Vitória de Raul azeda almoço-comemoração preparado pelo Palácio para Jarbinhas

Corre a informação de bastidor de que um almoço estava sendo preparado, no Palácio do Campo das Princesas, para celebrar uma possível vitória de Jarbas Filho, o Jarbinhas, para a presidência estadual do MDB. Com a derrota para Raul Henry, aliado de primeira hora do prefeito João Campos, o regabofe, com ares de banquete, foi cancelado de última hora.

A torcida no Palácio pela vitória de Jarbinhas no comando do MDB-PE foi grande, tendo em vista a sucessão estadual em 2026. Caso o filho do ex-governador Jarbas Vasconcelos fosse alçado presidente estadual do MDB, o partido, diz-se nos bastidores, subiria o palanque da governadora Raquel Lyra, que tentará a reeleição, ano que vem.

Contudo, a vitória inconteste de Raul Henry por 65 votos a 49, a governadora Raquel Lyra deu mais uma demonstração de inabilidade política. Perdeu um partido importante para composição de coligação, ano que vem, garantindo tempo de TV e rádio para propaganda eleitoral gratuita. Além disso, a derrota contribuiu para tachar Jarbinhas de sem voto, no meio político.

Vale lembrar que o, hoje, deputado estadual só garantiu um mandato eletivo ao se eleger pelo PSB, num movimento de reconhecimento à história de Jarbas Vasconcelos e o retorno à Frente Popular de Pernambuco. Basta lembrar o fiasco que foi a candidatura de vereador, em 2012, quando sequer conseguiu ficar na primeira suplência.

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O União Brasil marcou uma reunião do Conselho de Ética do partido para tratar sobre a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, na hora exata da abertura da COP-30, na próxima segunda-feira, 10, às 15h, apurou a Coluna do Estadão. A escolha do momento é vista como uma provocação, já que a conferência climática da ONU, que será realizada em Belém (PA), é a principal bandeira de Sabino no governo Lula.

O ministro trava um embate há meses no partido para permanecer na Esplanada dos Ministérios sem ser expulso da sigla. O União deu um ultimato em 18 de setembro para Sabino sair do ministério, mas ele decidiu permanecer ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No início de setembro, a federação União-PP, que pretende apoiar um candidato da oposição ao Planalto em 2026, já havia anunciado desembarque do governo. Nas semanas seguintes, contudo, Lula multiplicou os gestos públicos a Sabino, que pretende concorrer ao Senado em 2026 no Pará com apoio do petista.

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