Victor Marques segue entrega de obras em seu segundo dia na gestão interina do Recife

Após assumir interinamente como prefeito do Recife durante férias de João Campos, Victor Marques (PCdoB) segue dando continuidade às entregas de obras na cidade. Neste sábado (18), foi entregue a intervenção realizada na Rua Padre Cícero, no Alto do Maracanã, bairro de Dois Unidos. Premiado pela ONU, o Programa Parceria é desenvolvido pela Secretaria Executiva de Defesa Civil (Sedec), como parte da Ação Inverno, e executa obras de infraestrutura junto com a população.

“O Parceria é uma forma simples, mas efetiva de levar melhorias para muito mais pessoas que precisam e ampliar o alcance do trabalho da Prefeitura. De um lado, a gente consegue chegar com mais segurança e qualidade de vida pra um número muito maior de famílias. Por outro, a comunidade passa a dar mais valor, e cuida com muito mais carinho daquele lugar. Porque as pessoas não só viram a obra acontecer, mas participaram diretamente da construção dela”, afirmou Victor Marques.

Na Rua Padre Cícero, a intervenção foi feita em alvenaria armada, numa área de 28 metros quadrados, beneficiando duas famílias que moram no local. “Novamente superamos a meta do Parceria no ano passado, finalizando 1.212 obras que beneficiaram mais de 2400 famílias. Com o Programa, fornecemos projeto, material e orientação técnica e social para intervenções em áreas planas e morros, enquanto a população entra com a mão de obra”, atesta o secretário executivo de Defesa Civil do Recife, coronel Cássio Sinomar. 

Ontem, foram vistoriados os trabalhos da obras de contenção na Rua João Sérgio de Melo, na localidade do Córrego do Beiju, em Nova Descoberta, Zona Norte. A gestão está investindo R$ 8,5 milhões no serviço, que deve beneficiar diretamente mais de 400 pessoas que vivem no local. Segundo Victor, serão 17 mil metros quadrados de solo grampeado e 1,6 mil metros quadrados de biomanta.

Veja outras postagens

Câmara Municipal do Recife - O Recife que amamos
Toritama - Tem ritmo na saúde

Os produtores de frutas do Vale do São Francisco estão comemorando muito o fim da taxa extra de 40% para os produtos que os Estados Unidos importam do Brasil. No entanto outros setores continuam à espera da ampliação desses acordos para que, pelo menos, voltem aos 10%. Entre os quais estão os produtores de açúcar das regiões Norte e Nordeste, que são os responsáveis por abastecer o mercado norte-americano. O presidente do Sindaçúcar, Renato Cunha, está programando reuniões, nos próximos dias, com o Itamaraty e Ministério da Agricultura para pedir uma atenção maior ao setor. As informações são do blog Dantas Barreto.

“São 270 mil empregos diretos no Nordeste e com os indiretos são um milhão, e 280 municípios envolvidos na produção da cana e do açúcar. Está na hora de incluir no acordo para acabar essa sobretaxa de 40%. Queremos isonomia”, ressalta Renato. Segundo ele, até o momento, foram exportadas 60 mil toneladas para os EUA com prejuízo, pois metade do valor é de tarifa. E ainda faltam 90 mil ton para alcançar a cota de 150 mil que os americanos importam do Brasil para suprir uma parcela do déficit de 2,4 milhões de toneladas nesta época. Devido a isso, parte da produção está sendo estocada na expectativa da normalização do comércio do açúcar entre os dois países. O presidente do Sindaçúcar defende que o produto atende ao critério de alimentos essenciais, apesar de os EUA produzirem o açúcar.

Caruaru - Super Refis

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decretou neste sábado (22) a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, após a Polícia Federal apontar risco iminente de fuga e descumprimento reiterado das medidas impostas na prisão domiciliar. A decisão cita a convocação de uma vigília por Flávio Bolsonaro nas proximidades da casa do pai e a violação da tornozeleira eletrônica como fatores que ameaçariam a ordem pública e a aplicação da lei penal.

