O programa Balaio de Cultura, transmitido pela TVWeb Se Liga Belo Jardim, entrevista, amanhã, a partir das 19h30, o cronista, blogueiro e radialista Paulinho Muniz, conhecido como ‘O Abelhudo’, da cidade de Sanharó. Na ocasião, Paulinho falará sobre a diversidade cultural da sua cidade. O programa é retransmitido por mais de 50 páginas no Facebook, além do YouTube. A apresentação fica por conta dos comunicadores Valdemir Cintra e Alex Lima.
Poeta maravilhoso Magno, noivo com tesão a mil por hora, oh santa inveja. Sua crônica domingueira e sua disposição para o São João, a melhor festa do Brasil, que mexe e remexe com a gente, faz lembrar o grande modernista Mário de Andrade, que diz:
“Eu sou trezentos, sou trezentos e cincoenta, mas um dia afinal eu toparei comigo… Tenhamos paciência, andorinhas curtas, Só o esquecimento é que condensa”.
Esse misterioso poema de Mário me fez lembrar misteriosamente você, um dos raros amigos que posso chamar de gênio.
O outro amigo que assim vejo e atesto em qualquer cartório ou tribunal é o seu padrinho de casamento Eduardo.
Chame ele para ser seu compadre na fogueira e já batizem antecipadamente o menino, que essa noiva já casou grávida.
Cuidado, irmão de noiva sertaneja ofendida é bicho perigoso.
O legado de vocês dois — cada um nas suas maravilhosas, trabalhosas e lendárias lidas —, passeará pelos séculos e ecoará no Olimpo e tocará seus deuses, afinal vocês dois enfrentaram e mataram o Minotauro, vocês são filhos de Zeus, o chefe dos deuses.
Quando o trovão sertanejo estrondar, e o relâmpago cortar o firmamento, lembrem-se, jamais duvidem, você e Eduardo: é o vosso Pai fazendo carinhos e mandando beijinhos para vocês. Ele sempre foi assim.
Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morreu aos 88 anos na noite de ontem, no Rio de Janeiro. Ele estava em tratamento de um câncer de próstata e tinha Alzheimer.
Além de fundar o Cacique, um dos blocos de carnaval e centro cultural mais importantes do Rio, Bira, que era percussionista, cantor e compositor, ajudou a transformar as rodas de samba do subúrbio carioca em um movimento musical que revolucionou o samba tradicional. As informações são do portal G1.
Ubirajara Félix do Nascimento nasceu no dia 23 de março de 1937, no Rio de Janeiro, e em sua carreira ficou marcado como uma das grandes personalidades do samba no Brasil.
Filho de Domingos Félix do Nascimento e Conceição de Souza Nascimento, Bira cresceu no bairro de Ramos, na Zona Norte do Rio. Desde cedo, foi envolvido pelo universo do samba e do choro, frequentando rodas com figuras lendárias como Pixinguinha, João da Baiana e Donga.
Sua mãe, uma mãe de santo da Umbanda, também influenciou a espiritualidade e a musicalidade das festas familiares, que misturavam rituais e samba.
Aos sete anos, teve seu “batismo no samba” na Estação Primeira de Mangueira, escola que sempre considerou sua de coração.
Cacique de Ramos
Em 20 de janeiro de 1961, Bira fundou, junto com amigos e familiares, o Grêmio Recreativo Cacique de Ramos, bloco carnavalesco que se tornaria um dos maiores centros culturais do samba no Brasil.
O Cacique nasceu da fusão de pequenos blocos do bairro de Ramos e rapidamente se destacou pelas rodas de samba que promovia em sua sede, apelidada de “Doce Refúgio”.
Com desfiles no próprio bairro de Ramos e no Centro do Rio de Janeiro, o grupo, que incluía Bira e seu irmão Ubirany, se tornou um dos blocos de carnaval mais importantes da cidade.
Bira foi o primeiro e único presidente da agremiação até sua morte, sendo conhecido como “o próprio Cacique”.
Fundo de Quintal
No final dos anos 1970, das rodas do Cacique de Ramos surgiu o grupo Fundo de Quintal, com Bira como um dos fundadores. O grupo inovou ao incorporar instrumentos como tantã, repique de mão e banjo, criando uma nova sonoridade que revolucionou o samba de raiz. Entre os sucessos do Fundo de Quintal com Bira estão:
“O Show Tem Que Continuar”
“A Amizade”
“Do Fundo do Nosso Quintal”
“Lucidez”
“Nosso Grito”
Bira era conhecido por seu carisma, seu pandeiro inconfundível e sua presença marcante nos palcos e nas rodas de samba.
Bira tocou pandeiro em gravações históricas, como no álbum De Pé No Chão de Beth Carvalho, e acompanhou diversos artistas renomados da MPB. Sua versatilidade e domínio do instrumento o tornaram requisitado em estúdios e shows, consolidando sua reputação como um dos maiores pandeiristas do samba.
