‘Qual o problema, comprar com dinheiro vivo algum imóvel?’, questiona Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro, questionado hoje sobre reportagem do portal UOL – que afirma que pelo menos 51 imóveis foram comprados por familiares do presidente com dinheiro em espécie –, respondeu: “Qual o problema, comprar com dinheiro vivo algum imóvel?”. De acordo com o levantamento do UOL, dos anos 1990 até agora, Bolsonaro, os filhos e irmãos compraram 107 imóveis. Quase a metade adquirida parcial ou totalmente com dinheiro vivo.

O UOL afirma que as compras totalizam R$ 13,5 milhões, se forem considerados os valores pagos na época. Considerando a inflação desde então, chegam a R$ 25,6 milhões. O presidente foi questionado pela imprensa, após um ato de campanha em Brasília, se a notícia das compras em dinheiro vivo daria munição aos adversários dele na eleição.

“Qual é o problema de comprar com dinheiro vivo algum imóvel? Não sei o que está escrito na matéria. Qual o problema?”, repetiu Bolsonaro. O presidente continuou: “Investiga, meu Deus do céu, investiga. Quantos imóveis são?”

Os jornalistas responderam que eram mais de cem. Bolsonaro perguntou “quem comprou?”. Os repórteres disseram que haviam sido ele e a família. Nesse momento, Bolsonaro disse que, desde que ele assumiu, seus filhos recebem “pancadas” das investigações.

“Já foi investigado. Desde quando eu assumi, 4 anos de pancada em cima do Flávio [Bolsonaro, senador], do Carlos [Bolsonaro, vereador], Eduardo [Bolsonaro, deputado federal] menos. Tenho cinco irmãos no Vale do Ribeira. O que eu tenho a ver com o negócio deles?”, argumentou o presidente.

A pesquisa do Instituto Ipec, divulgada hoje pela TV Globo, revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador do Distrito Federal. O candidato à reeleição pelo MDB, Ibaneis Rocha, lidera a disputa com 41% das intenções de voto.

A pesquisa ouviu 1,2 mil pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00009/2022.

Esta é a segunda pesquisa de intenção de voto do instituto com eleitores do Distrito Federal –a primeira havia sido divulgada em 15 de agosto. Foram apresentados como candidatos: Coronel Moreno (PTB), Ibaneis Rocha (MDB), Izalci (PSDB), Keka Bagno (PSOL), Leandro Grass (PV), Leila Barros (PDT), Lucas Salles (Democracia Cristã – DC), Paulo Octávio (PSD), Renan Arruda (PCO), Robson da Silva (PSTU) e Teodoro da Cruz (PCB).

O ex-secretário de Educação Rafael Parente (PSB) desistiu de concorrer ao GDF em 25 de agosto, no entanto, o nome dele foi levado em consideração no levantamento, já que a saída do candidato ocorreu após o registro da pesquisa.

Veja o resultado da nova pesquisa estimulada (resposta estimulada e única, em %):

  • Ibaneis Rocha (MDB): 41% (38% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)
  • Leila do Vôlei (PSD): 9% (8% na pesquisa anterior)
  • Paulo Octávio (PSD): 9% (9% na pesquisa anterior)
  • Leandro Grass (PV): 7% (4% na pesquisa anterior)
  • Izalci (PSDB): 5% (5% na pesquisa anterior)
  • Renan Arruda (PCO): 2% (não pontuou na pesquisa anterior)
  • Keka Bagno (PSOL): 1% (2% na pesquisa anterior)
  • Coronel Moreno (PTB): 1% (não pontuou na pesquisa anterior)
  • Robson da Silva (PSTU): 1% (não pontuou na pesquisa anterior)
  • Não sabe ou não respondeu: 11% (10% na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 13% (19% na pesquisa anterior)

Rafael Parente (PSB), que retirou a candidatura, e Lucas Salles (DC) ficaram com menos de 1%. Teodoro da Cruz (PCB) não pontuou na pesquisa divulgada nesta terça (30).

Em 15 de agosto Rafael Parente havia ficado com 3% e Lucas Salles com 1%. Renan Arruda (PCO), Robson da Silva (PSTU) e Teodoro da Cruz (PCB) não pontuaram na primeira pesquisa.

Pesquisa do instituto Ipec divulgada hoje, encomendada pela TV Globo, revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador de Minas Gerais. O candidato do Novo, Romeu Zema, lidera a disputa com 44% das intenções de voto.

A pesquisa ouviu 1.504 pessoas nos dias 27 a 29 de agosto em 83 cidades mineiras. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG09592/2022.

