes da equipe que prepara a cerimônia da posse de Luiz Inácio Lula da Silva para resolver o impasse em torno da entrega da faixa presidencial: incumbir da missão o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O blog da Malu Gaspar apurou que essa possibilidade passou a ser avaliada nos últimos dias e com o aval de Pacheco. Por lei, cabe ao presidente do Congresso abrir a sessão solene, e entregar ao presidente eleito e ao vice o termo de posse para que assinem. A previsão é de que, no evento, Pacheco discurse logo depois de Lula.

O ritual da entrega da faixa é regulamentado por um decreto de 1972, assinado pelo ditador Emilio Garrastazu Médici, prevendo que o presidente da República “receberá de seu antecessor a faixa presidencial”. O texto ainda especifica: “Em seguida, o presidente da República conduzirá o ex-presidente até a porta principal do Palácio do Planalto”.

Só que Bolsonaro, que se recusa a admitir a derrota nas urnas, também já avisou que não passará a faixa a Lula. Ele deve viajar para o exterior nos próximos dias e não participará da cerimônia.

Mourão, que foi eleito em outubro para uma vaga de senador pelo Rio Grande do Sul, também já disse publicamente que não cobrirá o vácuo deixado por Bolsonaro – um “pepino”, segundo ele tem dito a interlocutores. “Não sou presidente e não vou botar a faixa em Lula”, afirmou o vice-presidente em entrevista ao “Valor” no mês passado. “Passagem de faixa é do presidente que sai para o presidente que entra”.

Para evitar ser constrangido a fazer a passagem e sofrer com a repercussão ruim de seus eleitores, Mourão consultou auxiliares e pediu uma opinião jurídica a respeito. Ficou aliviado ao saber que não há obrigação legal para que o faça. Na tentativa de solucionar o impasse, uma parte do time da posse foi buscar resposta em um decreto assinado em 1910 pelo marechal Hermes da Fonseca (1855-1923) criando a faixa presidencial.

O texto prevê que o presidente da República, ao ser empossado, receberá o distintivo “das mãos do presidente do Congresso ou das do presidente do Supremo Tribunal Federal, conforme a posse se verificar perante este ou aquele poder”.

Como no entorno de Pacheco ninguém acha que a reservada presidente do STF, Rosa Weber, avessa a holofotes públicos, vai querer assumir a função, os assessores do presidente do Senado passaram a sugerir que ele tomasse a frente e se propusesse a passar a faixa a Lula. Na história recente da República, o ritual da faixa nunca aconteceu fora do Palácio do Planalto. Mas como também ainda não aconteceu de o presidente que sai se recusar a fazê-lo, qualquer solução será pioneira.

Além da “saída Pacheco”, também estão sendo discutidas outras opções. Uma delas é a faixa ser entregue pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Outra, por um cerimonialista. Ou, ainda, por um grupo diverso de pessoas representando diversos grupos populacionais e setores da sociedade brasileira. Por enquanto, porém, a solução mais formal tem sido a preferida.

Em 2003, Lula subiu a rampa do Planalto e, num gesto histórico, recebeu a faixa das mãos de FHC. Em 2011, foi a vez de repetir a formalidade, mas entregando o adereço para sua sucessora, Dilma Rousseff. Em meio a tantas especulações, até a ex-presidente Dilma Rousseff foi lembrada como opção para a entrega da faixa. Seria uma forma de, na visão dos petistas, fazer algum tipo de reparação histórica a ela pelo impeachment. Mas o plano não foi adiante.

A Polícia Federal informou ao Supremo Tribunal Federal que encerrou as investigações do inquérito aberto para apurar a conduta do presidente Jair Bolsonaro ao associar, falsamente, as vacinas contra a Covid a um risco maior de contrair o vírus da Aids.

O inquérito já havia concluído que Bolsonaro cometeu incitação ao crime ao divulgar essas informações falsas – e, com isso, desestimular o uso de máscaras e a vacinação contra Covid no país.

A relação que o presidente fez não corresponde à verdade. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e outras autoridades de saúde já esclareceram que as vacinas não trazem doenças. Pelo contrário, evitam contaminação.

Na mesma transmissão pela internet, Bolsonaro divulgou outra mentira: a de que pessoas teriam morrido de pneumonia, durante a epidemia de gripe espanhola na Europa, por terem usado máscaras. Não há dados históricos que comprovem essa afirmação. Agora, com a conclusão das investigações, o material será remetido ao STF.

EXCLUSIVO

O deputado federal André de Paula, que disputou e perdeu a eleição para o Senado, será ministro das Comunicações no Governo Lula, segundo uma fonte do PT nacional. Ele entra na cota do PSD, partido que preside em nível estadual.