Marília, Miguel e Anderson têm convenções amanhã

O período para oficializar as chapas que disputarão as eleições de outubro segue até a próxima sexta, dia 5, data escolhida pelo deputado Danilo Cabral, pré-candidato do PSB ao Governo do Estado, para promover a sua convenção. Raquel Lyra, do PSDB, deu a largada hoje, homologando sua chapa com Priscila Krause na vice e Guilherme Coelho na disputa pelo Senado.

Amanhã, o dia promete. Estão agendadas mais três convenções: Anderson Ferreira, pré-candidato do PL, que marcou pela manhã, no Clube Português. O ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes confirma sua chapa com Izabel Urquiza na vice e Gilson Machado, candidato ao Senado. Já a partir das 14h, Marília e Miguel promovem suas respectivas convenções.

Marilia Arraes André de Paula e Sebastiao Oliveira

A pré-candidata pelo Solidariedade tem como vice o líder do Avante na Câmara dos Deputados, Sebastião Oliveira, e André de Paula, do PSD, na disputa pelo Senado. Está marcada para o Classic Hall, a partir das 14h.

Já o pré-candidato pelo União Brasil, Miguel Coelho, confirma, no Clube Internacional, antigo reduto das convenções do PSB, sua chapa com Alessandra Vieira na vice e o advogado Carlos Andrade Lima, para o Senado.

A visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Ceará expôs o racha entre PT e PDT, unidos por uma aliança histórica de mais de 15 anos e a pressa em tentar viabilizar o novo candidato da chapa.

Durante seu discurso, Lula parabenizou Camilo Santana (PT), ex-governador do estado, por agradecer a parceria de Cid Gomes, e disse que “temos que falar bem de quem fala bem da gente, e não falar mal de quem fala mal da gente”. As informações são da CNN Brasil.

Até o início deste mês, o acordo dos partidos era pela indicação de Izolda Cela (sem partido) para a disputa pelo governo do estado, mas, sob influência de Ciro Gomes (PDT), que resistia em um nome ligado ao ex-presidente Lula, o partido decidiu pelo ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT).

A governadora Izolda Cela, que até há pouco tempo era o nome indicado pela aliança para disputa ao governo, foi lembrada pelo ex-presidente por ter, segundo ele, sofrido “impeachment” ao ser preterida pelo próprio partido, até então o PDT, no acordo feito pelas legendas anteriormente.

“A companheira Izolda sofreu impeachment sem ter tido impeachment. (…) No Brasil não tem ninguém com a competência educadora que tem a companheira Izolda”, disse Lula.

Ao PT restou indicar um plano B para a disputa. A escolha foi por Elmano de Freitas, deputado estadual e líder do PT na Assembleia do estado. A indicação da vice deverá ficar com MDB, dirigido pelo ex-senador Eunicio Oliveira (MDB), candidato a deputado federal.

O ex-governador do Ceará Camilo Santana, candidato ao Senado, também agradeceu a parceria com Izolda, que até abril ocupava a vice no governo e relembrou amizade com ex-governador Cid Gomes, padrinho político de Santana e irmão de Ciro Gomes.

“Eu queria também fazer uma homenagem a um irmão, um amigo que fez muito pelo Ceará, que ninguém vai me separar dele. Eu quero uma salva de palmas a Cid Gomes, ex-governador do Ceará e dizer a ele que ninguém separa nossa amizade”, disse.

Nos anos 80, o então governador Marco Maciel com os jornalistas Ângelo Castelo Branco e Ronan Drummond, o ex-secretário Sérgio Higino e o cronista esportivo Ralph de Carvalho. A foto é do arquivo de Castelo. Se você tem uma foto histórica no seu baú e deseja vê-la postada neste quadro, envie agora pelo WhatsApp 81.98222.4888.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou evento eleitoral, hoje, em São Paulo, para mais uma vez atacar o STF (Supremo Tribunal Federal) com declarações distorcidas. O presidente também aproveitou a fala para convidar seus apoiadores aos desfiles oficiais do 7 de Setembro, aos quais planeja transformar em atos bolsonaristas.

