A Justiça Eleitoral da 59ª Zona de Correntes, no Agreste de Pernambuco, cassou os mandatos do prefeito Edmilson da Bahia (PT) e do vice-prefeito Demilton Junior (PSB). A decisão, proferida pela juíza Olívia Zanon Dall’Orto Leão, também torna os dois inelegíveis por oito anos, com base no artigo 22 da Lei Complementar nº 64/1990. De acordo com a sentença, os gestores foram responsabilizados por abuso de poder político e econômico durante o processo eleitoral.
A ação, movida pela coligação “Não Vamos Desistir de Correntes”, apontou práticas como compra de votos, uso de bens públicos em eventos eleitorais, coação de eleitores e propaganda irregular. As provas incluíram depoimentos de testemunhas e decisões anteriores que confirmaram o uso indevido da máquina pública em benefício da candidatura. A decisão determina ainda que, após o trânsito em julgado, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) seja comunicado para adotar as providências cabíveis, entre elas a convocação dos substitutos legais.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ameaçar a China com tarifas nesta segunda-feira (20). Segundo o republicano, há a possibilidade de os EUA taxarem o gigante asiático com tarifas de 155% a partir de 1º de novembro caso os dois países não consigam chegar a um acordo.
Trump declarou que pretende viajar à China no início de 2026 a convite de Pequim. Nas próximas semanas, a expectativa é que representantes dos dois países também se encontrem na Coreia do Sul para uma nova negociação. As informações são do g1.
“Acho que vamos nos sair muito bem com a China. A China não quer conflito”, disse Trump a jornalistas na Casa Branca. “Temos o melhor de tudo e ninguém vai mexer com isso… Acredito que vamos fechar um acordo comercial muito forte. Ambos ficaremos satisfeitos”.
Na última sexta-feira (17), o presidente dos EUA afirmou que a tarifa de 100% sobre produtos chineses não é sustentável, mas que ele foi forçado a adotá-la por conta da postura chinesa.
Trump afirma que a China está sempre buscando vantagem sobre os EUA nos acordos comerciais e busca um novo acordo com os chineses, assim como fez com outros países desde que retornou à Casa Branca, em janeiro. O Brasil é um desses países — o chanceler Marco Vieira iniciou as negociações com os EUA em encontro com Marco Rubio na semana passada.
Em entrevista à Fox Business Network, o presidente americano voltou a falar sobre a necessidade de um acordo justo entre as duas maiores economias do mundo e admitiu que ainda não sabe qual será o desfecho do conflito comercial.
No sábado (18), a China concordou em fazer uma nova rodada de negociações comerciais com os Estados Unidos “o mais rápido possível”, após Trump impor tarifas de 100% a produtos chineses.
O acordo foi definido em uma videoconferência entre o vice-premiê He Lifeng e o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, em uma conversa descrita como “franca e construtiva”.
Terras raras Nesta segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos afirmou acreditar que a China voltará à mesa de negociações sobre minerais críticos, que estão no centro do acirramento da disputa entre os dois países e abalaram a frágil trégua tarifária de Pequim com Washington.
Recentemente, o Ministério do Comércio da China publicou novas regras que estabelecem que empresas estrangeiras precisarão de autorização para exportar produtos com mesmo pequenas quantidades de terras raras e deverão informar o uso previsto.
A China detém quase o monopólio da extração das terras raras — grupo de 17 elementos químicos, como neodímio, lantânio, ítrio e cério, usados na fabricação de produtos tecnológicos e equipamentos de alta precisão — e seu refino, que é o processo de sua separação de outros minerais.
As terras raras são cruciais para a produção de diversas tecnologias, incluindo smartphones, painéis solares, carros elétricos e equipamentos militares.
Escalada de tensões As tensões comerciais entre China e Estados Unidos aumentaram nos últimos dias, com novas críticas e tarifas de ambos os lados. Trump criticou a decisão da China de restringir a exportação de elementos usados em terras raras e anunciou uma tarifa adicional de 100% a partir de 1º de novembro.
O republicano também ameaçou encerrar negócios com a China envolvendo “óleo de cozinha e outros elementos de comércio”.
Segundo Trump, as medidas são uma resposta à decisão de Pequim de suspender a compra de soja americana em maio, como reação às políticas comerciais dos EUA.
“Acredito que a China, ao deixar de comprar nossa soja e causar dificuldades aos nossos produtores, comete um ato economicamente hostil”, escreveu Trump no Truth Social.
“Estamos considerando encerrar negócios com a China relacionados a óleo de cozinha e outros elementos do comércio, como retaliação. Por exemplo, podemos facilmente produzir óleo de cozinha nós mesmos, sem precisar comprá-lo da China”, completou.