Esta é a segunda pesquisa de intenção de voto do instituto com eleitores do estado de Minas Gerais. Foram apresentados como candidatos: Alexandre Kalil (PSD), Cabo Tristão (PMB), Carlos Viana (PL), Indira Xavier (Unidade Popular), Lorene Figueiredo (PSOL), Lourdes Francisco (PCO), Marcus Pestana (PSDB), Renata Regina (PCB), Romeu Zema (Novo) e Vanessa Portugal (PSTU). Veja o resultado da pesquisa estimulada.

Resposta estimulada e única, em %:

  • Romeu Zema (Novo): 44% (na pesquisa anterior, de 15/8, estava com 40%)
  • Alexandre Kalil (PSD): 24% (22% na pesquisa anterior)
  • Carlos Viana (PL): 3% (5% na pesquisa anterior)
  • Cabo Tristão (PMB): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Lorene Figueiredo (PSOL): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Marcus Pestana (PSDB): 1% (2% na pesquisa anterior)
  • Renata Regina (PCB): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Vanessa Portugal (PSTU):1% (1% na pesquisa anterior)
  • Brancos e nulos: 11% (11% na pesquisa anterior)
  • Não souberam: 13% (15% na pesquisa anterior)

*As candidatas Indira Xavier (Unidade Popular) e Lourdes Francisco (PCO) não pontuaram. Lourdes Francisco tinha 1% dos votos na pesquisa anterior.

Em relação à pesquisa anterior, as intenções de voto em Romeu Zema avançam de 38% para 48% entre os eleitores com ensino médio. O atual governador também é destaque na preferência de quem avalia sua gestão como ótima ou boa, obtendo 70% da preferência.

Além disso, nesta pesquisa, Zema é mencionado de forma mais expressiva entre eleitores com renda familiar superior a cinco salários mínimos (55%). É mais citado por homens (48%) do que por mulheres (40%).

Alexandre Kalil se destaca na preferência dos moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte, com 36%. O candidato também cresce nas pesquisas à medida em que a avaliação do atual governo piora. Ele tem 35% de intenção de voto entre aqueles que fazem uma avaliação regular e 52% entre os eleitores que avaliam a gestão como ruim ou péssima. Os demais candidatos apresentam intenções de voto distribuídas de maneira homogênea nos segmentos analisados.

Pesquisa do Instituto Ipec, divulgada ontem pela TV Cabo Branco, revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador da Paraíba. O candidato do PSB, João Azevêdo, lidera a disputa com 32% das intenções de voto.

A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 26 a 28 de agosto de 2022 em 36 municípios paraibanos. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) sob o número PB-04909/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo Nº BR-05400/2022.

Esta é a primeira pesquisa de intenção de voto do instituto com eleitores da Paraíba. Foram apresentados como candidatos: Adjany Simplicio (PSOL), Adriano Trajano (PCO), Antônio Nascimento (PSTU), João Azevêdo (PSB), Major Fábio (PRTB), Nilvan Ferreira (PL), Pedro Cunha Lima (PSDB) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB). Veja o resultado da pesquisa estimulada.

Resposta estimulada e única, em %:

  • João Azevêdo (PSB): 32%
  • Pedro Cunha Lima (PSDB): 16%
  • Nilvan Ferreira (PL): 15%
  • Veneziano Vital do Rêgo (MDB): 14%
  • Adjany Simplicio (PSOL): 1%
  • Adriano Trajano (PCO): 1%
  • Major Fábio (PRTB): 1%
  • Brancos e nulos: 12%
  • Não sabem/não responderam: 8%

O candidato Antônio Nascimento (PSTU) não pontuou.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) deferiu o pedido da campanha da candidata a senadora Teresa Leitão (PT) em proibir o candidato do PSD, André de Paula, de usar referências a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O candidato não poderá mais dizer que é “candidato de Lula”, ou que será “senador de Lula”, ou sugerir outras formas similares de vinculação. 

O desembargador eleitoral auxiliar Rogério Fialho Moreira concordou com a tese de que a estratégia publicitária de André de Paula é uma informação falsa, usada para causar confusão no eleitorado.

Pesquisa Ipec divulgada hoje, encomendada pela TV Globo, aponta que Cláudio Castro (PL) abriu vantagem sobre Marcelo Freixo (PSB) na corrida pelo Governo do Rio de Janeiro. Na comparação com a pesquisa anterior, divulgada em 15 de agosto, o atual governador subiu cinco pontos percentuais, enquanto o deputado federal subiu dois.