Bolsonaro disse que no 7 de Setembro estará em desfiles oficiais das Forças Armadas pela manhã, em Brasília, como é tradição, e também no Rio de Janeiro, à tarde, em uma inovação em relação aos anos anteriores, com tropas e tanques na praia de Copacabana. Em 2021, o 7 de Setembro teve falas golpistas de Bolsonaro em Brasília e em São Paulo. As informações são da Folha de S. Paulo.

Segundo pesquisa Datafolha desta semana, a campanha golpista de Bolsonaro contra o sistema eleitoral e o Judiciário é vista com preocupação pela maioria dos brasileiros, que acreditam que as ameaças têm de ser levadas a sério pelas instituições. Ao mesmo tempo, o mesmo contingente não vê o presidente dando um golpe.

Nos últimos meses, Bolsonaro retomou com força sua carga contra as instituições, seja por convicção, seja pelo temor de derrota na eleição e possível exposição sua e de sua família à Justiça comum —as acusações contra o clã Bolsonaro se acumulam.

Bolsonaro convocou a população a ir às ruas novamente no 7 de Setembro deste ano criticando os “surdos de capa preta”, ou seja, ministros do Supremo e do TSE.

Isso ocorreu em 2021, quando acabou entregando o controle do governo ainda mais ao centrão devido ao risco de ruptura e eventual processo de impedimento.

Mais recentemente, em 18 de julho, ele também chamou embaixadores lotados em Brasília para expor suas mentiras acerca das urnas e do processo eleitoral, repetindo argumentos já descartados após sua exposição em uma live no ano passado.

Bolsonaro passou então a enfrentar uma forte reação à campanha. Manifestos que começaram com intelectuais e hoje abarcam todas as principais entidades empresariais do país foram redigidos em prol da democracia.

No dia 11 de agosto, eles serão lidos na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, palco histórico da defesa de princípios democráticos. Nesse segmento mais elitizado, há uma percepção maior tanto de que as ameaças são sérias quanto de que o presidente não dará um golpe.

Neste sábado, Bolsonaro discursou na convenção que confirmou a candidatura do ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao Governo de São Paulo.

“Me tiraram o direito de conduzir a pandemia. Foi tirado pelo Supremo. Mas eu não errei nenhuma das sugestões que eu dei para a população. Não conseguia dormir com o fechamento do comércio por todo o Brasil, e em especial aqui no estado de São Paulo.”

A afirmação, porém, é não é verdadeira. O STF apenas julgou ações e impediu que Bolsonaro interferisse em decisões e programas de estados e municípios de combate à pandemia, e não que o Palácio do Planalto fosse impedido de liderar ações coordenadas com os demais entes federados.

Na fala de improviso neste sábado, Bolsonaro fez mais uma adaptação sobre seu discurso acerca da corrupção em seu governo. Agora diz que não há “corrupção orgânica em nosso governo”.

Segundo a mais recente pesquisa do Datafolha, a percepção de que há corrupção na gestão Bolsonaro (PL) é disseminada: 73% dos brasileiros acreditam que ela ocorre no governo federal.

Ao iniciar seu discurso no evento de Tarcísio, dirigiu-se à “imprensa brasileira” ao afirma que que pede a Deus para que a população não experimente o que chamou de “dores do comunismo”.

Bolsonaro aparece em segundo lugar nas pesquisas, 18 pontos atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no cenário de 1º turno, segundo a mais recentes pesquisa do Datafolha, realizada nesta semana. “Aquele cara quer voltar à cena do crime”, disse sobre Lula.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro também discursou no evento de Tarcísio. “Seja a primeira-dama mais maravilhosa do estado de SP”, disse Michelle à esposa de Tarcísio, Cristiane Freitas. “A missão é árdua. Mas Deus está com vocês.”

Já falei no meu blog sobre a trilha dos túneis, em Gravatá, que cumpri na última quinta-feira com minha Nayla Valença, sua filha Maria Heloisa e meus filhos Magno Martins Filho e João Pedro. Para a garotada, foi um passeio muito divertido, mesmo sendo um pouco cansativo.