Em resposta, o Ministério do Comércio da China afirmou que os controles sobre elementos de terras raras – que Trump chamou de “surpreendentes” e “muito hostis” – são uma reação às medidas adotadas pelos EUA desde as negociações comerciais do mês passado.
A Petrobras recebeu, hoje, a licença de operação do Ibama para perfurar um poço exploratório em águas profundas na Foz do Amazonas. A área é considerada uma das novas fronteiras de petróleo e gás do país, e a exploração na região era criticada por ambientalistas.
O bloco FZA-M-059 fica a cerca de 500 km da foz do Rio Amazonas e 175 km da costa, em uma região de mar aberto. A perfuração deve começar imediatamente e tem duração prevista de cinco meses. Segundo a estatal, nesta fase o objetivo é coletar informações geológicas e avaliar se há petróleo e gás em escala comercial. As informações são do portal G1.
Nesta fase, não há produção de petróleo – trata-se exclusivamente de pesquisa exploratória. Apesar disso, essa etapa é vista como uma derrota para aqueles que eram contra a exploração na região.
A licença para exploração encerra um processo que durou mais de uma década: o bloco foi concedido em 2013 e o processo de licenciamento ambiental do bloco 59 começou em abril de 2014.
Em agosto, a empresa realizou um simulado de emergência supervisionado pelo Ibama, etapa final para comprovar a capacidade de resposta e segurança da operação.
Próximas etapas
Agora, antes de a estatal produzir petróleo na Foz do Amazonas, algumas etapas precisam ser cumpridas, como:
constatar que há petróleo em volume suficiente que justifique o investimento em produção;
declarar a comercialidade da área, o que dá início à fase de desenvolvimento do campo;
ter o licenciamento ambiental para a atividade de produção aprovado pelo Ibama.
Irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, José Ferreira da Silva, o Frei Chico, acionou a Justiça contra publicações nas redes sociais que o associam ao esquema de descontos ilegais a aposentados. Ele é vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), uma das entidades envolvidas nos desvios.
Em nota, também criticou o trabalho da CPI do INSS, instaurada no Congresso para investigar os crimes e que, na última quinta-feira, 16, rejeitou a sua convocação para depor diante dos parlamentares. Segundo ele, a comissão virou “palco político” e promove “julgamento antecipado”.
“Não temo investigação, mas o que ocorre hoje é um julgamento antecipado, antes mesmo de os fatos serem apurados. É lamentável que parte da CPMI do INSS use esse processo como palco político, em vez de buscar a verdade”, disse.
O Sindinapi é apontado como um dos autores de descontos associativos cobrados diretamente na folha de aposentados sem a devida autorização. De 2020 a 2024, as receitas do sondicato cresceram em.mais de 500%, o que chamou a atenção da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Federal.
Frei Chico, no entanto, não figura entre os investigados na operação Sem Desconto, que apura os ilícitos. Ele protocolou ação no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) contra o que considera “acusações falsas e ofensivas” contra si nas redes sociais. Também reforçou a alegação de que não tem participação em irregularidades.
O presidente do Podemos em Pernambuco, Marcelo Gouveia, passou o último fim de semana em uma série de compromissos no Sertão do estado, visitando cidades e fortalecendo parcerias políticas. A agenda começou em Ouricuri, onde se reuniu com lideranças locais e parceiros do partido, reforçando o apoio ao seu projeto político. Em Bodocó, Marcelo participou de um encontro com vereadores e amigos, promovendo um espaço de diálogo e troca de ideias.
O percurso seguiu para Serrolândia, distrito de Ipubi, e depois para Lagoa Grande, onde conversou com representantes locais e reafirmou o compromisso com o desenvolvimento da região. Ainda no Sertão, ele visitou Belém de Maria e Belém do São Francisco, sendo recebido por apoiadores que acompanham o projeto do Podemos.
O fim de semana terminou na Cidade da Pedra, conhecida como Capital da Cavalgada, onde Marcelo prestigiou a Cavalgada Mayara Neves, evento que celebra tradições locais. Durante toda a viagem, o presidente do partido destacou a importância do contato direto com a população, fortalecendo parcerias e mantendo o compromisso de construir um Pernambuco mais unido e próspero.
De olho no eleitorado que mais reprova sua gestão, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) intensificou em 2025 um pacote de medidas para aliviar o custo de vida e ampliar o acesso ao crédito da classe média. A estratégia ficou mais clara em outubro, com o lançamento de novos programas habitacionais e de financiamento para quem estava entre o teto do Minha Casa, Minha Vida e as altas taxas de juros do mercado – famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 20 mil.
