Calendário eleitoral

A partir de hoje, será permitida a propaganda eleitoral, inclusive na internet. Hoje também é a data a partir da qual, até 1° de outubro de 2022, os candidatos, os partidos, as federações e as coligações podem fazer funcionar, entre as 8h (oito horas) e as 22h (vinte e duas horas), alto-falantes ou amplificadores de som, nos termos do artigo 15 da Res.-TSE nº 23.610/2019.

De hoje, até 29 de setembro de 2022, os candidatos, os partidos políticos, as federações e as coligações poderão realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, entre as 8h (oito horas) e as 24h (vinte e quatro horas), podendo o horário ser prorrogado por mais 2 (duas) horas quando se tratar de comício de encerramento de campanha.

É a data a partir da qual, até as 22h (vinte e duas horas) do dia 1° de outubro de 2022, poderá haver distribuição de material gráfico, caminhada, carreata ou passeata, acompanhadas ou não por carro de som ou mini trio. Até 30 de setembro de 2022, serão permitidas a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso, de até 10 (dez) anúncios de propaganda eleitoral, por veículo, em datas diversas, para cada candidato, no espaço máximo, por edição, de 1/8 (um oitavo) de página de jornal padrão e de 1/4 (um quarto) de página de revista ou tabloide.

Também é a data a partir da qual, independentemente do critério de prioridade, os serviços telefônicos, oficiais ou concedidos, farão instalar, nas sedes dos diretórios devidamente registrados, telefones necessários, mediante requerimento do (a) respectivo (a) presidente e pagamento das taxas devidas.

O partido Rede Sustentabilidade questiona, no Supremo Tribunal Federal (STF), a constitucionalidade de alterações promovidas no Código Eleitoral (Lei 4.737/1965) que, a seu ver, instituíram uma espécie de cláusula de barreira para a disputa das sobras eleitorais (vagas não preenchidas pelos critérios do sistema proporcional). A matéria é objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7228, distribuída ao ministro Ricardo Lewandowski.

A Lei 14.211/2021 prevê que somente poderão concorrer às sobras partidos que tenham obtido pelo menos 80% do quociente eleitoral e os candidatos que tenham obtido votos em número igual ou superior a 20% desse quociente, conhecida como regra dos 80-20. Segundo a Rede, as alterações afrontam a Constituição Federal, que dispõe taxativamente sobre a existência de sistema eleitoral proporcional para a eleição de deputados federais, regra aplicável, também, aos deputados estaduais e distritais e aos vereadores.

O partido sustenta que, em 2022, ocorrerão as primeiras eleições com barreira e sem coligações, “o que pode significar o início do fim, por vias inconstitucionais, do sistema eleitoral proporcional, com reais e efetivas disfunções de inúmeras ordens”. As mudanças, para a Rede, parecem conduzir a uma espécie de ”distritão à força”, pois o sistema só poderia ser implementado por meio de emenda à Constituição e, em 2021, foi rejeitado pela Câmara dos Deputados.

Nos últimos parágrafos do sexto e derradeiro capítulo deste volume 3 de Trapaça – Saga Política no Universo Paralelo Brasileiro, “As Cartas De Um Golpe”, o jornalista Luís Costa Pinto narra uma dura e premonitória discussão mantida com o então presidente da Fundação Ulysses Guimarães, braço institucional do MDB, Wellington Moreira Franco, em 17 de dezembro de 2015. O lançamento será no próximo sábado (20), às 16h, na Livraria Leitura do Shopping RioMar.

O político, que viria a ser preso alguns dias em 2019 em razão de denúncias da Lava Jato e em função do processo de lawfare promovido contra diversos agentes públicos, confessava à mesa, durante um prosaico almoço, que estava empenhado em garantir apoio partidário e até estrutura operacional para o Movimento Brasil Livre (mbl), a fim de se iniciasse uma escalada midiática pelas redes sociais destinada a promover o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Apenas poucos dias antes, o deputado Eduardo Cunha, filiado ao MDB e presidente da Câmara dos Deputados, aceitara iniciar a tramitação de um pedido de impedimento da presidente da República, reeleita em 2014.