Além da música, Bira trabalhou por décadas como servidor público antes de se dedicar exclusivamente à carreira artística. Era pai de duas filhas, avô de dois netos e bisavô de uma menina chamada Lua.
Torcedor do Flamengo e apaixonado pela dança de salão, Bira era uma figura querida e respeitada em todo o Brasil.
Bira Presidente deixa um legado imenso para o samba e a cultura popular brasileira. Sua atuação como líder comunitário, músico e símbolo do Cacique de Ramos o eterniza como uma das figuras mais importantes da história do samba.
Prática que já vem chamando a atenção de órgãos fiscalizadores desde as últimas eleições, os conteúdos gerados por inteligência artificial ganharam um nível de sofisticação que promete elevar a preocupação a outro patamar em 2026.
Especialistas reforçam que vídeos ultrarrealistas, produzidos com imagens manipuladas — como os que circularam recentemente sobre o papel do presidente Lula e de integrantes do governo no escândalo dos descontos indevidos do INSS, ou de anúncio de impostos que nunca existiram e até de uma proposta de Bolsa Família para mães de bebês reborn — têm alto potencial de alterar o resultado de uma eleição.
Na Justiça Eleitoral, os processos que mencionam as deepfakes, nos quais se encaixam os conteúdos de desinformação de IA, deram um salto de 2022 para 2024, anos eleitorais — foram três ações no primeiro contra 109 no segundo, de acordo com o Diário Eletrônico da Justiça. Neste ano, já são 51 processos, e a tendência é que esses números se multipliquem até o ano que vem, explica a professora da USP e pesquisadora sobre IA generativa Pollyana Ferreira:
— Desde o lançamento do ChatGPT em 2022, vimos um salto na quantidade dessas ferramentas, que também têm ficado mais baratas, transformando o uso desses recursos mais acessível a qualquer cidadão comum. Antes, para produzir um conteúdo falso, era preciso o investimento de muito mais dinheiro, o envolvimento do trabalho de uma pessoa especializada para editar, por exemplo, uma foto em uma capa de uma revista ou jornal. Hoje, nada mais disso é necessário.
Presidente como alvo
Outro diferencial, ela explica, é a facilidade com que voz e imagem são geradas e sincronizadas, tornando os conteúdos falsos ainda mais realistas e com maiores chances de viralização. Esse combo está em vídeos que circulam pelo TikTok, como os que usam trechos da fala da jornalista Renata Vasconcellos, âncora do “Jornal Nacional”, para anunciar a falsa descoberta de um quarto secreto do presidente Lula para “guardar o dinheiro roubado dos aposentados”.
Nas últimas semanas, também têm sido veiculadas deepfakes de Lula anunciando a criação de uma categoria do Bolsa Família para atender “mães de bebês reborn”. O vídeo foi criado a partir da manipulação de trechos da entrevista que o presidente deu ao podcast Podpah, em 2021. A informação precisou ser desmentida pelo Ministério do Desenvolvimento Social, pasta responsável pelo programa, em um post nas redes sociais que dizia que o benefício estaria disponível “só para (mães de) bebês de carne e osso”.
Ainda no início deste ano, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também precisou vir a público desmentir um vídeo em que ele, após a alteração do conteúdo pela IA, fazia o anúncio de impostos sobre “cachorrinhos de estimação e grávidas”. O conteúdo chegou a ser compartilhado pelo deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), que foi ministro da gestão de Jair Bolsonaro, e circulou em meio à crise do Pix, que derrubou a aprovação do governo na época.
Em resposta, a Advocacia-Geral da União (AGU) exigiu retirada, em 24 horas, do conteúdo de circulação das redes sociais da Meta. A solicitação foi um dos 12 pedidos extrajudiciais feitos pelo órgão, desde 2023, para remoção de conteúdos falsos e que foram deferidos. No mesmo período, três foram negados e outros três estão sob análise das plataformas; quatro viraram processos que serão analisados pelo Judiciário.
Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria a favor da responsabilização das redes sociais por conteúdos ilegais publicados em suas plataformas, durante o julgamento do Marco Civil da Internet. Isso significa que as big techs não precisarão aguardar uma decisão judicial para remover conteúdos falsos.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se manifestou pela primeira vez sobre uso de inteligência artificial no ano passado. A Corte determinou que o uso da ferramenta é liberado desde que haja um aviso na publicação de que aquele conteúdo foi gerado por IA; as deepfakes são terminantemente proibidas. Desde então, denúncias de adulterações de imagens e áudios foram investigadas pela polícia e chegaram ao Judiciário em estados como São Paulo, Amazonas, Rio Grande do Sul, Sergipe, Mato Grosso do Sul, Maranhão e Tocantis.