Para fazer projeções econômicas e realizar programas sociais, o governo usa o marcador da Renda Domiciliar Total: a soma de todos os rendimentos que entram na residência, incluindo salários, aposentadorias e aluguéis. Esse valor indica o poder de compra da família e serve para definir quem pertence à classe média. O estudo “Classes de Renda e Consumo no Brasil: 2024-2034”, da Tendências Consultoria, oferece o panorama mais atual.
Para Lula, brasileiros com renda de até R$ 5.000 mensais não podem ser considerados classe média. O presidente tem repetido ao longo de 2025 que é preciso “criar uma sociedade de classe média” no país –onde a maioria da população tenha poder de compra suficiente para suprir suas necessidades básicas e ir além delas.
“Quem ganha até R$ 5.000 não pode ser chamado de classe média. Se a pessoa pagar aluguel e tiver um filho na escola, ela mal praticamente consegue comer”, disse durante cerimônia de anúncio do novo modelo de crédito habitacional, em São Paulo. De acordo com o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, o foco na classe média no programa foi um pedido direto de Lula. Clique aqui e confira a matéria completa.
O Comando Militar do Nordeste realizará, na próxima quarta-feira, a II Jornada de Estudos Estratégicos, com o tema “A evolução da Defesa no Nordeste: do Brasil Colônia à II Guerra Mundial”. O evento terá início às 8h, no Auditório Professor Clélio Lemos, localizado na Faculdade de Administração e Direito de Pernambuco (FCAP-UPE), em Recife, e será aberto ao público, com atenção especial à comunidade acadêmica.
A iniciativa, organizada pelo Núcleo de Estudos Estratégicos do CMNE, reafirma o compromisso da Força Terrestre com a divulgação da cultura de Defesa, o resgate da memória histórica do Nordeste e o fortalecimento da integração entre civis e militares. Durante a jornada, serão debatidos temas estratégicos relevantes, reforçando o papel das instituições militares no desenvolvimento regional e nacional e promovendo a reflexão crítica sobre segurança e defesa.
O CMNE reforça, com esta jornada, sua missão de promover o conhecimento, a pesquisa e o diálogo acadêmico, destacando a importância da Defesa na construção da sociedade brasileira e na preservação da soberania nacional. As inscrições para a II Jornada de Estudos Estratégicos já estão abertas e podem ser realizadas pelo link: https://www.even3.com.br/ii-jornada-de-estudos-estrategicos-623252/
Faleceu, na manhã de hoje, o jornalista Eraldo Cândido, um dos pioneiros da imprensa arcoverdense e fundador do Jornal de Arcoverde, que neste ano celebra 44 anos de história. O Jornal de Arcoverde nasceu em julho de 1981, quando seus idealizadores consideraram inaceitável que Arcoverde não tivesse um periódico próprio. Desde a primeira edição, o jornal se estabeleceu como plural, democrático e aberto a diversas opiniões. Familiares ainda não divulgaram as informações sobre o velório e enterro.
Olinda, cidade Patrimônio Mundial da Humanidade (Unesco), foi a segunda no Brasil a conquistar essa honraria (1982), sucedendo Ouro Preto (MG), que recebeu o mesmo título oito anos antes. O reconhecimento se deve ao seu conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico de grande valor histórico, que testemunha os diferentes estilos da arquitetura colonial brasileira.
Para que Olinda se tornasse Patrimônio da Humanidade, foi necessário um esforço conjunto e contínuo, envolvendo o governo federal, estadual e municipal, além do trabalho do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a própria comunidade local. Os que muito fizeram para a conquista desse título: Aloisio Magalhães, Marcos Vilaça, Germano Coelho. A cidade deveria figurar no famoso “Livro dos Recordes”: possui a fama de ter o carnaval que dura quase o ano inteiro.
Pensando nisso, o Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico da cidade acaba de publicar um minucioso protocolo de exigências, em parceria com o Iphan, o que deixa o morador da cidade na melhor expectativa. Muitos perguntam se já foi feito, pela autoridade municipal, o que se define, por exigência da lei, um Relatório de Danos, obrigatório após eventos festivos de muita duração, como os animados por trios elétricos de alta potência e que atraem multidões de brincantes.
Se algo foi feito nesse sentido, voltado para o sítio histórico da cidade, nunca vimos na pauta das mídias locais – embora saibamos da existência, aqui, de técnicos de notória competência nesta área, Relatório de Danos serve para avaliar a situação, planejar a recuperação e responsabilizar os causadores do dano, que pode ter implicações legais. É o que tem sido solicitado pelo Ministério Público, que vem orientando os gestores públicos por meio de capacitações.