“O PMDB (como o partido ainda era chamado, antes da perda do “P”, sacramentada apenas em 2020) virou golpista”, advertiu Costa Pinto, prosseguindo: “Isso vai dar muito errado. Democracia não tem atalho”. Indignado com o que ouvia, porque até chegarem ali já se havia pronunciado um rol de xingamentos de parte a parte, Moreira Franco retrucou: “Que atalho? O Michel é o vice”. O jornalista, autor desta “saga” que desde o volume 1, lançado em 2019 e destinado exclusivamente a narrar os bastidores da imprensa e do Parlamento nos cinco meses que nos conduziram ao impeachment de Fernando Collor de Mello em 1992, encerrou sua participação naquele convescote levantando-se da mesa depois de vaticinar, como nos conta agora neste livro: “Temer é um atalho. E é um atalho para o abismo”.

O volume 3 de Trapaça chega às prateleiras reais e virtuais com quase um ano de atraso por causa das contingências impostas pela pandemia do coronavírus Covid-19. As intensas alterações dos cenários da política, da economia e do jornalismo brasileiros experimentadas nesses dois últimos anos, porém, converteram o universo narrativo deste livro em uma experiência necessária àqueles que se interessam pelos bastidores do jogo político, dos negócios (e dos lobbies) empresariais que tangenciam o dia a dia de Brasília e pelo cotidiano das redações.

Como fez nos dois primeiros livros, o autor abre este 3º volume da “saga política no universo paralelo brasileiro” contando a história real de quando ele próprio, em 1990, imbuído do melhor espírito jornalístico e tomado por impulsividade e irresponsabilidade, violou um cemitério na Paraíba porque tinha indicações de uma pauta “matadora” e atual àquele momento. Era tudo mentira, a mentira foi descoberta no curso da apuração e jamais foi publicada – emergindo só agora, quase como uma metáfora para assinalar: jornalismo bem feito dá trabalho, exige tempo, envolvimento e reflexão.

Ao longo dos seis capítulos do volume 3 de Trapaça o leitor acompanha a trajetória final de Costa Pinto nas redações formais da mídia tradicional brasileira e sabe por que ele deixou a revista Época, que ajudara a criar em 1998, quando um diretor de redação tentou mudar uma entrevista do senador Antônio Carlos Magalhães para proteger o presidente Fernando Henrique Cardoso de denúncias que o ex-aliado vinha fazendo. Depois de uma breve passagem pelo Correio Braziliense, como editor-executivo, quando fugiu da bancarrota financeira do jornal criado por Assis Chateaubriand em 1960, o autor mergulha no mundo da consultoria política, do marketing de campanhas e das análises de cenários para clientes empresariais – e é desse manancial que aflora uma riquíssima narrativa sobre a vida em Brasília, e como ela é de fato.

Sobre o Autor – Luís Costa Pinto nasceu no Recife em 1968. Jornalista, formou-se na Universidade Federal de Pernambuco. Entre 1988 e 2002 atuou nas principais redações de jornais e revistas do Brasil, destacando-se em Veja, O Globo e Época. Vencedor dos prêmios Esso e Líbero Badaró de Jornalismo e o Jabuti de Livro-Reportagem, é autor de Os Fantasmas da Casa da Dinda (1992, Ed. Contexto), As Duas Mortes de PC Farias (1995, Ed. Best Seller), Trapaça – Saga Política no Universo Paralelo Brasileiro (vol. 1, 2019 e vol. 2, 2020, Geração Editorial) e O Vendedor de Futuros (2021, Geração Editorial). Consultor de estratégias políticas e analista de risco, vive em Brasília.

O deputado federal candidato à reeleição André Ferreira (PL) recebeu o apoio do empresário e diretor da Rádio Maranata, André Carvalho. André já foi testado nas urnas e teve mais de 25 mil votos para federal em 2018.

