Revista Manchete retorna após 25 anos

Após 25 anos fora de circulação, a clássica Revista Manchete voltou este ano, em 17 de março, com estratégia multiplataforma, e tendo sua primeira edição impressa no último dia 25 deste mês. Fundada em 1952 por Adolpho Bloch, a publicação se consolidou como um dos grandes ícones da imprensa brasileira no século 20, reconhecida por suas reportagens, coberturas fotográficas impactantes e enfoque em cultura, celebridades e grandes acontecimentos nacionais.

A Manchete deixou de ser publicada pela Bloch Editores em 2000, após a falência do grupo. Na época, uma cooperativa formada por ex-funcionários conseguiu autorização judicial para editar algumas revistas do antigo portfólio, incluindo a Manchete, em edições especiais e sem periodicidade definida. Em 2004, o empresário Marcos Dvoskin adquiriu parte dos títulos da Bloch e relançou a revista pela Editora Manchete, que circulou até 2007.

Agora, a Manchete ressurge sob a direção do jornalista Marcos Salles, com edições impressas bimestrais e uma estratégia multiplataforma que inclui presença digital ativa. A nova fase mantém a numeração histórica da publicação, a partir do número 2.540, e aposta em um conteúdo focado no lifestyle do Rio de Janeiro, com reportagens sobre cultura, negócios e entretenimento.

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Amanhã, em Brasília, será realizada a cerimônia de filiação do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, ao União Brasil. A chegada de Roberto Cláudio aos quadros do partido é vista como um reforço estratégico no Ceará, estado que tem a maior taxa de homicídios dolosos do país segundo o Mapa da Segurança Pública do Ministério da Justiça.

“É importante que um estado tão carente de cuidados como o Ceará tenha um nome tão qualificado como o de Roberto. Estou convicto de que o ex-prefeito de Fortaleza tem muito a colaborar com o União Brasil”, explica Antonio Rueda, presidente do partido.

Além de Rueda e do vice-presidente, ACM Neto, estarão presentes na cerimônia governadores, senadores e deputados do União Brasil, convidados de outros partidos como o ex-senador pelo Ceará, Tasso Jereissati; o ex-ministro, Ciro Gomes, ambos do PSDB, além do presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga desvios e irregularidades no INSS vem colecionando episódios bombásticos, três prisões de convocados e diversos personagens. Para o relator, deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), um deles tem nome, sobrenome e apelido: Antônio Carlos Camilo Antunes, o ‘Careca do INSS’, lobista que está preso preventivamente desde 12 de setembro.

“Se o Careca abrir a boca e revelar tudo que sabe, a República cai. Ouça o que eu digo. Ele não falou nada na CPMI, até porque se falasse não sobraria pedra sobre pedra. Se ele quisesse prestar um serviço ao Brasil, a República cairia”, disparou Gaspar, em entrevista gravada ao podcast Direto de Brasília.

A entrevista vai ao ar hoje, das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste. Retransmitem o programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. Ainda a Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, além da LW TV, de Arcoverde.

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Ipojuca - Acerte as contas

O perfil da governadora Raquel Lyra (PSD) no Instagram tem chamado a atenção por um crescimento repentino de seguidores aparentemente fakes, inflacionando seus posts com curtidas e comentários suspeitos. Uma análise um pouco mais detalhada identificou uma alta concentração de contas com características atípicas que apontam para uma possível compra de seguidores. Muitos desses perfis apresentam o selo de “NOVO” da plataforma, com datas de criação recentes, sendo notáveis aqueles criados em outubro de 2025 e até mesmo neste mês de novembro.

A maioria dessas contas suspeitas não possui foto de perfil ou de quaisquer postagens, um padrão comum em bots ou perfis criados unicamente para inflar métricas. Outra parte se apresenta como perfis profissionais, identificados como empresas ou semelhantes, mas que agem de forma inconsistente com sua suposta finalidade. O movimento é realizado para tentar elevar o baixo engajamento real nas publicações da governadora em comparação com o volume total de sua audiência e reforça a tese de que sua base de seguidores estaria sendo artificialmente aumentada.

Este tipo de prática, além de violar as diretrizes do próprio Instagram, distorce a percepção de popularidade e relevância da governadora Raquel Lyra, podendo também impactar negativamente a credibilidade do relacionamento com seus seguidores. O caso reforça ainda a discussão sobre a autenticidade e a transparência nas métricas de redes sociais, onde a corrida por números muitas vezes obscurece a busca por uma audiência genuinamente engajada.