Resposta estimulada de intenções de voto no 1º turno

  • Cláudio Castro (PL): foi de 21% para 26%
  • Marcelo Freixo (PSB): foi de 17% para 19%
  • Rodrigo Neves (PDT): foi de 5% para 6%
  • Cyro Garcia (PSTU): foi de 3% para 4%
  • Juliete Pantoja (UP): se manteve com 3%
  • Eduardo Serra (PCB): foi de 3% para 2%
  • Wilson Witzel (PMB): foi de 4% para 2%
  • Paulo Ganime (Novo): foi de 1% para 2%
  • Luiz Eugênio (PCO): foi 0% para 1%
  • Brancos e nulos: foi de 26% para 19%
  • Não sabe/Não respondeu: foi de 15% para 16%

*Milton Temer teve 1% na primeira pesquisa, mas não foi incluído na pesquisa porque não será mais candidato a governador. O PSOL decidiu apoiar Freixo, do PSB.

O ex-governador Wilson Witzel sofreu impeachment no ano passado. Segundo o Tribunal de Justiça, ele está inelegível pelo prazo de cinco anos e não pode exercer qualquer função pública. O ex-governador tenta na Justiça recuperar os direitos políticos. O PMB afirma que ele está apto a se candidatar. O Tribunal Regional Eleitoral informou que vai analisar o caso.

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 37 cidades fluminenses. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro sob o protocolo Nº RJ-06010/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº BR-00063/2022.

Pesquisa do Ipec (ex-Ibope), divulgada hoje, encomendada pela Globo, revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador de São Paulo. Fernando Haddad (PT) lidera a disputa com 32% das intenções de voto, seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem 17%, e Rodrigo Garcia (PSDB), com 10%. Enquanto Haddad e Rodrigo oscilaram positivamente dentro da margem de erro, Tarcísio cresceu cinco pontos percentuais e se isolou como segundo colocado.

A pesquisa ouviu 1.504 pessoas entre os dias 29 e 30 de agosto em 65 municípios paulistas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-00761/2022. É o primeiro levantamento após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Veja o resultado da pesquisa estimulada para o 1º turno.

Resposta estimulada e única, em %:

  • Fernando Haddad (PT): 32% (na pesquisa anterior, de 15/8, estava com 29%)
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 17% (12% na pesquisa anterior)
  • Rodrigo Garcia(PSDB): 10% (9% na pesquisa anterior)
  • Carol Vigliar (Unidade Popular): 2% (2% na pesquisa anterior)
  • Antonio Jorge (DC): 1% (não participou do levantamento anterior*)
  • Elvis Cezar (PDT): 1% (2% na pesquisa anterior)
  • Altino Júnior (PSTU): 1% (2% na pesquisa anterior)
  • Vinicius Poit (Novo): 1% (2% na pesquisa anterior)
  • Gabriel Colombo (PCB): 1% (2 % na pesquisa anterior)
  • Edson Dorta (PCO): 0% (1% na pesquisa anterior)
  • Brancos e nulos: 15% (23% na pesquisa anterior)
  • Não souberam: 20% (16% na pesquisa anterior)

*O nome do candidato Antonio Jorge (DC) constou pela primeira vez na pesquisa.

A pesquisa mostra que Haddad destaca-se entre os eleitores de outras religiões que não católica e evangélica e aqueles que não têm uma religião (36%, ante 38% na rodada anterior). O petista também é mais mencionado na região metropolitana de São Paulo (36%) do que no interior do estado (27%).

Já Tarcísio teve aumento nas intenções de voto no interior de São Paulo, de 13% na primeira rodada para 21% no levantamento atual. O candidato de Bolsonaro no estado segue com menções mais expressivas entre os eleitores com renda familiar superior a 5 salários mínimos (29%, eram 25%), ao passo que suas intenções de voto são menores no outro extremo da renda familiar, entre eleitores com renda familiar de até 1 salário mínimo, no qual obtém 6% das menções (tinha 4% anteriormente).

Já Rodrigo Garcia permanece sendo mencionado de forma mais significativa entre os eleitores que avaliam o seu governo como ótimo ou bom (28%, ante 26% na rodada passada). Os demais candidatos apresentam intenções de voto distribuídas de maneira homogênea nos segmentos analisados.

Pesquisa do Ipec divulgada há pouco, pela TV Globo, revela os índices de intenção de voto para o cargo de senador por Pernambuco. A candidata do PT, Teresa Leitão, assumiu a liderança da disputa, com 15% das intenções de voto, seguida pelo candidato do PSD, André de Paula, com 13%. As informações são do G1/PE.

Os dois candidatos inverteram de posição com oscilações dentro da margem de erro, no comparativo com 15 de agosto, data do levantamento anterior do Ipec para o cargo de senador por Pernambuco.

Guilherme Coelho (PSDB) subiu um ponto percentual e atingiu 10% das intenções; e Gilson Machado (PL) manteve os mesmos 7%. Carlos Andrade Lima (União Brasil) e Roberta Rita (PCO) estão empatados com 4%, cada, após aumento de um ponto percentual.