O Partido Liberal divulgará nas mídias sociais, a partir de hoje, inserções em vídeo com o número de urna do presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro.

O Poder360 teve acesso ao 1º vídeo que será publicado. Na inserção de 1min52, o narrador chama os apoiadores de Bolsonaro às ruas e associa a campanha à bandeira verde e amarela.

“Nós vamos seguir juntos. Aqui na bandeira brasileira, no verde, amarelo, azul e branco”, diz o vídeo. Na gravação, há ainda cenas da convenção que lançou a candidatura de Bolsonaro no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ). O trecho do discurso escolhido foi este:

“A vida de ninguém é fácil e, para superar as dificuldades, quem deve estar na frente é cada um de vocês. Não é o presidente, o governador ou o prefeito. A nossa missão é não atrapalhar a vida de vocês. É cada vez mais tirar o Estado de cima de vocês. Estado forte, povo fraco. Povo fraco, estado forte”. 

1ª SEMANA DE CAMPANHA

Bolsonaro decidiu concentrar a maior parte dos compromissos da 1ª semana da campanha eleitoral na Região Sudeste. O lançamento da caminhada em busca de votos será nesta 3ª feira (16.ago.2022) em Juiz de Fora (MG), palco da facada sofrida na campanha de 2018.

O candidato tem compromissos previstos ainda para Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro nos primeiros dias das eleições. Participa de motociatas nesta 3ª feira em Juiz de Fora e, na 5ª, em São José dos Campos (SP), ao lado de Tarcísio de Freitas, candidato ao governo de São Paulo pelo Republicanos.

Além de hoje, Bolsonaro deve ir novamente a Minas Gerais na próxima sexta-feira para inaugurar o TRF-6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região). Também vai a Resende (RJ) no sábado para cerimônia na Aman (Academia Militar das Agulhas Negras).

Principal adversário de Bolsonaro na disputa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dará o pontapé na campanha com visita à fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) às 14h. Deve focar seus discursos em crescimento econômico e assistência social na 1ª semana.

Os candidatos participam de atos de campanha há meses, mas agora poderão pedir votos. A propaganda de rádio e televisão começa em 26 de agosto. O 1º turno está marcado para 2 de outubro.

A campanha avalia que o desempenho de Bolsonaro que mais preocupa é em Minas Gerais. No Estado, o presidente não conta com o apoio oficial do atual governador Romeu Zema (Novo), que lidera as pesquisas de intenção de voto.

O PL busca ainda folgar a liderança de seu candidato em São Paulo e no Rio de Janeiro, os 2 maiores colégios eleitorais, porém a sigla não tem total controle da escolha dos compromissos de Bolsonaro. Muitos são alocados na agenda por ordem pessoal do presidente e de aliados mais próximos.

A sequência de eventos desta semana com foco em motociclistas, militares e evangélicos mostra, por exemplo, que o candidato continua insistindo em eventos com apoiadores de sua base e evita, pelo menos por enquanto, falar a grupos menos entusiastas de sua candidatura, nos quais pode conquistar mais votos.

Por Claudemir Gomes

Nome/apelido: Val

Sobrenome: Torcedor do Santa Cruz

Profissão: Taxista

Isto é tudo que sei a respeito de um cidadão comum, amante fiel e anônimo do Santa Cruz Futebol Clube. Todos os dias ele para o seu taxi na rua Henrique Capitulino, esquina com a Av. Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, onde passa a maior parte do tempo papeando com os amigos de sempre, pessoas simples como ele, de sonhos palpáveis, que se contentam com o pouco. Um pouco que mais das vezes não chega.

Pois bem! Na minha rotineira ida à padaria, mais das vezes, encontro Val. Se estiver ao celular, navegando pelas redes sociais, faz uma pausa para me cumprimentar. Quando está embalado numa prosa com os amigos, dá um trago daqueles que embriaga até a alma, e logo arremessa uma frase que tem como mote o seu querido Santa Cruz.