— Observamos que, em disputas eleitorais mais acirradas ou com candidatos maiores, a Justiça Eleitoral se via despreparada e sem instrumentos para fazer uma análise mais técnica sobre essas ocorrências de deepfake — diz Stefani Vogel, advogada e uma das autoras do estudo Ethics 4IA, do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) sobre o tema. — Isso nos preocupa porque a tendência é que esses casos aumentem no ano que vem, e nós devemos ficar novamente nas mãos do TSE, que deve aperfeiçoar a solução pensada para essas ocorrências.
Procurado, o TSE afirmou que prevê a aprovação de novas resoluções, que orientam o andamento das eleições, no início do ano que vem, assim como em pleitos anteriores.
O levantamento Ethics 4IA analisou no ano passado 56 processos sobre deepfakes que chegaram aos Tribunais Regionais Eleitorais: 34 (60%) permaneceram na Justiça Eleitoral e 14 ocorrências (25%) foram encaminhadas para análise da Justiça comum. Para Stefani, isso reflete “o despreparo de operadores de Direito” para lidarem com esses casos.
Cientista político pela Universidade de Brasília (UnB), Murilo Medeiros teme que o uso irresponsável de IA mine a confiança nas urnas e “macule o processo eleitoral”, alimentando narrativas conspiratórias contra a democracia:
— Simular falas, comportamentos e os posicionamentos dos candidatos pode induzir o eleitor ao erro. Uma saturação informacional no ambiente digital, com conteúdos manipulados, influencia e enfraquece a confiança da população no sistema eleitoral.
Uma das ferramentas que passaram a preocupar analistas e especialistas em cybersegurança é a Veo3, lançada pelo Google em maio e capaz de produzir vídeos realistas a partir de pequenos comandos de texto. A plataforma explica, contudo, que a ferramenta não permite a geração de pessoas identificáveis e que “qualquer conteúdo gerado com a IA do Google possui uma marca d’água SynthID incorporada e uma marca d’água visível”.
No Congresso, projetos para tentar regular o uso de IA no país estão em tramitação. No Senado, Chico Rodrigues (PSB-PR) propôs um que prevê o aumento de crimes contra a honra cometidos com o uso de deepfake e outro que regula o uso publicitário de tecnologias de IA, ambos travados em comissões da Casa. Já na Câmara, está em pauta uma proposição mais generalista, que trata da regulamentação da IA, ainda em fase de audiência pública.
Reflexos no mundo
O impacto eleitoral pelo uso irresponsável de IA foi verificado há três semanas na Argentina, durante as eleições da Câmara dos Vereadores de Buenos Aires, quando um vídeo manipulado mostrou o ex-presidente Mauricio Macri reconhecendo de antemão a derrota da chapa de seu partido e pedindo votos para a legenda de Javier Milei, que levou a maioria na Casa. Um episódio parecido aconteceu durante as eleições presidenciais no país há dois anos, quando também circularam imagens adulteradas que mostravam o principal adversário de Milei, o ex-ministro da Economia Sergio Massa, cheirando cocaína.
Uma situação similar aconteceu no ano passado nos Estados Unidos, no estado de New Hampshire. Na véspera das primárias democratas, circularam áudios falsos do ex-presidente Joe Biden pedindo para a população “ficar em casa” e “guardar o voto para novembro”, quando aconteceram as eleições principais. Apesar disso, ele venceu como candidato democrata no estado.
Outro caso ocorreu na França, quando foram criadas nas últimas eleições contas falsas no TikTok para personalidades de IA que fingiam ser “sobrinhas” de Marine Le Pen. Na época, o caso foi noticiado pela imprensa local como uma tentativa de aproximar a candidata a grupos de eleitores mais jovens, segmento no qual o presidente reeleito, Emmanuel Macron, era mais popular.
Curtindo o fim de semana em Arcoverde, dei um pulinho, há pouco, nos estúdios da Itapuama 92,7 FM, emissora que retransmite meu programa Frente a Frente, pela Rede Nordeste de Rádio, para conhecer o poeta, compositor e forrozeiro Luiz Wilson.
Sertanejo de Sertânia, terra de minha Nayla, Luiz Wilson mantém de São Paulo, onde mora, um programa dominical pela manhã na Itapuama. Nele, o enfoque é a cultura nordestina, a preservação dos seus valores, especialmente o forró pé de serra, autor ele próprio de mais de 120 composições. Hoje, o seu programa foi apresentado de Arcoverde, onde recebeu o título de cidadão, sexta-feira passada.
Nos estúdios, o encontrei com os artistas Genésio e Mazinho, como ele defensores e divulgadores do bom forró. Recentemente, Luiz lançou o CD “Luiz Wilson, o forrozeiro poeta”, com 14 sucessos de sua autoria, entre eles “O queijo e a goiabada”, “Entrei no seu canal”, “Baião para dois”, “Querendo te querer” e “A tampa e a panela”.