Esteves Jacinto (PRTB), Dayse Medeiros (PSTU) e Eugênia Lima (PSOL) mantiveram os mesmos percentuais da pesquisa anterior: respectivamente, 3%, 2% e 1%.

Resposta estimulada e única:

  • Teresa Leitão (PT): 15% (12% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)
  • André de Paula (PSD): 13% (14% na pesquisa anterior)
  • Guilherme Coelho (PSDB): 10% (9% na pesquisa anterior)
  • Gilson Machado (PL): 7% (7% na pesquisa anterior)
  • Carlos Andrade Lima (União Brasil): 4% (3% na pesquisa anterior)
  • Roberta Rita (PCO): 4% (3% na pesquisa anterior)
  • Esteves Jacinto (PRTB): 3% (3% na pesquisa anterior)
  • Dayse Medeiros (PSTU): 2% (2% na pesquisa anterior)
  • Eugênia Lima (PSOL): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Teio Ramos (PMB): * (1% na pesquisa anterior)
  • Brancos e nulos: 23% (27% na pesquisa anterior)
  • Não souberam: 18% (19% na pesquisa anterior)

*O candidato Teio Ramos (PMB) não aparece nesta pesquisa, pois a candidatura dele foi retirada pelo Partido da Mulher Brasileira.

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 51 cidades pernambucanas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08477/2022.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por unanimidade, votou, na noite de hoje, para proibir o porte de armas em seções eleitorais. A exceção para a regra são os membros das forças de segurança que estejam a trabalho e sejam requisitados pela autoridade eleitoral a entrar em uma determinada seção.

O tribunal analisou uma consulta pública enviada por nove partidos da oposição. Eles argumentavam que deveria haver uma restrição do porte de armas. O relator, ministro Ricardo Lewandowski, determinou que, dois dias antes da votação, no dia do pleito e nas 24 horas seguintes, ninguém se aproxime armado a menos de 100 metros do local de votação, a não ser no caso da exceção dos policiais. Lewandowski foi acompanhado pelos demais seis ministros.

No voto, o relator disse que o Brasil vive um quadro de “acentuada confrontação” e que a violência política atinge diferentes grupos, de direita e esquerda. O ministro citou a necessidade de que lideranças políticas tenham responsabilidade diante do quadro e, sem citar nomes, criticou as autoridades que, a pretexto de defender a democracia, acabam minando seus pilares. Lewandowski também mencionou a invasão ao Capitólio, nos Estados Unidos.

O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, ponderou que portar o instrumento no local de votação “acarreta crime eleitoral e porte ilegal de arma”. O tema das armas nas eleições foi um dos debatidos durante reunião do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, com os comandantes-gerais das polícias militares, na semana passada.

A violência tem sido uma preocupação do tribunal neste pleito. Em julho, em Foz do Iguaçu, o bolsonarista Jorge Guaranho assassinou o tesoureiro do PT Marcelo Arruda durante a festa de aniversário do petista, que tinha o partido como tema de decoração.

Pesquisa Ipec divulgada há pouco, encomendada pela TV Globo, mostra que Marília Arraes (Solidariedade) se manteve na liderança da disputa, com 33% das intenções de voto para o governo de Pernambuco, mesmo percentual apresentado no levantamento anterior do instituto, em 15 de agosto. As informações são do G1/PE.

Em seguida, vêm Raquel Lyra (PSDB), com 12%; Anderson Ferreira (PL), com 11%; Miguel Coelho (União Brasil), com 9%; e Danilo Cabral (PSB), com 8%. Os quatro candidatos continuam empatados tecnicamente no limite da margem de erro, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Raquel e Anderson tiveram um crescimento de 1%, Miguel se manteve com o mesmo percentual e Danilo aumentou 2% nas intenções de voto, o que indica um cenário estável na disputa pelo governo estadual.

Intenção de voto estimulada:

  • Marília Arraes (Solidariedade): 33% (33% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)
  • Raquel Lyra (PSDB): 12% (11% na pesquisa anterior)
  • Anderson Ferreira (PL): 11% (10% na pesquisa anterior)
  • Miguel Coelho (União Brasil): 9% (9% na pesquisa anterior)
  • Danilo Cabral (PSB): 8% (6% na pesquisa anterior)
  • João Arnaldo (PSOL): 2% (1% na pesquisa anterior)
  • Pastor Wellington (PTB): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Claudia Ribeiro (PSTU): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Jones Manoel (PCB): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Jadilson Bombeiro (PMB): 0% (1% na pesquisa anterior)
  • Ubiracy Olímpio (PCO): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Brancos e nulos: 13% (17% na pesquisa anterior)
  • Não souberam: 9% (9% na pesquisa anterior)

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 51 municípios. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-08477/2022.