Sileno Guedes cobra governo Raquel Lyra por falta de medicamentos para Parkinson

O deputado Sileno Guedes (PSB) pediu providências à gestão da governadora Raquel Lyra (PSDB) após denúncias de que o medicamento Prolopa, usado no controle do Parkinson, está em falta na Farmácia do Estado. O medicamento, que custa quase R$ 100 em drogarias particulares, deveria ser entregue gratuitamente aos pacientes na rede pública estadual de saúde. Como isso não vem ocorrendo desde dezembro, quem depende do tratamento tem sofrido com a piora dos sintomas.

“Não é razoável esperar que esses pacientes tenham que gastar quase R$ 100 em uma caixa de remédio para não ter que interromper o tratamento. A Secretaria de Saúde dá respostas meramente protocolares, dizendo que ainda está nos trâmites burocráticos para repor os estoques do remédio, sem fornecer prazos. Esse descaso com um assunto sério só angustia ainda mais os pacientes, alguns sem o remédio desde dezembro”, criticou o deputado.

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O PL da Dosimetria, aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados na madrugada desta quarta-feira (10/12), pode beneficiar outros presos, além dos condenados pela trama golpista e pelos atos de 8 de janeiro de 2023.

Durante a votação do relatório do deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), deputados da base governistas denunciaram que o projeto facilita “a progressão de regime para diversos crimes”. As informações são do Metrópoles.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

O governo Trump se manifestou novamente nesta semana sobre a aplicação da lei Magnitsky ao ministro do STF Alexandre de Moraes, na qual acusou o magistrado brasileiro de realizar “prisões arbitrárias” e censura.

Em ofício enviado ao deputado republicano Rick McCormick na segunda-feira (8), a secretaria do Tesouro afirmou que Moraes “se utilizou sua posição para autorizar detenções arbitrárias antes do julgamento e suprimir a liberdade de expressão”. McCormick é membro do Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados dos EUA. As informações são do g1.

Toritama - Tem ritmo na saúde

O presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, o senador Otto Alencar (PSD-BA), e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) reeditaram a parceria que formaram durante a tramitação da PEC da Blindagem, agora para barrar a aprovação acelerada do PL (Projeto de Lei) da Dosimetria no Senado Federal. A análise é da âncora da CNN Tainá Falcão.

Otto Alencar anunciou que o relator da proposta será o senador Esperidião Amin (PP-SC) e criticou diretamente a tentativa de tramitação acelerada do projeto. Durante sessão no Senado, Alencar afirmou que a Casa não pode ser “cartório da Câmara Federal”, referindo-se à prática de aprovar rapidamente projetos que vêm da Câmara dos Deputados sem a devida análise.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

O Ministério do Planejamento e Orçamento confirmou nesta quarta-feira (10) que o salário mínimo vai ser de R$ 1.621 em 2026. Com isso, o valor será R$ 103 acima dos atuais R$ 1.518.

Reportagem do g1 publicada mais cedo, nesta quarta, já informava que a estimativa de valor do salário mínimo para 2026 era essa.

O reajuste, de 6,79%, será aplicado a partir de janeiro – ou seja, no salário que o trabalhador recebe em fevereiro. As informações são do g1.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Por Zé Américo Silva*

A madrugada de 10 de dezembro de 2025 será lembrada como um marco de degradação institucional. A Câmara dos Deputados aprovou o chamado PL da Dosimetria, apresentado como uma “revisão técnica” do cálculo das penas, mas que, na prática, se converteu no maior ato de complacência parlamentar com golpistas desde a redemocratização.

Ao reduzir drasticamente as sanções de quem atentou contra o Estado Democrático de Direito, a Câmara produziu um efeito jurídico direto: aliviar a situação de Jair Bolsonaro e de seus generais conspiradores, repetindo o ciclo de anistias e proteções que sempre o acompanharam desde seus tempos de medíocre capitão do Exército. A história se repete como farsa – e, desta vez, como ameaça concreta ao futuro democrático do país.

Palmares - Natal Encantado 2025

O presidente da Subcomissão dos Presos do 8 de janeiro, deputado Coronel Meira (PL) realiza a quinta e última audiência pública, hoje, a partir das 17h, dando continuidade ao recebimento de relatos e denúncias de violações de direitos humanos praticadas contra os presos do 8 de janeiro.

“Essas audiências, vão assegurar que o Estado brasileiro cumpra seus deveres de respeito à dignidade da pessoa humana, ao devido processo legal e à integridade dos cidadãos que se encontram injustamente sob sua custódia”, afirma o deputado Coronel Meira.

Olinda - Refis últimos dias 2025

Por Paulo Abou Hana*

Hoje, 10 de dezembro, completam-se quatro anos que meu pai se foi. Como o tempo voa… Parece que foi ontem que eu, na estrada a caminho de Petrolina, recebi uma ligação de um médico dizendo que papai não havia resistido a mais uma parada cardíaca.