Para mim, uma viagem a um passado de saudade. Mergulhar literalmente nos túneis de Gravatá foi uma viagem ao túnel do tempo, um tempo de muitas recordações, marcado por grandes histórias envolvendo as longas viagens de trem para o Recife, saindo do Sertão.

O transporte ferroviário cumpriu bem o seu papel e hoje seu patrimônio está completamente abandonado. Fazer o passeio em busca dos túneis e das pontes por onde os trens passavam apitando em Gravatá, além de agradável e relaxante, é um mergulho na história.

Os trens, embora poeirentos e desagradáveis, representavam uma alternativa barata e econômica numa época que não havia ônibus disponíveis para às comunidades sertanejas. Meu pai Gastão Cerquinha só viajava de trem até Recife, partindo de Afogados da Ingazeira.

Era o meio de transporte que usava também para transportar a mercadoria que comprava na capital para vender em suas lojas de miudezas em Afogados. Só viajei de trem uma única vez para o Recife, mas a viagem não me sai da memória: 12 horas levando poeira na cara.

Papai sempre foi cuidadoso com a alimentação dos filhos e até nas viagens de trem levava comida em marmitas bem quentinhas. Os vagões tinham restaurantes, uma comida, entretanto, não muito recomendável ao paladar ou confiável.

Perdi as contas que, às quintas-feiras, a cada 15 dias, ficava aguardando meu pai na velha e romântica estação ferroviária de Afogados da Ingazeira, seus funcionários bem vestidos, farda e quepe.

Havia um sino que tocava anunciando a partida da última estação, em Iguaracy, quando se aproximava de Afogados da Ingazeira. Eu e meus irmãos, impacientes com a longa espera, ouvíamos o tilintar.

A batida do sino nos enchia de felicidade, estampava alegria em nossos rostos. Estava bem próximo do abraço caloroso de papai, que vestia branco e usava um leve bigodinho.

Havia um outro trem, o de carga, e também o Maria Fumaça. No de passageiro, papai descia com pacotes de maçãs, fruta não cultivada no Sertão, que, para nós, era sabor do Recife, cheiro de mar, que a gente não conhecia, só ouvia falar.

No Sertão, o cheiro que a gente sentia era do marmeleiro, de goiabas, de umbus, que de tão verdes e azedos deixavam nossos dentes com uma leve sensação dolorosa.

Em Gravatá, o roteiro tem uma distância de 14 km, percurso considerado de nível médio, onde é possível apreciar a passagem por 14 túneis e quatro pontes.

Ao longo do caminho, uma paisagem incrível pelas serras e sua vegetação se abrem à frente como deleite aos turistas.

Candidato ao Planalto pelo PDT, Ciro Gomes voltou a atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e disse que, se o petista vencer a disputa em outubro, será “o maior estelionato eleitoral” da história. Ele também reprovou a atitude de intelectuais e artistas que já declararam apoio ao petista.

“Não estou pedindo voto para mim, não. Estou dizendo o seguinte: como a gente pode permitir que o melhor da sociedade, juventude, movimento intelectual, os artistas vão aceitar que o Lula entre para uma eleição?”, questionou, durante participação na 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade de Brasília. As informações são do Correio Braziliense.

Ciro disse haver uma imensa maioria que está calada, “porque o ambiente de lacração, de cancelamento, de grosseria, de violência política, não é só o (presidente Jair) Bolsonaro que promove”. Segundo ele, o comportamento da militância do “gabinete de ódio do PT e do Lula é um dos mais fascistas e execráveis do Brasil”. “Lula fica posando de bonzinho, mas a canalhice, a falta de respeito, a falta de escrúpulo, os insultos, as agressões, as mentiras que ele promove no Brasil são tão graves quanto aquelas que Bolsonaro promove.”

O presidenciável afirmou que o Bolsonaro foi a tragédia econômica do país e que Lula representa a tragédia moral. “A falta de escrúpulo, o conchavo para ladroeira mais desavergonhada do país, que ele cometeu lá atrás e que está cometendo hoje”, disparou.

O ex-ministro também destacou que, caso não vença a eleição, esta será sua última campanha. Na mais recente pesquisa Datafolha, divulgada na quinta-feira, ele aparece com 8% das intenções de voto.