Outra iniciativa partiu do Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada, com o projeto “Olinda: boas práticas no casario”, desenvolvido pela equipe composta por Virgínia Pontual, Juliana Barreto, Vera Milet, Raquel Bertuzi, Ana Rita Sá Carneiro, Roberto Araújo, Sílvio Zancheti, Tomás Lapa, entre outros. Tarefa igualmente importante de vigilância compete ao Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Histórico de Pernambuco, vinculado à Secretaria Estadual de Cultura.
A Lista do Patrimônio Mundial em Perigo foi elaborada para informar à comunidade internacional sobre as condições que ameaçam as características que levaram à inscrição de um bem na Lista do Patrimônio Mundial e para incentivar ações corretivas. Caso um sítio perca as características que determinaram sua inscrição nessa lista, o Comitê do Patrimônio Mundial pode decidir incluí-lo tanto na Lista do Patrimônio Mundial em Perigo quanto excluí-lo da Lista do Patrimônio Mundial.
Até o momento, essa disposição das Diretrizes Operacionais para a Implementação da Convenção do Patrimônio Mundial foi aplicada apenas duas vezes. Durante os dias de Carnaval, o sítio histórico de Olinda é visto pela população como um patrimônio em risco. A cidade histórica de Ouro Preto, há cerca de dez anos, quase chega a figurar nessa lista – e, sobre a Marim dos Caetés, já houve manifestações de moradores apontando irregularidades comprometedoras.
O Projeto de Lei (PL) 2562/25 que institui no Brasil o 11 de outubro como Dia Internacional das Meninas, conforme já estabelecido pela ONU – aprovado pela Câmara recentemente e em tramitação no Senado – tem sido alvo de forte mobilização de entidades diversas voltadas para proteção às meninas e adolescentes vulneráveis no país.
O texto tem como intuito ampliar a importância da igualdade de gênero e da proteção dessas garotas e adolescentes, por meio de programas de apoio e acolhimento de vítimas de violência doméstica, pedofilia e outros tipos de abuso, conforme explicou a autora, deputada federal Soraya Santos (PL-RJ).
Recentemente, foi debatido em Brasília num evento com a participação de representantes de diversas entidades sociais, como a advogada Gabriela Carlech do Instituto Bueno Neto, que capacita pessoas vulneráveis para a construção civil.
A entidade, assim como a Casa da Mulher paulistana, está engajada nas ações para fortalecimento do preparo e participação dessas meninas, de forma ativa e autônoma, nos contextos social, educacional, econômico e político do país. A advogada destacou a importância de a sociedade ter “um olhar diferenciado para essas meninas, porque caso não recebam apoio, serão as mulheres oprimidas e vítimas de violência do futuro”, firmou.
A empresa Bueno Netto atua hoje em todo o território nacional, construindo, incorporando e comercializando empreendimentos residenciais, comerciais e corporativos. O Instituto Bueno Netto, por sua vez, nasceu com o propósito de reunir e ampliar as ações sociais desenvolvidas há mais de 50 anos pela empresa, promovendo capacitação profissional e inclusão social por meio da formação de pessoas para o trabalho na Construção Civil.
O deputado estadual Sileno Guedes (PSB) visitou, hoje, o terreno onde deveria estar sendo construída uma creche no município de Custódia, no Sertão do Moxotó, e constatou que a obra sequer foi iniciada. Acompanhado da ex-vice-prefeita Luciara de Neemias e do vereador Renato, o parlamentar denunciou que o local permanece completamente abandonado, sem qualquer sinal de limpeza ou início dos trabalhos, apesar de o contrato prever a entrega da unidade até 10 de fevereiro de 2026. Segundo Sileno, a situação repete o cenário encontrado em outras cidades e evidencia, segundo ele, a “falta de capacidade do governo Raquel Lyra em cumprir as entregas prometidas”.
O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, anunciou, hoje, que irá se filiar ao MDB para disputar o Governo da Paraíba nas eleições de 2026. Ao lado do senador Veneziano Vital do Rêgo, Cícero afirmou estar “voltando para casa”, em referência à sua trajetória política na legenda, pela qual já exerceu importantes cargos – como governador, senador e ministro da República.
O anúncio foi feito durante um café da manhã em João Pessoa, que reuniu Veneziano, o deputado federal Mersinho Lucena, o deputado estadual Anderson Monteiro, o superintendente do DNIT na Paraíba e ex-deputado Arnaldo Monteiro, além da vereadora campinense Pâmela Vital do Rêgo e outras lideranças emedebistas.
O ato de filiação está marcado para o dia 7 de novembro. Cícero adiantou que aceitou o convite para retornar ao partido com o propósito de “fazer o melhor pela Paraíba e pelo seu povo”.