A viagem de volta foi a mais longa da minha vida. Foi inacreditável ver meu Pai, meu herói, sendo “preparado” para ser velado e sepultado. Acompanhei e cuidei de tudo como se fosse uma última missão a ser cumprida. Que dor…

A família e os muitos amigos foram fundamentais para a “ficha” da saudade, que só cai depois.  Honrarei sempre seu nome e o seu legado. Tomara que os Kardecistas estejam certos e um dia eu possa te ver, te abraçar e conversar muito com o senhor sobre tudo que vivemos e deixamos de viver também.

Te amarei sempre, meu pai.

*Advogado

Por Rudolfo Lago – Correio da Manhã

É bastante provável que a CPI do Crime Organizado seja mais uma de várias recentes no Congresso a não chegar a lugar algum. Seja, porém, qual for seu resultado, ela vai ficar marcada pela contundente sinceridade de seu relator, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), ao criticar a promiscuidade que hoje parece haver entre os poderes e o crime organizado.

Ao inquirir o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que já foi ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Vieira pôr um dedo “Supremo” na ferida, ao afirmar, com todas as letras, que “há hoje infiltração criminosa nos poderes da República”. E citou dois fatos recentes noticiados envolvendo ministros do STF em ligações com o enroladíssimo Banco Master.

Por Marcelo Diniz*

O debate sobre o chamado “PL da dosimetria” foi vendido como um acerto de contas com supostos excessos do Supremo Tribunal Federal nas penas do “8 de janeiro”. Mas o texto aprovado pela Câmara vai muito além de Bolsonaro e dos réus da trama golpista.

Ao mexer na Lei de Execução Penal e no capítulo dos crimes contra o Estado Democrático de Direito, o Congresso alterou engrenagens centrais do sistema penal. E fez isso num momento em que o próprio Legislativo discute leis para endurecer o combate às facções criminosas e milícias. O resultado é um conjunto contraditório de normas, que pode abrir brechas para antecipar a soltura ou até evitar a prisão de integrantes de organizações criminosas.

Por Inácio Feitosa*

Há mudanças silenciosas que raramente viram manchete, mas alteram a espinha dorsal do Estado. Em 2025, duas normas assim redesenharam o futuro da educação inclusiva no Brasil: o Decreto Federal nº 12.686/2025 e a Resolução nº 296/2025 do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. Juntas, essas normas instauram um novo regime jurídico que simplesmente não admite aquilo que, por décadas, foi regra em milhares de municípios: improviso, contratações frágeis e cuidadores informais que sustentavam, precariamente, uma política que deveria ser técnica, estável e contínua.

O decreto federal estabelece o padrão nacional de inclusão escolar. Determina que estudantes com deficiência, com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) devem receber apoio especializado dentro da escola regular, com parâmetros mínimos de qualidade e com profissionais devidamente preparados. Não se trata apenas de garantir acesso; trata-se de assegurar aprendizagem, permanência, segurança e dignidade. A inclusão deixa de ser apêndice e passa a ser eixo de organização das redes municipais.

O Sextou desta semana traz um tributo a Dalva de Oliveira, a ‘Rainha do Rádio’. A cantora e compositora paulistana, de ascendência portuguesa, brilhou nas décadas de 40 e 60. Entre as canções eternizadas em sua voz, destaques como ‘Tudo acabado’, ‘Que será’, ‘Estão voltando as flores’, ‘Ave Maria no Morro’, ‘Bandeira Branca’ e ‘Máscara Negra’.

O retrato desta diva da MPB será traçado pela cantora, atriz e escritora carioca Mona Vilardo. Mona faz shows pelo Brasil afora cantando Dalva de Oliveira e é autora de um livro em linguagem infantil – ‘Dalva, minha vó e eu’.

O Sextou vai ao ar na próxima sexta-feira, das 18h às 19h, pela Rede Nordeste de Rádio, que reúne 48 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife. Para ouvir pela internet, acesse o link do Frente a Frente no topo desta página ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na Play Store.

Numa noite marcada pela alegria e beleza, o prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral, abriu oficialmente, ontem, as festividades natalinas no município. Um cenário especial foi montado na Praça 9 de Julho, que se transformou em um grande cenário cheio de luzes, símbolos e personagens, incluindo uma Árvore de Natal gigante, a casa do Papai Noel, um presépio completo e outras dezenas de elementos, para receber os cabenses e visitantes.

“A iluminação natalina transforma nossa cidade, traz beleza, alegria e reforça o sentimento de alegria e união nesta época tão especial. Queremos que cada família que mora ou visita o Cabo sinta esse clima e tenha orgulho de ver sua comunidade mais bonita e acolhedora”, afirmou Lula Cabral, antes de acionar a chave que acendeu a iluminação da praça.