“Esta é a razão pela qual eu, pela quarta vez, tento ser presidente do Brasil. Claro que, desta vez, chega (…). Se eu não ganho agora, vou botar minha viola no saco, porque eu virei o bicho falante, o chato, o destemperado”, disse.

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) oficializou, hoje, o seu atual presidente, Pastor Wellington Carneiro, como candidato ao Governo de Pernambuco nas eleições de 2022. A candidata a vice é a advogada e presidente do PTB Mulher estadual, Carol Tosaka. O anúncio foi feito durante uma convenção do partido, realizada no auditório do Recife Praia Hotel, no bairro do Pina, Zona Sul da cidade.

O governo federal já espera uma enxurrada de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) beneficiando estados por conta da redução do ICMS, principal tributo estadual, sobre combustíveis, energia, transporte público e telecomunicações. A medida foi aprovada pelo Congresso Nacional, no esforço de melhorar a popularidade de Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição.

Os estados pedem ao Supremo a suspensão do pagamento de suas dívidas junto à União, como forma de compensar a queda de arrecadação com o tributo. No total, eles têm R$ 11,3 bilhões a pagar neste ano ao governo federal, de acordo com levantamento feito pelo Tesouro Nacional a pedido do GLOBO.

As primeiras decisões favoráveis aos governos locais incentivam os demais. Na quinta-feira, o presidente da Corte, Luiz Fux, determinou a suspensão do pagamento da dívida de Alagoas com a União — foi a segunda decisão favorável a um estado, usando parte dos argumentos que beneficiaram, no dia anterior, o Maranhão.

Com o precedente aberto, ao menos 11 unidades da Federação finalizam ações que serão protocoladas no STF, de acordo com fontes ligadas aos estados.

O governo federal, porém, já prepara recursos ao Supremo para essas decisões. As ações decorrem da lei que determinou um limite de 17% ou 18% (a depender do estado) para o ICMS cobrado sobre energia elétrica, combustíveis, transporte e comunicações. Em alguns produtos, as alíquotas chegavam a 34%. Essa lei foi feita como uma tentativa do governo federal de reduzir o preço dos produtos.

Diversos estados foram ao STF contra a lei especificamente, mas não houve uma decisão nesse processo, a favor ou contra a legislação, até agora. A perda dos estados estimada em 12 meses com a lei é de R$ 73 bilhões, segundo dados do próprio governo federal.

Somente em 2023

Perguntado sobre as ações, o Ministério da Economia afirmou, em nota, que, de acordo com a lei aprovada pelo Congresso, não há que se falar em antecipação de valores que ainda não foram apurados e não há condições de saber se um determinado estado fará jus a alguma compensação, pois, para que isso ocorra, é necessário haver redução na arrecadação do ICMS em 2022 superior a 5% em relação à arrecadação do mesmo tributo em 2021.

Somente em 2023, diz a pasta, se saberá se houve redução na arrecadação em 2022 e, caso haja, qual foi o percentual dessa redução.

As duas decisões favoráveis aos estados dadas pelo STF preveem suspensão do pagamento das dívidas — inclusive de débitos externos e que, em alguns casos, têm a União como garantia dos contratos.

O primeiro contemplado foi o Maranhão, que conseguiu uma liminar do ministro Alexandre de Moraes. Ele destacou que a aprovação das leis federais que diminuíram a arrecadação de ICMS ocorreu “de forma unilateral, sem consulta aos estados”.

A outra ação beneficiou Alagoas e teve como relator o ministro Luís Roberto Barroso. Diferentemente de Moraes, Barroso não está despachando no recesso de julho. Assim, quem analisou o caso foi o presidente do STF, que está trabalhando no período e analisando questões urgentes.

Ao conceder a liminar, ele disse que a “supressão indevida e não planejada de recursos” pode comprometer a prestação de serviços públicos.

Precedente aberto

Governadores e membros do governo federal reconhecem que essas decisões abrem precedentes para outros pedidos semelhantes.

