Durante a convenção realizada ontem, Raffiê Dellon, do União Brasil (UB), anunciou que não concorrerá mais ao cargo de prefeito nas eleições de 2024. No entanto, Dellon não revelou se será lançado como vice-prefeito em alguma chapa que será oficializada ao longo deste fim de semana.
As convenções partidárias, onde os candidatos são oficialmente anunciados, podem ser realizadas até o dia 5 de agosto, enquanto o registro na Justiça Eleitoral pode ser feito até o dia 15 de agosto. O primeiro turno das eleições municipais de 2024 está marcado para o dia 6 de outubro. Durante a convenção, o União Brasil (UB) oficializou seu apoio ao pré-candidato José Queiroz.
A Câmara dos Deputados deve votar, ainda hoje, a sexta versão do Projeto Antifacção, que cria um novo marco legal para o enfrentamento de facções criminosas armadas. Mesmo após mudanças negociadas ao longo do fim de semana, o governo ainda vê pontos sensíveis e trabalha nos bastidores para promover ajustes no plenário.
O texto, relatado pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), endurece penas, cria novos crimes, amplia poderes de investigação e determina regras especiais para líderes de organizações criminosas. O projeto é considerado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PP), uma das respostas mais robustas do Legislativo ao avanço do crime organizado. As informações são do portal G1.
Ao sair da reunião do colégio de líderes, Motta afirmou que o projeto será votado. “Estamos indo para o plenário analisar o novo marco legal do crime organizado. Queria agradecer ao relator por estar dialogando para combater o avanço das organizações criminosas. Essa será a resposta mais dura da história da Câmara dos Deputados contra o crime”, disse.
“Estamos aumentando penas, tipificando crimes como o novo cangaço, domínio de territórios, levando chefes de facções direto aos presídios federais e monitorando contato com advogados”, disse o presidente. “Como presidente, estamos aqui para anunciar essa pauta. Faremos amplo debate, daremos voz a todos. Mas quem vai falar no final é o painel”, completou.
Ex-comandante do Batalhão de Choque de Pernambuco e conhecido pela linha dura nas operações policiais, o hoje deputado federal Coronel Meira (PL) integra a chamada “bancada da bala” na Câmara. O parlamentar recentemente lançou outdoors em Pernambuco inflando a população a completar a frase de que “bandido bom é bandido”. Em entrevista ao podcast ‘Direto de Brasília’, ele ressalta que a segurança é uma bandeira histórica, anterior ao mandato que assumiu em janeiro de 2023.
“Eu hoje faço parte com muita honra da bancada da bala. Sempre defendi e defendo esse lema (bandido bom é bandido morto), mas estou dando uma oportunidade ao povo pernambucano. Pode botar bandido “solto”, “preso” ou “morto”. Esse é um lema que a gente defende. Bandido para mim é um custo enorme. Enquanto o cidadão brasileiro, mulher ou homem que acorda de madrugada, ganha um salário-mínimo de R$ 1.500, sacrificado, e que com esse salário tem que comprar gás, tem que comprar tudo. E você vê os bandidos que mataram, que estupraram, que fizeram de tudo de terror da população recebendo um recurso bem maior, com as cinco ou seis refeições garantidas na prisão. Tem presídio aí que dá lanchinho da tarde, com banho de sol, com encontros íntimos. Não pode”, disparou.
“Sou favorável à educação, à polícia preventiva, sou favorável de que as crianças sejam recuperadas, e sou favorável para que aquele cidadão que fez um furto pequeno tenha uma oportunidade de ganhar seu dinheiro certo. Agora, eu defendo as vidas do povo, do cidadão, da mulher, do homem, da criança, do jovem. São vidas ceifadas, e aí vem esse presidente dizer que quem rouba um celular é um crime de menor potencial, que muitas vezes é para comprar uma cervejinha. Isso é uma coisa terrível. Queria que fosse um parente dele”, completou Meira.
Sobre a megaoperação policial no Rio de Janeiro, que culminou em mais de uma centena de mortos, o deputado criticou o governo federal por não ter acionado a Garantia da Lei e Ordem (GLO) para que o Exército pudesse agir na capital carioca. “Era para o governo federal ter instalado a GLO no Rio de Janeiro, porque é uma guerra civil. Agora, instalou no Pará, para proteger, onde está acontecendo a COP-30. Lá é necessária a GLO. Tem que ter a Marinha, o Exército e a Aeronáutica protegendo quem esteve lá”, condenou.
“Minha posição é bem clara. Lula é um bandido. E bandido não gosta de polícia. Eu sou polícia. A minha vontade muitas vezes se por acaso encontrar Lula é passar algema. Porque o cara é bandido, você acha que bandido pode achar boa uma operação legítima e correta, dentro das técnicas todas que foram feitas? Quantas crianças morreram nessa operação? Quantos pais de família, quantas mulheres? Zero. Só morreu bandido, foram 120 abatidos e 80 presos. Teve presos que ninguém fala. E mataram quatro pais de família, os policiais. O que eu estou falando aqui é defesa da vida do cidadão que trabalha, do homem e da mulher”, concluiu.
O deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) foi convidado pelo Movimento de Advogados da Direita do Brasil a participar da entrega da moção de louvor ao ministro Carlos Augusto de Oliveira, do Superior Tribunal Militar (STM), em Brasília, ontem.
A homenagem foi aprovada pelo Colegiado Nacional do Movimento, que representa 8,6 mil advogados em todo país. A presidente do Movimento, Géssica Almeida, fez a entrega da Moção.
Feitosa reiterou a importância da homenagem. “O ministro Carlos Augusto de Oliveira é um representante do legítimo Estado Democrático de Direito e merece esse reconhecimento. Para mim, é uma honra fazer parte desse momento e agradeço ao Movimento de Advogados da Direita do Brasil pelo convite”, disse Feitosa.
Membro titular da Comissão Especial que analisa a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Segurança Pública, o deputado federal Coronel Meira (PL) não acredita que a matéria seja votada este ano. Apesar da pressão gerada em função da megaoperação policial no Rio de Janeiro, o parlamentar entende que o texto enviado pelo governo federal não agrada o Congresso Nacional, o que dificulta a tramitação da matéria. Ele atribuiu à figura do ministro Ricardo Lewandowski, que não ajuda a gestão Lula nesse assunto.
“É difícil a gente trabalhar na Câmara quando vem um pacote fechado do governo de um ministro que não entende nada, que é o Ricardo Lewandowski. Ele não entende nada de segurança pública. Está até bem assessorado em algumas áreas, mas não adianta ser assessorado se ele não ouve. Prova tal é que recentemente o diretor da Polícia Federal foi dar um depoimento, depois dessa ação do Rio de Janeiro, e o ministro mal educadamente empurrou o diretor. Se eu fosse esse diretor, pediria para sair na hora. Ele é um técnico, um delegado da polícia federal. E o ministro simplesmente atropelou, porque ele está ali simplesmente fazendo política partidária de um governo que na verdade é aliado do crime organizado. Quero que diga que o Coronel Meira está mentindo”, disparou, em entrevista ao podcast ‘Direto de Brasília’.
O deputado ainda criticou o texto, ao qual chamou de “enrolação”. “Não coloca o dedo na ferida da segurança pública. Não trata a segurança no sentido de haver uma união maior a nível de base. Pelo contrário, ela tira a autonomia dos estados. E a gente entende que, como na saúde e na educação, tem que ser recriado o Ministério da Segurança Pública, para poder ter as políticas voltadas totalmente e um alinhamento”, ponderou Meira.
Uma das dificuldades, na visão do parlamentar, é que a área de segurança pública está “fatiada” entre ministérios, o que impediria o governo de agir com eficiência. “Uma parte está no Ministério da Defesa, com Marinha, Exército e Aeronáutica, e outra parte está no Ministério da Justiça, que são as polícias federais. Os governadores têm a Polícia Militar, a Polícia Civil, Bombeiro Militar e Polícia Penal. E os prefeitos têm suas guardas municipais. A PEC não fala nada da primeira malha de segurança, que são as guardas municipais, a nível de atuação. Inclusive nós defendemos que seja transformada em Polícia Municipal, dentro de um padrão, de uma regulamentação, mas a PEC não traz. Em momento algum fala das polícias estaduais, e centraliza toda a segurança pública na Polícia Rodoviária Federal, o que é um absurdo. Então a situação é muito difícil”, disparou.
O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) julgou irregulares as contas da Prefeitura de Belém de Maria referentes aos exercícios de 2023 e 2024, conforme o Processo nº 24100790-2. A auditoria identificou inconsistências administrativas, falhas no controle de gastos e irregularidades contratuais que totalizam R$ 1.666.649,88 em prejuízos ao erário.
De acordo com o relatório técnico, foram mantidas parcerias consideradas irregulares com o Instituto de Desenvolvimento Humano (IDH), além da terceirização indevida de profissionais da saúde, ausência de controle da carga horária médica e falhas no recolhimento de tributos obrigatórios. Também não foi apresentada comprovação do uso de R$ 1.334.439,88 repassados ao instituto. A análise ainda apontou um superfaturamento de R$ 332.210,00 na aquisição de medicamentos.
No processo, o TCE atribuiu à secretária de Saúde, Maria Cristina Casale, débitos que somam R$ 1.666.649,88, sendo R$ 1.334.439,88 pela ausência de comprovação de despesas e R$ 332.210,00 por superfaturamento na aquisição de medicamentos, além de aplicar multa no valor de R$ 22.027,71. Ao prefeito Rolph Eber Casale Júnior foi aplicada multa de R$ 11.013,85. No total, as multas determinadas pelo Tribunal alcançam R$ 33.041,56.