Confira abaixo documento na íntegra:

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Palmares - Festival do Livro

Ao tomar conhecimento pelo blog, através da coluna de hoje, assinada por Larissa Rodrigues, de que a Secretaria de Educação de Pernambuco fez operações com o BRB, banco estatal de Brasília, envolvido no escândalo do Banco Master, o deputado Waldemar Borges (PSB) antecipou que na próxima segunda-feira entrará com um pedido de informações a governadora Raquel Lyra.

“Na próxima semana, vou apresentar Pedido de Informação para saber qual foi o critério que fez a governadora retirar dinheiro da educação de Pernambuco de uma instituição pública, sólida, como é o Banco do Brasil, para colocar num BRB, cujos indícios de má gestão já são de conhecimento do mercado faz muito tempo.

Queremos saber por que, e desde quando, o dinheiro destinado às escolas do Estado está sendo administrado por essa turma do BRB/Banco Master e que vantagens isso trouxe para Pernambuco”, disse, em nota ao blog.

Olinda - Refis últimos dias 2025

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em Brasília na manhã deste sábado, quando Jair Bolsonaro foi preso preventivamente por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Michelle viajou para Fortaleza, no Ceará, onde lidera um encontro regional do PL Mulher, movimento feminino do partido no qual atua como presidente nacional. Após o ocorrido, no entanto, anunciou que a agenda será assumida pela vice-presidente da organização, a deputada federal Rosana Valle (PL-SP).

Em resposta à prisão do marido, Michelle publicou uma mensagem nos stories de seu perfil no Instagram. “Nós não vamos desistir da nossa nação”, escreveu. Ela também disse que confia na Justiça de Deus e afirmou que está confiante de que “o Senhor dará o Escape, assim como fez em 2018, quando ele foi vítima de uma facada, planejada para matá-lo, por um ex-militante psolista. A mensagem também termina com uma citação a um versículo bíblico e agradece pelas orações de apoiadores. As informações são do jornal O Globo.

Antes, logo após o anúncio da prisão, a ex-primeira-dama também havia publicado uma mensagem religiosa nos stories. Na imagem postada, aparecia a íntegra do salmo — que fala sobre proteção, vigilância divina e amparo em momentos de dificuldade.

A prisão do ex-presidente foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após o senador Flávio Bolsonaro (PL) convocar apoiadores para uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente ao longo dos próximos dias, na medida em que se aproximava o prazo para o cumprimento de sua condenação na trama golpista.

Ipojuca - Acerte as contas

O ministro Alexandre de Moraes afirmou, em despacho encaminhado neste sábado (22), que havia indícios de que Jair Bolsonaro pretendia utilizar uma aglomeração de apoiadores para dificultar a fiscalização de sua prisão domiciliar.

Segundo o texto, o conteúdo da convocação para uma “vigília” em frente ao local onde Bolsonaro deveria cumprir as medidas impostas pela Justiça “indica a possível tentativa de utilização de apoiadores do réu Jair Messias Bolsonaro (…) com a finalidade de obstruir a fiscalização das medidas cautelares e da prisão domiciliar pela Polícia Federal e pela Polícia Penal do Distrito Federal”. As informações são do portal g1.

Moraes escreveu também que as manifestações do senador Flávio Bolsonaro no vídeo de convocação tinham “caráter beligerante em relação ao Poder Judiciário”, especialmente ao Supremo Tribunal Federal.

O ministro apontou ainda a “reiteração da narrativa falsa de que a condenação de Jair Bolsonaro seria consequência de perseguição ou de uma suposta ‘ditadura’ do STF”.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso neste sábado (22). A prisão é preventiva e foi solicitada pela Polícia Federal. Segundo as informações iniciais, não se trata do cumprimento de pena, mas de uma medida cautelar.

Bolsonaro foi levado para a Superintendência da Polícia Federal, onde ficará em uma sala de Estado, espaço reservado para autoridades como presidentes da República e outras altas figuras públicas. As informações são do portal g1.

Em nota oficial, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

O g1 apurou que a prisão de Bolsonaro foi motivada por garantia de ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar, na noite de ontem (21), uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente. A PF avaliou que o ato representava risco para participantes e agentes policiais.