Já o conhecia pelo rádio e a mídia paulista. E também um pouco das duas canções, entre as quais duas em homenagem a Sertânia. A Paulo Afonso, na Bahia, numa parceria com o poeta Duval Brito, fez “Paulo Afonso, cidade ilha”. Luiz Wilson é orgulho nordestino.
Seu programa na Itapuama é uma viagem nos valores mais elevados do Sertão e de sua gente. Também poeta-repentista, escreveu, recentemente, um cordel para Silvio Santos, contando em versos a história do “Homem do baú”, um dos maiores comunicadores de massa do País, que Deus levou em agosto do ano passado aos 93 anos.
Israel e Irã trocaram ataques durante a madrugada deste domingo (15), causando mortes de civis e destruição em áreas residenciais nos dois países. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), advertiu Teerã contra possíveis ataques ao seu país, ao mesmo tempo em que disse que poderia mediar um acordo para encerrar o conflito.
“Se formos atacados de qualquer forma pelo Irã, toda a força e o poder das Forças Armadas dos EUA cairão sobre ele em níveis nunca vistos antes”, escreveu Trump em uma mensagem na plataforma Truth Social, acrescentando, em seguida: “No entanto, podemos facilmente fazer um acordo entre Irã e Israel e acabar com esse conflito sangrento”. As informações são do Poder360.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, classificou os ataques como “bárbaros” e afirmou que tinham como objetivo sabotar as negociações nucleares com os EUA, que estavam previstas para serem retomadas neste domingo (15) em Omã – negociações que foram canceladas.
Principais alvos
Os bombardeios israelenses atingiram instalações de armas e a infraestrutura energética iraniana, incluindo a refinaria de petróleo Sharan, em Teerã, segundo a agência de notícias Reuters.
Além disso, Israel atacou o edifício do Ministério da Defesa iraniano e o campo de gás South Pars, na província de Bushehr, no sul do país.
A escalada militar começou depois que Israel lançou bombardeios contra instalações nucleares do Irã na última sexta-feira (13). Autoridades israelenses afirmam que a operação visa a impedir o avanço do programa nuclear iraniano e eliminar capacidades de mísseis balísticos do país.
Em resposta, o Irã disparou mísseis contra áreas residenciais nas regiões Norte e Centro de Israel. De acordo com a Associated Press, seis pessoas – incluindo duas crianças – morreram em um ataque em Bat Yam, perto de Tel Aviv, onde um míssil atingiu um edifício de oito andares. A mídia israelense, citada pela Reuters, informou que pelo menos 35 pessoas estão desaparecidas.
Assista a vídeo de ataque iraniano contra Israel (41s):
Outras quatro pessoas morreram quando um míssil atingiu um prédio em Tamra, no Norte do país. Ao todo, portanto, são ao menos 13 mortos em Israel desde sexta-feira (13) e cerca de 300 feridos.
No Irã, 78 pessoas foram mortas só no primeiro dia da campanha israelense. No segundo dia de ataques, um míssil de Israel derrubou um prédio de 14 andares em Teerã, deixando pelo menos 60 mortos, incluindo 29 crianças.
A onda mais recente de ataques iranianos contra Israel teve início pouco depois das 23h (horário local) de ontem, quando sirenes de ataque aéreo soaram em Jerusalém e Haifa, levando cerca de 1 milhão de pessoas a buscar abrigo.
Por volta das 2h30 (horário local) de hoje, o Exército israelense alertou sobre uma nova barragem de mísseis.
Houthis
Os Houthis, do Iêmen, aliados ao Irã, disseram neste domingo (15) que atacaram o centro de Israel, em Jaffa, com vários mísseis balísticos nas últimas 24 horas. Esta é a primeira vez que um aliado do Irã se junta ao conflito.
A cerca de um ano e meio das eleições de 2026, o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), apareceu empatado com o presidente Lula em uma das simulações de segundo turno da pesquisa Quaest, divulgada no último dia 5. O resultado animou o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, que tem reforçado a ideia de lançar uma candidatura própria, caso o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não concorra ao Palácio do Planalto. O paranaense é visto como o primeiro da fila no partido, com o governador gaúcho, Eduardo Leite, colocando-se como alternativa.
Seu destino está, de certa forma, atrelado ao do governador de São Paulo. Kassab é secretário de Governo de Tarcísio e já manifestou a intenção de apoiá-lo na empreitada presidencial. Nessas condições, aliados de Ratinho dizem que ele concordaria em ser vice na chapa. A mesma pesquisa também mostra Jair Bolsonaro — que está inelegível —Tarcísio, Leite e Michelle Bolsonaro em situações de empate técnico com Lula. Os eleitores que se declaram bolsonaristas preferem a ex-primeira-dama como candidata na ausência do marido, enquanto os que se declaram mais à direita, mas sem ser apoiador do ex-presidente, apostam em Tarcísio. As informações são do jornal O Globo.