Também na nota, o Ministério da Economia encaminhou números que mostram o aumento continuado da arrecadação com ICMS por Alagoas e Maranhão. E lembrou que a discussão sobre as perdas já está ocorrendo em ação relatada pelo ministro Gilmar Mendes, também do STF.

“A reiteração de novas ações pelos estados no Supremo, ao fomentar a adoção de decisões judiciais contraditórias, fragiliza o esforço empreendido tanto pelo poder Legislativo quanto pelo Judiciário na busca por uma solução para a questão desprestigiando as recentes leis aprovadas pelo Congresso Nacional e a referida Comissão Especial já criada pelo STF”, afirma a pasta no texto.

A compensação via dívida pode não beneficiar todos os estados. Em alguns casos, o estoque é pequeno. Outros estados já não estão pagando seus débitos com o governo federal, por conta de decisões do próprio Supremo e do regime de recuperação fiscal.

Decisões que beneficiaram unidades como Minas Gerais, que não está pagando sua dívida com a União, geraram inclusive incômodos em outros estados que estão com as contas em dia. Governadores consideram que isso é um incentivo ao descontrole fiscal.

O assunto também vem sendo discutido nas campanhas eleitorais. Faz parte da estratégia de Bolsonaro culpar os governadores pela demora na redução dos preços dos combustíveis e da energia. Ele também não quer compensar os estados pelas perdas — por isso, a ideia da campanha é jogar a discussão para 2023.

Da parte do PT, aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva querem inserir o assunto numa reforma tributária e discutem a possibilidade de compensar os estados por meio da redução da dívida.

A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, desembarca no Recife, próxima terça. Ciceroneada pelo pré-candidato pelo PL ao Senado por Pernambuco, o ex-ministro do Turismo Gilson Machado, vem com uma comitiva formada pelo atual ministro do Turismo, Carlos Brito; da ministra de Estado da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Cristiane Britto; da presidente da Caixa Econômica, Daniella Marques; da ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves e do presidente da Embratur, Silvio Nascimento.

Na capital pernambucana, desembarca na base área do Recife às 13h com destino à Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), onde participa de almoço com o Grupo Atitude Pernambuco (Empresários PE).

Da Fiepe, segue para agência da Caixa Econômica do Cais do Apolo, onde participa da inauguração do espaço “Caixa pra Elas” e depois segue para ao prédio da Caixa Cultural, no Bairro do Recife, onde vai participar do lançamento nacional do programa destinado às mulheres do banco, batizado de “Caixa pra Elas”.

O último compromisso da primeira-dama no Recife, que tem como missão alavancar o apoio da ala feminina à campanha de Bolsonaro, encerra após o Chá com Mulheres da Associação de Homens de Negócio do Evangelho Pleno (ADHONEP), que acontece a partir das 18h30, no Mar Hotel Convention, em Boa Viagem.

Será batizado de “Pernambuco com força de novo” o nome da coligação formada pelo União Brasil, Podemos, Patriota e PSC em torno da pré-candidatura ao Governo de Pernambuco de Miguel Coelho e de sua vice, Alessandra Vieira. Assim como a homologação da chapa de Miguel e Alessandra, o nome da coligação será oficializado amanhã, a partir das 14h, no Clube Internacional, quando acontece a convenção do projeto liderado por Miguel que tem como meta encerrar a hegemonia que já dura 16 anos do PSB em Pernambuco.

O nome da coligação é inspirado pelo passado grandioso do estado e pelo desejo de motivar o eleitorado a ter esperança em dias melhores.

“O nosso projeto é de mudança, de transformação e de luta por um futuro melhor. A gente sabe muito bem que os pernambucanos estão cansados, tristes e até em alguns momentos sem perspectiva. Isso é um fruto ruim que foi plantado nesse governo nos últimos oito anos. Pernambuco ficou para trás. Mas nosso povo é forte, temos uma trajetória de grandes feitos, nossa história prova. Por isso, estamos deixando essa mensagem, temos que ter esperança, pois temos gente capaz de recuperar nosso protagonismo, de resgatar a nossa grandeza que inspira o Brasil há séculos. A partir do próximo ano, nosso povo pode ter certeza, é Pernambuco com força de novo”, explica Miguel Coelho.