Por Ney Lopes
Os acontecimentos do Rio encurralaram Lula. Em entrevista, ele afirmou, que a megaoperação policial, foi uma “matança” e classificou a ação como desastrosa. É um absurdo termos um presidente, que diz que roubar celular para tomar uma cervejinha não é crime. Não foi à toa que teve comemoração nos presídios com o resultado da eleição.
Na visão de mundo dita progressista (esquerda), criminosos são produto das desigualdades sociais e, portanto, seres humanos injustiçados e expostos a um aparelho repressivo que não deveria existir. O PT é a favor da extinção das Polícias Militares – apontadas em inúmeras matérias no site do partido como uma “tropa fascista”.
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Durante a recente megaoperação, os integrantes da facção criminosa usaram drones para lançar granadas contra as forças de segurança. Além, disso dispunham de fuzis de modelo G3, uma arma considerada sofisticada; fuzis do modelo AKs-47, usado por exércitos europeus e da Venezuela, e FAls, tipo utilizado pelas forças armadas brasileiras.
Essas armas são utilizadas nas guerras mais violentas do mundo contemporâneo, como da Síria, Ucrânia e Iêmen. Incríveis foram certos registros jornalísticos, como da Globonews, quando os comentaristas foram ao desespero, revoltados com os acontecimentos e tentando de toda forma caracterizar a operação como improvisada.
Enquanto isso, os milicianos extorquem os trabalhadores, sendo obrigados a pagarem taxas para o comércio funcionar, luz, internet, gás. Um cidadão foi morto, porque não pagou 1.000 reais.
Outra decisão estranha foi o STF proibir o patrulhamento aéreo nas comunidades. Todos os fatos consolidam a segurança como tema de 2026 e reforça a candidatura de Ronaldo Caiado à Presidência, diante das vacilações de Tarcísio de Freitas, de SP.
Uma pesquisa Genial/Quaest, acaba de apontar em Goiás 88% de aprovação popular para o governador Ronaldo Caiado. É um número simplesmente extraordinário. Quase unanimidade. Antes do governo Caiado, os presídios eram marcados pela desordem e domínio do crime organizado.
Quando a ministra Carmen Lúcia era presidente do STF não pôde entrar em um presídio de Goiás. Hoje, tudo mudou. Goiás investiu na criação de espaços produtivos dentro das unidades prisionais, em parceria com a iniciativa privada. Os presídios são limpos, com galpões onde empresas instalam oficinas, marcenarias, confecções. O preso que quer se ressocializar sai dali empregado.
Por tudo isso, Ronaldo Caiado volta a ser opção para Presidência da República, em 2026.
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