Entre as determinações, o TCE orientou a implantação de um sistema informatizado de controle de combustível, a realização de concurso público e encaminhou o caso ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para análise e eventuais providências.
A Escola de Sargentos, anunciada para Pernambuco ainda em 2021, sairá de fato do papel. Quem garante é o deputado federal Coronel Meira (PL), que tem acompanhado o tema diuturnamente, junto com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Segundo o parlamentar, uma reunião foi realizada nos últimos dias, com grupos de ambientalistas, e os impasses teriam sido finalmente acordados.
“Em primeira mão, sim, a Escola de Sargentos em Pernambuco vai acontecer. Tivemos uma reunião com o ministro José Mucio Monteiro e com todos os generais. A proposta está fechada. No dia 9 de dezembro vai ser oficializada em Pernambuco”, revelou Meira, em entrevista ao podcast ‘Direto de Brasília’.
“Quero agradecer também ao Fórum Ambiental de Aldeia. No início, quando foi colocada a escola para Pernambuco, eram 400 hectares de desmatamento. Caiu para 220, depois caiu para 180, e nós fechamos essa proposta com 94 hectares, dos quais só 47 vão ser usados em construção. Em compensação, o meio ambiente de Pernambuco vai ganhar 1.598 hectares, para 94 de supressão”, celebrou o parlamentar.
Representantes da Secretaria de Educação do Brejo da Madre de Deus, receberam, ontem (17), o prêmio do Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (IDEPE), que avalia e monitora a qualidade da educação no estado.
A cerimônia de premiação aconteceu no Recife Expo Center, no Cais de Santa Rita, reunindo gestores, educadores e autoridades de todo Pernambuco. O prêmio reconhece escolas, municípios e Gerências Regionais de Educação (GREs) que obtiveram destaque nos indicadores educacionais do ano anterior, reforçando o compromisso com a melhoria da aprendizagem e da qualidade do ensino.
Brejo da Madre de Deus esteve representado pelo secretário de Educação, Antonio Carlos, e por servidores da rede municipal, e retornou ao município trazendo um importante reconhecimento: Brejo foi premiado pelo avanço nos indicadores educacionais, resultado direto do trabalho integrado entre escolas, equipes pedagógicas e gestão municipal. A conquista reforça o compromisso da educação brejense com a formação de qualidade e valoriza o empenho de todos que fazem parte da rede de ensino.
Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o deputado federal Coronel Meira (PL), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
A Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) concluiu, hoje, o primeiro dia da capacitação “Transferegov do Zero, módulos A e B”, a formação que busca capacitar técnicos e técnicas municipais e ampliar o acesso dos municípios pernambucanos a recursos federais. O momento aconteceu na sede da Associação, no Recife.
Durante todo o dia, o técnico em captação de recursos da Amupe, Rodrigo Moreira apresentou os fundamentos da plataforma, boas práticas com o uso efetivo, bem como uma navegação guiada aplicando tudo aquilo que os participantes estudaram. O Transferegov.br é uma ferramenta integrada e centralizada, com dados abertos, destinada à operacionalização das transferências de recursos oriundos do Governo Federal a estados, municípios, consórcios públicos e entidades privadas sem fins lucrativos.
Já no segundo dia, amanhã, a capacitação terá como foco à operacionalização das transferências. O gerente técnico do Consórcio dos Municípios de Pernambuco (Comupe) Felipe Moura vai abordar a parte de execução da plataforma, como pagamento, relatório de entregas, cadastro de licitação, fornecedor e prestação de contas.
Para o presidente da Amupe, Marcelo Gouveia, a Associação vem em uma crescente na disponibilização de cursos que fortalecem a gestão. “A Amupe acredita que ao promover capacitações quem vai sentir os efeitos é a população. Teremos melhoria na oferta dos serviços e, consequentemente, melhoria na qualidade de vida de quem vive nos municípios”, frisou. A expectativa da Amupe é que, ao longo dos meses, mais capacitações deste porte sejam realizadas de maneira descentralizada, atingindo todas as regiões do estado de Pernambuco.
De olho no fortalecimento da segurança cidadã do Cabo de Santo Agostinho, o prefeito Lula Cabral, entregou, nesta manhã, um conjunto de novos equipamentos para as equipes que atuam no salvamento aquático nas praias da cidade. A ação faz parte de um amplo cronograma de preparação da cidade para o aumento do fluxo de banhistas, entre moradores e visitantes, por causa da proximidade das festas de final de ano e da chegada do verão.