“Em nome do senador Veneziano e de todos os membros do MDB, informo que, visando à construção de um Estado mais justo, humano, solidário e inclusivo, retorno ao partido para somar esforços com meus colegas. Juntos, almejamos edificar o futuro que a Paraíba tanto anseia. Agradeço a Veneziano e a todos os companheiros que confiam em nosso trabalho, dedicação e ação, especialmente em nossa disposição de servir ao bem comum”, declarou o prefeito.
O senador Veneziano Vital do Rêgo, que falou em nome do partido, destacou que o retorno de Cícero Lucena ao MDB contou com o aval do presidente nacional da legenda, Baleia Rossi, e representa um momento de fortalecimento político da sigla no estado.
“É com grande satisfação que recebemos de volta a esta casa, que é de todos nós e que representa quatro grandes referências do MDB, nossos amigos. Este projeto, no qual o partido deposita confiança, é motivo de grande expectativa”, afirmou Veneziano.
A etapa nacional da Expoberro 2025 encerrou sua edição, ontem, com resultados históricos. O evento, realizado em Serra Talhada, movimentou mais de R$ 11 milhões em negócios, somando as vendas do leilão, negociações diretas entre produtores nas baias e contratos assinados com o Banco do Nordeste. De acordo com os organizadores, esta foi a maior edição da história da feira, que se consolida como uma das principais vitrines da caprinovinocultura no Brasil.
“A Expoberro é um orgulho para o nosso município e para todo o Sertão. O evento movimenta a economia local, fortalece o agronegócio e mostra o potencial da nossa gente. É o resultado de um trabalho coletivo, do apoio dos parceiros e do empenho dos criadores, que acreditam e investem nesse setor tão importante para a nossa região”, destacou a prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado.
A feira contou com participação de criadores de 13 estados brasileiros, representando todas as cinco regiões do país e 63 municípios. Foram expostos 1.182 animais, com destaque para as raças Dorper e White Dorper, e R$ 70 mil em premiações distribuídos aos vencedores. No leilão, foram registradas vendas superiores a R$ 3,1 milhões, enquanto as negociações diretas nas baias somaram cerca de R$ 3 milhões. Já o Banco do Nordeste assinou contratos que ultrapassaram os R$ 4 milhões em investimentos durante o evento.
Os criadores de Serra Talhada também se destacaram nas competições: um dos animais do município conquistou o 2° e outro o 9° lugar no campeonato nacional, que teve julgamentos realizados por três juízes africanos credenciados. A Expoberro contou ainda com apoio do Sebrae, que aportou R$ 380 mil, e do Banco do Nordeste, com R$ 100 mil, além da parceria com o Sesc, que cedeu o espaço para realização do evento. No total, o investimento da Prefeitura de Serra Talhada foi de cerca de R$ 500 mil.
“Cada edição da Expoberro reafirma o papel de Serra Talhada como referência nacional no fortalecimento da caprinovinocultura. Mais do que números, o que celebramos é o impacto social e econômico que a feira gera para o nosso povo e para o futuro do Sertão”, concluiu Márcia Conrado.
A formação da civilização brasileira começou enviesada. Foi grande o contingente de africanos escravizados e de indígenas dizimados. Mas essas culturas foram abafadas. Prevaleceu o complexo de colonizado. Valorizaram-se as culturas europeias, a portuguesa, a inglesa e a francesa. Com o golpe dos positivistas que inaugurou a república, veio a inflexão em direção aos Estados Unidos.
Em 1889, o I Congresso Pan-Americano lançou as bases do panamericanismo para a cooperação entre os países do continente. Naturalmente, sob a hegemonia americana. Em 1906, sob a liderança de Joaquim Nabuco, nosso primeiro embaixador nos EUA, realizou-se a III Conferência Internacional Americana no Rio de Janeiro, quando se firmou a doutrina de aproximação com os EUA também defendida pelo Barão do Rio Branco. “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”, a frase de Juracy Magalhães sintetiza uma política externa de cooperação com os EUA.
Esse alinhamento transcendeu a política externa. Avançou na cultura de nossa civilização. Por aqui o soft power americano foi avassalador. A música de Frank Sinatra, Elvis Presley, Chuck Berry, Jimi Hendrix, Bob Dylan e Michael Jackson. A literatura de Edgar Allan Poe, Emerson, Mark Twain, Faulkner e Hemingway. Os feitos esportivos de Jesse Owens, Michael Jordan, Serena Williams, Muhammad Ali e Michael Phelps. As ciências de Thomas Edison, Alan Turing e Chomsky. O direito e a filosofia de Ronald Dworkin e John Rawls. A economia de Galbraith, Friedman, Krugman e Stiglitz. O cinema de Spielberg, Scorsese, Wood Allen, Tarantino e Meryl Streep. A legislação dos direitos civis das décadas de 60 e 70, inclusive as ações afirmativas. A internet e a inteligência artificial. Muita coisa boa, como se vê.