Aliados do governador do Paraná não descartam um eventual apoio de Bolsonaro, em virtude da amizade do ex-presidente com o apresentador Ratinho, pai do político. Bolsonaro fez ainda diversas visitas ao Paraná e financiou obras estratégicas por meio da estatal Itaipu quando estava no Palácio do Planalto.
Interesses regionais
No início de abril, o ex-presidente se reuniu por três horas com Ratinho Jr. O deputado federal Filipe Barros (PL-PR), presente no encontro, afirma que o governador fechou acordo regional com o PL para 2026. A ideia é que Bolsonaro tenha preferência por uma das duas vagas ao Senado, e Ratinho Jr, por outra. As cadeiras em disputa estão ocupadas hoje por Oriovisto Guimarães (PSDB) e Flávio Arns (PSB).
Quanto à sucessão no Paraná, o próprio Ratinho Júnior precisa definir quem seria o seu herdeiro político. Rafael Greca, eleito três vezes prefeito de Curitiba, é o mais conhecido, mas não é bem visto pelo entorno de Bolsonaro pela postura cordial adotada com desafetos políticos. Atualmente ele é secretário estadual de Desenvolvimento Sustentável.
Em entrevista recente, Ratinho Júnior elencou como possíveis candidatos, além de Greca, o secretário das Cidades, Guto Silva, o presidente da Assembleia Legislativa, Alexandre Curi, o secretário de Infraestrutura, Sandro Alex, e o vice-governador, Darci Piana, todos do PSD.
A principal ameaça eleitoral é o senador Sergio Moro (União), ex-juiz da Lava-Jato em Curitiba. No governo, admite-se que é um “candidato fortíssimo”, com apelo popular, mas a avaliação é que não conta com uma estrutura no interior e encara divisões dentro do seu partido. Depende ainda de conversas com o PP, com quem o União Brasil encaminha uma “superfederação”.
Além dele, podem rivalizar nos principais cargos o ex-governador Beto Richa (PSDB), os deputados federais Zeca Dirceu (PT) e Pedro Lupion (PP) e o deputado estadual Requião Filho (PDT).
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sinalizou ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) que está disposto a apoiá-lo como candidato a presidente na eleição de 2026 em uma chapa que teria como vice a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).
A informação circula entre membros do primeiro-escalão do governo paulista e parlamentares de direita. Pelo menos dois interlocutores de Tarcísio confirmaram a informação. Outro reforçou ao Estadão que a possibilidade da chapa Tarcísio-Michelle “esquentou” nos últimos dias.
A assessoria de imprensa do governador negou que tenha havido sinalização de Bolsonaro e disse que Tarcísio é candidato à reeleição. Procurada, a assessoria de imprensa do ex-presidente não se posicionou. O espaço segue aberto. O advogado Fabio Wajngarten, que faz a intermediação de Bolsonaro com a imprensa, disse que está focado no caso do ex-ministro Gilson Machado (PL), preso preventivamente — e liberado no mesmo dia — na última sexta (13) sob a suspeita de ajudar o tenente-coronel Mauro Cid a planejar uma fuga do Brasil.
Segundo pessoas com trânsito entre ambos, o plano traçado é que Bolsonaro dê à bênção pública ao governador somente na reta final do prazo de desincompatibilização, em abril de 2026, para não perder força política em meio ao processo que enfrenta no Supremo Tribunal Federal (STF). Na outra ponta, a estratégia também beneficiaria Tarcísio, evitando o desgaste de se colocar como candidato cedo demais.
Um interlocutor que conversa com o governador periodicamente disse ao Estadão que o tom dele mudou. Há alguns meses, segundo essa fonte, Tarcísio era taxativo de que não iria disputar o Palácio do Planalto, possibilidade que passou a admitir recentemente. Um dos argumentos utilizados por Tarcísio no final de abril para rechaçar a candidatura a Presidência era a falta de garantia de que teria o apoio de Bolsonaro.
Bolsonaro ficou hospedado no último final de semana na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes, onde mora Tarcísio, para se preparar para o depoimento à Primeira Turma do STF na ação da tentativa de golpe. O ex-presidente e o governador estarão juntos novamente na próxima terça-feira (17), quando participam de uma feira agropecuária em Presidente Prudente (SP).
Tarcísio tem repetido publicamente que não é candidato, mas tem dado sinalizações que pode embarcar na disputa presidencial. Ele lançou recentemente um programa de combate à pobreza que classificou como “mais amplo” do que o Bolsa Família, marca associada ao PT, e tem feito críticas à política econômica do governo Lula (PT) e há 20 dias afirmou ao lado de diversos caciques do Centrão que o “grupo estará unido, tem projeto para o Brasil e vai fazer a diferença”.
Na mesma ocasião, a filiação de Guilherme Derrite ao PP, o presidente do partido, Ciro Nogueira (PP), declarou que o País chamará Tarcísio de presidente “muito em breve, ou agora ou em 2030″. O dirigente disse que defenderá Derrite como candidato a governador se essa hipótese se concretizar no ano que vem — o evento de filiação foi lido por bolsonaristas como lançamento da pré-campanha de Derrite ao governo de São Paulo.
