Por José Adalbertovsky Ribeiro*
MONTANHAS DA JAQUEIRA – A ditadura assassina e corrupta do Safadão Maduro na Venezuela produziu, nos últimos 10-12 anos, desde o final do regime de Hugo Chavez até os tempos presentes, uma diáspora de 7,7 milhões de migrantes, numa população de 28 milhões de escravizados. Incrível a capacidade do regime e dos psicopatas comunistas de destruir uma Nação.
Significa uma tragédia humanitária superlativa. O regime é sustentado pelas ditaduras comunistas da China e da Rússia, no Exterior, e pelo terror das milícias e dos coronéis sanguessugas da PDVSA. Maduro e criminosos de guerra da mesma laia são psicopatas em potência máxima de periculosidade.
Leia maisAliado por afinidades ideológicas com o ditador Safadão, o guru da seita vermelha se confessou assustado com as ameaças de Maduro sobre o risco de um banho de sangue, caso as oposições vençam as eleições neste 28 de julho. Assustadora é a continuidade da ditadura. Esta é uma briga de comadres. No fundo, no fundo, as mundiças das seitas vermelhas se entendem.
O Itamaraty enviou um anão diplomático como observador das eleições no País. O anão diplomático possui zero grau Fahrenheit de credibilidade para falar sobre a tirania comunista. Dirá que a Venezuela exerce a soberania para prender e assassinar opositores. A questão humanitária vai além da soberania das nações.
Em outubro do ano passado, o Governo do presidente Joe Biden assinou o Acordo de Barbados (América Central), com o ditador venezuelano, no objetivo de garantir eleições livres e democráticas em troca de concessões na área de petróleo. O Safadão ofereceu como garantia um fio do bigode. Mas, o bigode estava podre. Como era previsível, o ditador desonrou o acordo e dobrou a meta de repressão do regime.
Durante a vigência do acordo a PDVSA lucrou 740 milhões de dólares, um valor irrelevante em termos de indústria petrolífera. Serviu para distribuir com os asseclas.
Em junho de 2013 o Papa globalista Francisco abençoou o herege Nicolas Safadão, sob o testemunho dos espíritos sacrossantos do Vaticano. O Papa hoje distribui água benta e reza uma Ave Maria para desejar que os venezuelanos vão para o céu quando morrerem depois dos castigos terrestres. Mais de 30 milhões de nativos da Venezuela hoje vivem no inferno, passando fome e perseguições, segundo Nossa Senhora de Coromoto, a Santa padroeira da Venezuela.
O que faz a suntuosa ONU diante das hecatombes humanitárias na Ucrânia, na Palestina, na Venezuela, na Ásia, no Oriente? Com um orçamento de 3,59 bilhões de dólares, as Nações Unidas fazem o papel de escoteiros para atravessar velhinhas no trânsito. Os discursos eloquentes, blábláblá, entram por um ouvido e saem pelo outro na cabeça dos criminosos de guerra, de Putin, Maduro, dos terroristas do Hamas.
Se Zeus quiser, e os eleitores também, noves fora as fraudes, o ditador Safadão Maduro será derrotado nas urnas e levará uma surra de enxofre.
Periodista, escritor e quase poeta*