Mas o outro lado da moeda impressiona negativamente. Assim como a deterioração de parte daqueles elementos virtuosos. O american way of life passou a influir negativamente em nossa civilização. Tornou-se sinônimo de um individualismo sem consciência coletiva, incapaz de solidariedade social. Paradigma de consumismo sem consciência ambiental. De desperdício e frustração para a maioria privada de acesso aos bens de luxo. Os endinheirados comprando a segunda residência na Flórida. Muitos deles com o dízimo subtraído dos pobres recém-convertidos ao neopentecostalismo da teologia da prosperidade.
A importação dessas religiões evangélicas americanas enriquecendo bispos e pastores. E, ao mesmo tempo, abafando a espontaneidade, sincretismo e alegria do jeito de ser brasileiro que herdamos dos antepassados vindos da África. Os do andar de cima sempre emulando os padrões, gostos e aspirações dos americanos. Como se fosse possível aqui replicá-los. O resultado tem sido um país com muita gente alinhada aos defeitos do grande irmão. Muitas vezes até mesmo diante de agressões como o apoio dos EUA ao regime militar de 1964. Ou, como agora, no episódio em que o ex-presidente, seus filhos e aliados do tipo do governador de São Paulo revelaram-se patriotas da pátria alheia em face do tarifaço e da agressão ao poder judiciário brasileiro.
Diante da conduta autoritária de Donald Trump, o mundo percebeu quão frágil era a democracia americana. Essa fragilidade já se havia desvelado com a eleição de Trump em 2024 mesmo depois de ter instigado a tentativa de golpe do 06 de janeiro no assalto ao Capitólio. O que diriam os brasileiros se o nosso presidente demitisse membros do ministério público e uma diretora do Banco Central? E se enviasse tropas federais a cidades governadas por oposicionistas? E se sequestrasse e deportasse imigrantes, interviesse em um canal de tv ou retirasse o financiamento de universidades? E se impusesse tarifas protecionistas contra os demais países com impacto direto em nossa inflação? E se bombardeasse embarcações de outros países em águas internacionais? E se ameaçasse tomar o território de vizinhos? Ou se apoiasse os crimes de guerra de Netanyahu e o assassinato de 67 mil palestinos em Gaza? O que diriam os brasileiros se o nosso sistema de saúde negasse assistência a quem não pode pagar por uma ambulância, um exame ou uma cirurgia? Ou se tivesse um ministro da saúde e um presidente que negam a utilidade das vacinas?
O país mais rico do planeta vai assim perdendo o seu antigo soft power. Os povos vão percebendo que não é atrativo um modelo que nega o multilateralismo e as instituições de cooperação internacional como a ONU. E que não é confiável um país com atitudes supremacistas que se julga legitimado a sempre impor a lei do mais forte. Um país cujos interesses não coincidem com os de nações como a nossa. Seus valores não são os nossos. Ou ao menos não deveriam ser. O que hoje é bom para os EUA deixou de ser bom para o Brasil.
*Advogado formado pela FDR da UFPE, professor de Direito Constitucional da Unicap, PhD pela Universidade Oxford
A Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), principal entidade representativa do setor no Brasil, divulgou documento manifestando sua posição e apoio institucional total à realização da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) no Brasil.
A entidade também apresenta, neste documento, sugestões de contribuições do setor produtivo à consolidação da chamada Agenda de Ação da Conferência, com base em ações concretas para reduzir o aquecimento do planeta.
Com papel ativo em discussões sobre eficiência energética, qualidade do ar de interiores e regulamentações do setor, a entidade afirma, no documento, que reconhece o Protocolo de Montreal como “o tratado ambiental multilateral mais eficaz já firmado, cujos avanços na proteção da camada de ozônio e redução de gases de efeito estufa seguem, também, relevantes para as metas do Acordo de Paris”.
Por isso, seus representantes destacam na nota que defendem “a integridade desse protocolo, conforme consolidado pela emenda de Kigali e continuidade como alicerce, também, da governança climática internacional”.
Em outro ponto do documento, a Associação também reconhece a importância do Global Cooling Pledge (Compromisso Global de Resfriamento, em português) como norteador do futuro da climatização e refrigeração. E se compromete em atuar para que que as metas desse plano evoluam para uma Contribuição Globalmente Determinada (GDC), com métricas mensuráveis.
Propostas apresentadas
Dentre as propostas apresentadas como contribuições do setor para a agenda climática, a Abrava destaca a elaboração e implementação de um Plano Nacional de Resfriamento do planeta e o fortalecimento dos códigos nacionais de energia (uma vez que a climatização responde por grande parte do consumo energético em edificações).