Hoje foi o primeiro dia que encontrei Val pós desclassificação do Santa Cruz na Série D. Sua frase parece que foi tirada daquele livrinho de bolso – Minutos de Sabedoria – tamanha lição de resignação, sabedoria e resiliência:

“Ano que vem tem mais!”, exclamou.

Não atirou pedras em ninguém. Não buscou culpados. Claro que dentro do seu peito tem um coração magoado, choroso, mas que não perde a esperança por dias melhores.

Como isso vai acontecer?

Naturalmente que Val não tem a resposta. Acredito que aqueles mais de quarenta mil torcedores que há dez dias estiveram no Arruda, dando uma demonstração inconteste de que o Tricolor do Arruda é um dos clubes mais queridos do futebol brasileiro, também não saibam qual o caminho para colocar o Santinha em sintonia com o novo tempo.

Neste Século XXI, o Santa Cruz, passou de passagem, três vezes pela Série A: 2001; 2006 e 2016. Disputou quatro edições da Série B: 2007; 2014; 2015 e 2017. Esteve presente seis anos na Série C – 2012; 2013; 2018; 2019; 2020; 2021, e no próximo ano vai para sua quinta passagem na Série D: 2009; 2010; 2011; 2022 e 2023.

Sintetizando: tudo o que foi construído nas décadas de 70 e 80 do Século XX, quando o Clube do Arruda chegou a ser apontado como referência de crescimento no futebol brasileiro, foi enterrado com a chegada da nova ordem. O “Gigante” não percebeu que estamos na era do smartfone, e seus dirigentes seguem com um fax em cima da mesa.

Ontem – segunda-feira – o amigo e publicitário, Antônio Batista, me enviou, via WhatsApp, alguns memes sobre o atual momento do Santa Cruz. Hoje, quando busquei as mensagens, do mesmo Toinho, recebi a canção – Smile – do inesquecível Nat King Cole.

Não me perguntem os culpados pela derrocada do Santa Cruz no Século XXI. Todos pecaram por pensamentos, palavras, atos ou omissão.

Parodiando Nat King Cole, no icônico Smile, podemos afirmar que: “Quando há nuvens no céu o Santa Cruz sobreviverá”.

Assim pensa Val.

Assim pensa uma multidão de amantes do Tricolor do Arruda.

Falando para um grupo de prefeitos, ontem, num ato em apoio ao candidato do PSB, Danilo Cabral, João Campos afirmou que o Estado não pode ser governado por aventureiros, numa alusão aos candidatos da oposição que aparecem melhor situados nas pesquisas. “Não estamos em tempo de colocar qualquer tipo de aventureiro ou aventureira para governar um Estado da dimensão de Pernambuco”, destacou.

O encontro reuniu mais de 100 prefeitos da base da Frente Popular. Para ele, tal risco “as cidades pernambucanas também não podem correr”. João prometeu fazer campanha porta-a-porta, em sinais de trânsito, promovendo reuniões com associações e cuidando da mobilização, para ajudar Danilo a se eleger. Enfatizou que é preciso “ter compromisso com o time ou com alguém que vai poder olhar de maneira coerente, firme e segura para o Estado. Alguém que tenha experiência e que já demonstrou por onde passou que é bom gestor, e que sabe fazer”, disse.

Alertou ainda sobre a responsabilidade e impactos futuros sobre os municípios, a partir da previsão de tempos desafiadores no Brasil dos próximos anos. Para ele, o cenário a ser encontrado é “muito pior” se comparado àquele visto pelo então presidente Lula em 2003 quando assumiu a Presidência da República. Uma consequência de uma série de mudanças votadas sem “responsabilidade com o federalismo brasileiro”.

A conjuntura, segundo ele, só aumenta a responsabilidade com a eleição deste ano. Elencou o que considera dois ativos fundamentais da candidatura de Danilo ao Governo de Pernambuco.  “O primeiro é que nós temos um bom candidato. Quem conhece Danilo sabe disso. Um cara competente, animado, que sabe liderar time, que sabe colocar o bloco na rua e sabe moer uma eleição”. O segundo é o time de prefeitos. Com eles e o bloco na rua, analisou, “não tem quem segure nosso candidato”. 