Embora ainda não haja uma sinalização pública do governador, nos bastidores a avaliação de parte dos aliados é que que a dúvida não é mais se Tarcísio é candidato a presidente, mas quem disputará a eleição paulista como seu sucessor. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB) e o secretário de Governo, Gilberto Kassab (PSD), também estão no páreo.
Essa avaliação, porém, não é unânime, já que outra ala de aliados ainda enxerga o cenário como indefinido diante da possibilidade de Michelle encabeçar a chapa ou o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro(PL), que tem manifestado intenção de representar o pai na eleição presidencial.
Pesquisa Genial/Quaest publicada na semana passada aponta que Tarcísio e Michelle empatam dentro da margem de erro com Lula em um eventual segundo turno da eleição presidencial. O atual presidente leva vantagem de 10 pontos percentuais contra Eduardo.
O Nordeste passou a viver, desde o início do mês, a sua maior festa, o seu maior reinado, seu maior movimento de congraçamento: os festejos juninos. Tem cheiro de canjica no ar, milho assado, pamonha. Tem gente bonita dançando quadrilha com roupas coloridas, da cor do arco-íris.
Desde garoto, o São João criou em mim uma natureza especial, deixando-me mais alegre, festivo. Tem lembranças que não vão sair nunca da mente: minha primeira quadrilha no colégio Normal, em Afogados da Ingazeira. “Olha para o céu, meu amor, veja como ele está lindo”, diz a canção, um clássico junino.
É momento oportuno também para um grito de alerta: não deixemos que a tradição do São João morra. Que a fogueira continue a aquecer nossas almas e a quadrilha a encantar nossos olhos.
Em cada festa junina, temos que celebrar a cultura, a alegria e a união. Que essa tradição nunca acabe. A festa junina é tão boa que até o sanfoneiro fica sorrindo à toa, parecendo um burro quando vê pasto verde! O bom desta festança arretada é que a alegria não tem hora para acabar!
Na festa junina, eu sou como um milho de pipoca: começo tímido, mas quando chega o arrasta-pé, viro uma explosão de alegria! Na quadrilha, cada passo que dá gosto! É tão animado que a gente parece um gato pulando atrás de rato!
A tradição junina não pode morrer pois reflete o desejo de preservar a festa junina, uma celebração cultural importante. Com suas comidas típicas, danças, fogueiras e trajes característicos, as festas são vistas como um patrimônio cultural que precisa ser mantido vivo.
O significado dos festejos vão além da religiosidade, abrangendo aspectos históricos, sociais e econômicos, envolvendo comunidades e tradições locais. A festa junina tem raízes em festividades pagãs europeias, relacionadas ao solstício de verão, e foi adaptada e incorporada ao calendário religioso católico, com a celebração de santos como São João, Santo Antônio e São Pedro.
No Brasil, a festa se manifesta de diversas formas, com variações regionais em ritmos, danças e comidas. A quadrilha, por exemplo, é uma dança típica que varia em cada região, e a influência indígena e africana é evidente na música e nos ritmos, como o forró e o piseiro.
Apesar de sua importância, a festa junina também enfrenta desafios, como a necessidade de adaptação em algumas comunidades, a segurança em relação a fogueiras e fogos de artifício, e o debate sobre a participação de grupos religiosos que não celebram santos.
No entanto, a vontade de manter a tradição viva é expressa por muitos, como se pode observar em iniciativas de associações e federações que buscam organizar e fomentar eventos juninos, e em pessoas que participam ativamente das festas e quadrilhas.
É importante reconhecer que a festa junina é um patrimônio cultural que se transforma e se adapta, mas que, acima de tudo, busca manter viva a alegria e a celebração das tradições, unindo pessoas e comunidades em torno de momentos de festa e convívio.
Viva São João! Vamos dançar quadrilha e acender a fogueira do nosso coração! O importante é sorrir, dançar e reunir os amigos nessa festa que é pura animação. Animação capaz de aquecer os nossos corações e restaurar as nossas almas.
O mês de junho é um eterno arrasta-pé. Bora comemorar esse São João! Vamos dançar quadrilha e acender a fogueira do nosso coração! A festa restaura as nossas almas. O mês de junho é um eterno arrasta-pé.
Linha Pulse 2026: veja preços e saiba o que ela tem de novo
Além de um visual dianteiro diferente, ela ganhou outra versão de entrada e mais opcionais
O SUV compacto Pulse, da Fiat, acaba de ganhar algumas pequenas modificações na linha 2026. A mais chamativa é a troca da parte dianteira, com a nova identidade visual dos modelos Fiat da Europa — que já foi adotado, por sinal, no sedã Cronos. Ela tem filetes e acompanha uma parte inferior do para-choque dianteiro maior e com desenho mais quadrado, além dos apliques laterais dianteiros com detalhes. Quanto ao catálogo de versões, algumas mudanças. Como, por exemplo, a volta do motor 1.3 aspirado e câmbio manual na versão de entrada, e nova versão 1.0 turbo de entrada, chamada apenas T200.