No pacote de entregas estão: 1 novo bote para salvamento aquático; 1 caminhonete L 200; 2 quadriciclos totalmente reformados; 1 buggy; novos kits de primeiros socorros para todos os postos de atendimento, uniformes novos para as equipes e itens de proteção solar para os profissionais que atuam sob sol forte (bermudas, camisas regatas, camisas de manga longa, bonés com aba e australiano, protetor solar para o corpo, rosto e lábios).
“O trabalho desenvolvido pelas equipes de salvamento aquático é de extrema importância e faz toda a diferença para garantir a segurança dos banhistas. Garantir boas condições de trabalho e equipamentos de qualidade é uma prioridade. Temos praias lindíssimas e queremos que os moradores e os visitantes tenham certeza de que serão bem cuidados”, afirmou o prefeito.
A Comunidade Quilombola Santa Cruz e os familiares do jovem Anderson Gabriel dos Santos, de 15 anos, enviaram, hoje, ao Blog, uma nota denunciando a ação policial realizada no último dia 9, que resultou na morte de dois homens e no desaparecimento do adolescente citado. A abordagem aconteceu no município de Macururé, na Bahia, e foi considerada extremamente violenta, como relatada no vídeo abaixo.
Ação policial violenta e fraudulenta na Comunidade Quilombola Santa Cruz
A Comunidade Quilombola Santa Cruz, localizada no povoado Areias, Zona Rural do município de Macururé, na Bahia, vem, por meio deste documento, denunciar uma grave ação policial violenta e marcada por irregularidades, ocorrida na noite do dia 09 de novembro de 2025.
Na ocasião, os moradores realizavam uma confraternização em celebração ao aniversário do filho de uma moradora, onde havia crianças, idosos, mulheres e inclusive uma gestante. Segundo os relatos da comunidade, policiais chegaram ao local já efetuando disparos, causando imediato desespero e pânico entre todos que estavam presentes.
Moradores afirmam que, mesmo diante do choro das crianças e dos apelos dos mais velhos para que cessassem o ataque, os policiais empurraram mulheres, proferiram ofensas, atiraram próximos aos pés de uma moradora e negaram ajuda à gestante, que passou mal durante a ação. O episódio, descrito como uma verdadeira noite de terror, resultou na morte de dois homens, atingidos por disparos de fuzil, e na apreensão de outros dois, além da suposta plantação de objetos, como drogas e armas, para incriminar moradores da comunidade.
Outro fato gravíssimo denunciado é o desaparecimento de um adolescente de 15 anos, Anderson, que, segundo testemunhas, correu em direção ao mato para tentar se proteger. No local onde ele foi visto pela última vez, moradores afirmam ter encontrado sangue e o chinelo que o adolescente usava, levantando a suspeita de que ele tenha sido alvejado. Até o momento, seu corpo não foi localizado.
Os moradores contestam a versão apresentada pela polícia, que afirma ter recebido denúncia de que homens armados envolvidos com tráfico estariam atirando em via pública e guarnição de Rodelas-BA pediu reforços a guarnição de Paulo Afonso-BA. Tal narrativa é considerada fraudulenta e sem fundamento, uma vez que a comunidade Santa Cruz está localizada em outro município, a quilômetros de Rodelas, e que há fotos e registros comprovando a realização da festa familiar no local, em total contraste com a versão divulgada.
Após o desaparecimento de Anderson, sua mãe registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Macururé-BA. Diante da brutalidade dos fatos, a Comunidade Quilombola Santa Cruz exige justiça!
Durante o Fórum de Sustentabilidade em Cooperativismo e Seguros, realizado ontem, na Casa do Seguro, dentro da COP30, o deputado federal Fernando Monteiro defendeu maior previsibilidade orçamentária e modernização institucional para fortalecer o seguro rural no Brasil. O evento, promovido pela CNseg e OCB, reuniu especialistas para discutir a integração entre cooperativas e o setor de seguros como estratégia para ampliar a resiliência do país diante dos desastres climáticos.
A fala de Fernando ganhou destaque ao reforçar que o Brasil precisa aprender a conviver com a seca, colocando o seguro rural como instrumento essencial para garantir segurança alimentar e dar estabilidade à produção agropecuária. “No Brasil, discutimos combater a seca quando, na verdade, precisamos aprender a conviver com ela. O seguro rural faz parte dessa convivência e é essencial para garantir a segurança alimentar”, pontuou.
O painel foi mediado por Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, e reuniu também Andres Elola (ICMIF Américas), Matheus Marino (Coopercitrus) e Leonardo Botelho (BNDES). Os debatedores defenderam o fortalecimento das redes de cooperação, a ampliação do acesso ao seguro rural e investimentos em tecnologias de monitoramento climático. Para eles, integrar cooperativismo, mercado segurador e instituições financeiras é decisivo para preparar o Brasil para os desafios presentes e futuros impostos pelas mudanças climáticas.