Em tom de estímulo e arrancada de campanha da Frente Popular, o prefeito disse que a tarefa era sair dali “com a energia, disciplina e disposição para carregar com lealdade o seu nome”. Estava diante de Danilo e de toda a chapa majoritária e lembrou que a mobilização desta segunda-feira (15) só pode parar às 17h da tarde, às vésperas da eleição, com a celebração da candidatura de Danilo seja declarada vitoriosa.

No fim da tarde de hoje (16), João Campos estará ao lado de Danilo na largada da campanha da Frente Popular, em uma caminhada no bairro de Brasília Teimosa, no Recife. Também participam Teresa Leitão, candidata ao Senado, Luciana Santos, à vice, e lideranças da capital pernambucana.

O senador do PT e candidato ao Governo de Sergipe, Rogério Carvalho, declarou, hoje, após o lançamento do primeiro VT oficial de campanha, apoio à candidatura de Marília Arraes (Solidariedade) ao Governo de Pernambuco. Através das redes sociais, o senador endossa o jingle da peça oficial da ex-correligionária, deixando claro que em Pernambuco ele apoia a neta de Miguel Arraes: “Marília é 77”, cravou.

O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, disse que uma possível eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será o “maior estelionato eleitoral do planeta”. O pedetista criticou o ex-aliado por alimentar a “expectativa de picanha e cerveja” na população e o discurso do combate ao fascismo, em detrimento do debate na campanha sobre a crise econômico-social que vive o Brasil.

“O aprofundamento dos ódios está produzindo o maior estelionato eleitoral da história brasileira. Se eu não conseguir salvar o Brasil dessa polarização odienta, se o Lula se eleger com a expectativa de picanha e cerveja que ele está deixando levar, como se a tarefa de parte de elite que está com ele dizendo que o problema é derrotar o fascismo, no dia seguinte, vai ser o maior estelionato eleitoral do planeta Terra”, disse, em entrevista ao Roda Viva da TV Cultura, ontem. As informações são do Estadão.

Ciro ainda disse que a candidatura dele “não é fácil, mas necessária”. “Bolsonaro e Lula são dois corruptores, dois corruptores e não estamos vendo isso porque o desespero da população é tão grande e a sensação cínica da elite que acha que a corrupção é natural”, atacou.

Com críticas ao embate entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro (PL) em relação à manutenção do Auxílio Brasil, Ciro afirmou que pretende “acabar com essa molecagem política” e transformar sua proposta de um programa de renda mínima em um direito constitucional.

“Eu vou acabar com essa molecagem política, que eu conheço de perto, de humilhar o nosso povo na véspera de cada eleição, ou ameaçando fazer ou fazendo o sobro”, disse o candidato.

Segundo Ciro, o programa batizado de Renda Mínima Universal Eduardo Suplicy, previsto no seu plano de governo, será uma das “três pernas do novo modelo previdenciário”, assim sendo, “livre de ser de qualquer partido”.

Durante visita institucional ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE), hoje, o candidato Anderson Ferreira (PL) defendeu a garantia de condições de isonomia entre os postulantes ao Governo de Pernambuco ao longo da campanha eleitoral como meio de assegurar a expressão de ideias.

Acompanhado da candidata à vice-governadora, Izabel Urquiza (PL), Anderson foi recebido pelo procurador-geral de Justiça do MPPE, Paulo Augusto de Freitas Oliveira, e destacou o caráter plural da instituição e a importância do órgão para o equilíbrio das eleições.

“O Ministério Público de Pernambuco possui um papel de fundamental importância no período eleitoral atuando como fiscal da legislação e isso assegura que o eleitor possa participar do debate democrático a partir do momento em que a isonomia entre os candidatos passa a ser respeitada. Hoje, iniciamos um novo ciclo nesse desafio para mudar Pernambuco, com o início da campanha, e fizemos questão de visitar o MPPE para reafirmar nosso compromisso de respeito para com o eleitor”, afirmou Anderson Ferreira.