Confira preços e versões:
Fiat Pulse Drive 1.3 MT – R$ 98.990
Mesmo que seja a de entrada, garante o motor 1.3 Firefly. Por dentro, assim como em toda a linha, tons escurecidos nos plásticos, bancos, teto e painéis de porta. Tem faróis e lanternas em LED, quatro airbags, ar-condicionado automático e digital, piloto automático, retrovisores externos com regulagem elétrica e função Tilt down, central multimídia com tela de 8,4″ com comandos de áudio e painel de instrumentos no volante. Se o condutor quiser, pode levar como opcional o Pack Plus por R$ 2.990 — que adiciona rodas de liga-leve de 16″ e sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré.
Mantendo basicamente os mesmos itens da versão Drive manual, a versão automática adiciona ao SUV o câmbio CVT com sete velocidades simuladas, controle de cruzeiro e modo Sport, além de maçanetas externas na cor do carro. Na lista de opcionais, por R$ 2.990, rodas de liga leve de 16″ e pelo sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré.
Fiat Pulse Turbo 200 AT – R$ 116.990
A única equipada com o motor 1.0 T200 sem o sistema de eletrificação leve presente nas configurações Audace e Impetus. Traz de série faróis e lanternas em LED, quatro airbags, ar-condicionado automático e digital, piloto automático, retrovisores externos com regulagem elétrica e função Tilt down, central multimídia com tela de 8,4″ com comandos de áudio e painel de instrumentos no volante e rodas de liga-leve aro 16. Como opcional, por R$ 1.990, rodas de liga-leve de 17″ com o mesmo visual da versão Impetus, mas totalmente escurecida.
Fiat Pulse Audace T200 Hybrid – R$ 131.990
Primeira versão com o sistema híbrido leve de 12V, a Audace traz acabamento interno em preto com detalhes em prata nos painéis de porta e em porções do painel. O tecido dos bancos também é diferente, com detalhes em cinza na parte central. Além dos itens das versões anteriores, ganhou central multimídia maior, de 10,1”, roda de liga leve de 16” diamantada, partida por botão, volante com revestimento em couro e carregador de celular por indução.
Fiat Pulse Impetus T200 Hybrid – R$ 146.990
Versão topo de linha, com motor 1.0 T200, a Impetus foi a que recebeu a maior parte das novidades da reestilização. A partir de agora, a versão será a única a oferecer teto biton que, a depender da cor escolhida, pode ser tanto cinza quanto preto. É a única a trazer de série o pacote Adas, de assistência à condução, painel de instrumentos digital com tela de 7″, bancos revestidos em couro, retrovisores externos com rebatimento, sensor de estacionamento dianteiro e volante com regulagem de altura e profundidade.
Ela é a única a oferecer também como opcional o teto solar panorâmico, novidade da linha 2026, que custa R$ 4.990 a mais. Além dele, há o Connect Me (R$ 2.990), uma plataforma de serviços conectados, com controle remoto do carro via smartphone ou smartwatch, permitindo travamento das portas, localização do veículo, acionamento das luzes e até partida remota com climatização da cabine.
Produção de caminhões desacelera – As vendas desse segmento refletem, para o bem ou para o mal, o desempenho da economia brasileira real, não aquela de rentistas em bancos e bolsas de valores. Por isso, preocupam os negócios com caminhões pesados. Responsável por mais da metade dos licenciamentos nos últimos anos, o segmento encolheu 14% nos primeiros cinco meses do ano. Apesar dos números positivos do agronegócio. Para o segundo semestre, o cenário é de incertezas, período normalmente responsável pela maior parte das vendas, segundo avaliação do AutoIndústria.
Por isso, as montadoras, algumas quase que integralmente dependentes dos caminhões pesados, têm desacelerado as linhas de montagem. Em maio, foram fabricados somente 6 mil unidades para o segmento, 10,6% a menos do que em igual mês do ano passado, segundo a Anfavea. Esse é o mesmo índice da queda registrada de janeiro a maio e que limitou a produção a 28,3 mil unidades.
Ainda assim, os pesados representaram mais da metade do total de 55,1 mil caminhões produzidos no período, número 5,6% superior ao resultado de iguais meses do ano passado. O saldo ainda positivo da produção no ano, contudo, deveu-se à montagem de produtos leves, médios e semipesados, que cresceu, respectivamente 6,7%, 187% e 32,5% e respondeu por 26,4 mil unidades fabricadas na soma das três categorias — 16,2 mil somente de semipesados, a segunda maior.