Além disso, a entidade pretende trabalhar para redução de emissões de gases de efeito estufa em 68% até 2050, aumento da eficiência de novos equipamentos em 50% até 2030, no fortalecimento das políticas e orientações de compras públicas, para que sejam feitas de forma mais sustentável, e ampliação de investimentos e parcerias para pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias de climatização, dentre outras questões.
Abrava
A Abrava atua desde 1962 na promoção do desenvolvimento técnico, sustentável e normativo das tecnologias relacionadas à refrigeração e conforto ambiental no país. Tem papel ativo em discussões sobre eficiência energética, qualidade do ar de interiores e regulamentações do setor. É considerada uma associação que conecta indústria, comércio e serviços, e consolida a relevância do setor na economia brasileira e na saúde ambiental dos espaços construídos.
MONTANHAS DA JAQUEIRA – Pintou um clima de guerra nos mares do Caribe. O ditador narcoterrorista da Venezuela, cujo nome não deve ser mencionado por razões sanitárias, está sendo homenageado com o Prêmio IgNobel da Paz. Ele merece. A Academia Real de Ciências da Suécia concedeu o Prêmio Nobel da Paz, a mais elevada honraria humanitária, à combatente democrática Maria Corina Machado. Bravo!
O guru da seita vermelha teve a desfaçatez de dizer que os regimes da Venezuela e de Cuba devem ser decididos pelos seus próprios povos. Não existe soberania popular em regimes totalitários. Se houver rebelião os ditadores mandam reprimir, prender e matar. O ministro Marco Rubio anotou em seu caderninho as declarações de amor do guru vermelho às ditaduras. As esquerdas são cúmplices e coniventes com o terrorismo comunista vigente na Venezuela e odeiam Maria Corina.
O nome do general libertador Simon Bolívar é ultrajado pela caterva vermelha. Falar em “revolução bolivariana” é uma blasfêmia.
No começo do século XIX o general Simon Bolívar, de origem aristocrática, lutou para libertar a América do Império Espanhol e criar a Grã-Colômbia, reunindo Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Panamá e Bolívia. A unificação ficou a meio caminho e Bolívar conseguiu emancipar de início Venezuela e Colômbia. As demais nações viveram outros caminhos de independência.
O Tratado de Tordesilhas, de 1494, dividia a face da Terra em dois olhos, o olho direito e o esquerdo. As nascentes do olho direito, no leste, pertenciam aos reis de Portugal. As nascentes do olho esquerdo ficavam sob o domínio do reinado de Castela, a Espanha.
América viveu a alvorada da libertação do Reino de Castela. No tropel do cavalo do General Simon Bolívar a liberdade foi conquistada com lágrimas e sangue. Ficou conhecido como O libertador. O general Simon Bolivar foi uma grande alma das Américas, impossível compará-lo com as almas liliputianas de ditadores facínoras.
No olho direito da face da América, a Terra de Vera Cruz, a terra da verdadeira cruz, exportava ouro e diamantes para a Corte de Portugal e o fidalgos ficavam felizes. Pela ousadia de ter falado em libertação da Corte, Tiradentes foi enforcado e esquartejado no Rio de Janeiro e teve a cabeça pendurada num poste em Vila Rica, antiga capital de Minas Gerais. Isto aconteceu em 1792. O grito da Independência são outros 1500 réis.
A Venezuela vive uma tragédia humanitária. Hoje 29 milhões de venezuelanos sobrevivem em meio ao terrorismo, fome e perseguições. São 6 milhões de indigentes nas fronteiras. Na base da corrupção e incompetência, o regime comunista conseguiu arruinar uma nação antes próspera e que nadava em petróleo.
Ante o colapso inevitável e se não for suicida, o ditador irá fugir e buscar abrigo em algum País. Ou será preso e deportado para os Estados Unidos. Tá na hora de Tramp raspar o bigode dele. A ilha-presídio de Cuba está na fila para ser libertada do comunismo.
O Big Brother garantiu que vai dar um freio de arrumação à direita e este reino de Pindorama jamais será uma Venezuela. Amém!
A governadora Raquel Lyra (PSD) errou quando imaginou que governaria só. Gestão não é obra singular, tampouco solitária. Próximo a fechar o terceiro ano e entrar no último do seu governo, em 1 de janeiro, continua errando, principalmente pelo isolamento político.
Cumpre neste momento uma agenda internacional solitária, feito uma andorinha de verão, em dois países por 15 dias. Não teve o discernimento e a gentileza de convidar um só representante do Legislativo, poder que anda às turras, trazendo danos que sobram para o povo já desiludido com um governo que ainda não começou.
Que findou precocemente, a bem da verdade. Raquel erra quando deveria acertar em iniciativas que repercutiriam bem, como o anúncio de um concurso tão esperado por quem deseja ingressar no serviço público, mas que discrimina pretos e pardos, ao passar por cima das cotas raciais. Só corrigiu o erro em função de uma postagem neste blog, que repercutiu intensamente.
Um governo que não anda sequer na promoção de um concurso é um governo que se pode intitular roda presa. No volante do seu governo, Raquel dirige devagar, quase parando. Atrapalha o trânsito, trava os anseios e expectativas. Uma roda presa é difícil de remover, seja por ferrugem, oxidação ou problemas mecânicos.
Para destravar uma roda presa no cubo, uma das técnicas envolve afrouxar os parafusos (sem removê-los), aplicar um lubrificante penetrante, bater levemente na lateral da roda com um martelo de borracha e, com o carro baixado (em uma superfície plana), movimentá-lo para frente e para trás com o freio acionado para forçar a separação.
Já para destravar um governo roda presa basta apenas ter visão estratégica, nariz não empinado, humildade, capacidade gerencial e a compreensão de que ninguém vai a lugar algum sozinho.
RETRATO DO ABANDONO – Antes de morrer, em 1989, aos 76 anos, Luiz Gonzaga fez a doação de seu acervo pessoal para se eternizar num museu em Exu, sua terra natal. Passei por lá na última sexta-feira e constatei que o maior patrimônio do personagem nordestino do século, eleição promovida pela Globo, iniciativa da jornalista Jô Mazarollo quando dirigia a emissora no Estado, continua completamente esquecido pelo poder público. Ninguém ajuda a dar uma guaribada. Nem o Governo do Estado nem o Governo Federal. Uma pena!
Baraúna do Cariri – Fiquei impressionado com tamanha repercussão da postagem com dona Almina Arraes, a única irmã viva do ex-governador Miguel Arraes. Com 101 anos, ela apresenta uma lucidez invejável, embora com pouca audição. A visitei em sua casa no Crato, na companhia do seu filho Joaquim Bezerra. Dela, ficou a imagem de uma mulher guerreira, a baraúna do Cariri cearense.
Freio de arrumação – Em meio a impasses gerados pela abertura antecipada de uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) e por atritos com o Congresso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) busca promover um freio de arrumação em palanques do PT nos estados para as eleições de 2026, segundo o jornal O Globo. O objetivo é sinalizar mais rigor com parlamentares que se aproximaram do governo no início do mandato, mas que hoje atuam na contramão dos planos eleitorais do partido, e também assegurar candidaturas competitivas em estados como Minas e na região Nordeste, de olho na eleição presidencial e na governabilidade.
Caça às bruxas – De olho nessas dificuldades para a montagem de palanques nos estados, o Planalto fez uma leva de demissões, na última semana, atingindo parlamentares que, além de votarem contra o governo no Congresso, vêm atrapalhando planos do PT nos respectivos estados. Em Minas, por exemplo, foi demitido o superintendente de Agricultura, Everton Augusto Ferreira. Ele foi indicado pela bancada do Solidariedade, que tem mostrado apoio à candidatura de Mateus Simões ao governo. Também entraram na mira superintendentes da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) na região Nordeste, indicados por parlamentares do União Brasil.
Demissões no Nordeste – Na Bahia e no Rio Grande do Norte, estados em que o União Brasil faz oposição ao PT, também houve demissões de superintendentes da Codevasf indicados por deputados do partido. A leva de cortes também atingiu uma diretora da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), Ana Valda Galvão, que é aliada do ex-prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos). Correligionário do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), Dias também é aliado do senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição ao governo Lula.
CURTAS
NO PODCAST – Meu convidado do podcast Direto de Brasília, em parceria com a Folha, de amanhã, será o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (MDB). Vai tratar das questões nacionais e da missão que recebeu da direção nacional do MDB para reestruturar o partido nos Estados.
NO AGRESTE – Na próxima semana, volto a peregrinação no Interior para difusão do meu livro “Os Leões do Norte”. Desta feita, a região do Agreste Meridional: na agenda, Garanhuns, Angelim, Calçados, Bom Conselho, Caetés e Correntes.
INADIMPLÊNCIA – O número de consumidores brasileiros inadimplentes, ou seja, com dívidas atrasadas, cresceu 26,1% desde 2015, segundo dados do Indicador de Inadimplência de Pessoas Físicas, da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). O levantamento estima que o Brasil tinha no mês passado um número recorde de 71,86 milhões de pessoas físicas negativadas, o que corresponde a 43,1% da população adulta do país.
Perguntar não ofende: Quando começa o Governo Raquel?