Novo Mini Aceman – Dimensões compactas no exterior, e com o tradicional uso inteligente de espaço interno, a filosofia de criação da Mini segue em alta, independentemente do segmento em qual seu modelo se encontre. É o caso do novo Mini Aceman, que acaba de chegar ao Brasil. Priorizando o espaço para os ocupantes e primeiro carro da Mini concebido para ser 100% elétrico, o modelo chega com a missão de conquistar novos públicos, já que está posicionado em um segmento até então inédito para a marca.
Ele fica entre Cooper e o Countryman e é recheado de tecnologia. A versão M50 xDrive tem até 398cv de potência e 580 Nm de torque e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos. O Aceman E tem até 253 quilômetros de alcance, enquanto o Aceman SE alcança até 270 quilômetros, de acordo com o Inmetro. O primeiro custa R$ 254.990; o segundo, R$ 304.990.
Audi confirma RS Q8 Performance no Brasil – A Audi do Brasil anuncia o lançamento do novo RS Q8, linha reestilizada da versão esportiva do utilitário de alto luxo da marca das quatro argolas. O modelo chega em versão única Performance, oferece desempenho impressionante e conta com uma extensa lista de equipamentos de segurança, tecnologia, conforto e conveniência. O modelo é equipado com motorização 4.0 biturbo V8 de 640 cavalos e 850Nm de torque.
A tração é quatro e a transmissão é Tiptronic de oito velocidades. O conjunto mecânico permite ao utilitário esportivo de alto luxo acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos, além de atingir a velocidade máxima de 280 km/h (limitada eletronicamente), ou até 305 km/h (opcionalmente). Trata-se do motor à combustão mais potente já fabricado na história da Audi Sport. A partir de agora, o modelo passa a contar com freios de cerâmica de série.
Ford apresenta nova versão do Territory – A Ford fez esta semana a primeira exibição pública global do Novo Territory, versão atualizada do SUV que estreia em julho no Brasil. A revelação foi feita na abertura do Festival Interlagos, evento automotivo promovido no autódromo, em São Paulo. Após o lançamento da nova geração com mudanças abrangentes no design, motorização e equipamentos, o Territory quadruplicou as vendas em 2024 e somou mais de 5 mil unidades. Destaque para os faróis full-LED em L, integrados à nova grade dianteira preta com detalhes cromados e o novo logo oval Ford no centro.
Ele tem ainda para-choque dianteiro redesenhado, novas rodas de 19” e maçanetas cromadas, que realçam o seu perfil elegante. Na traseira, as mudanças incluem os para-choques, lanternas e o logo Ford. O interior, além de oferecer o maior espaço da categoria para os passageiros do banco traseiro, ficou ainda mais sofisticado e tecnológico, com novos bancos em cinza e marrom e acabamento aprimorado.
Kia lança Bongo K2500 4×4 – A Kia Brasil anuncia a ampliação da garantia de 3 anos para 4 anos ou 100km do Bongo K2500 4×4 e também do programa de manutenção de cada 10 mil km para 15 mil km, a partir das unidades ano/modelo 2025/2026. Em ambas as situações, os benefícios passaram a ser factíveis por conta das melhorias técnicas implementadas no powertrain do Bongo, cujos componentes e sistemas ganharam, respectivamente, mais durabilidade e nova calibração, o que asseguram 50% mais na quilometragem do programa de manutenção.
Seja para a cidade ou para o campo, o Bongo 4×4 foi desenvolvido para atender às mais diversas necessidades no transporte de cargas e mercadorias em baú, carroceria metálica ou de madeira, com capacidade de carga de 1.811 kg no chassi. O comercial leve da Kia oferece tração integral 4×4, com reduzida, sistema de controle de estabilidade (ESC), alerta de frenagem de emergência (ESS), cintos de segurança de três pontos para o motorista e dois passageiros para empresas que precisam de veículos com essas características para o transporte de cargas e mercadorias, com a vantagem de ter capacidade de carga 50% maior às picapes chassi e de cabine simples com tração integral, muito utilizadas na agricultura familiar.
O principal atributo do Bongo 4×4 é o seu motor de 2.5 litros, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, turbo diesel intercooler, com injeção eletrônica Common Rail (Bosch), que entrega potência de 130,5 cv e torque de 26 kgf/m. Em quatro versões, o Kia Bongo 4×4 tem preço público sugerido de R$ 174.990,00 (2 lugares e sem ar-condicionado), de R$ 177.990,00 (3 lugares e sem ar-condicionado), de R$ 181.990,00 (2 lugares e com ar-condicionado) e R$ 184.990,00 (3 lugares e com ar-condicionado).
Pneus: quando bem cuidados, ajudam na hora da troca – Um veículo bem cuidado garante mais segurança para quem estiver a bordo, além de valorizá-lo na hora da troca. Pensando nisso, a Nissan preparou algumas dicas de manutenção que vão te ajudar a cuidar melhor do seu veículo. Vamos começar pelos pneus?
1. No que uma calibragem incorreta pode acarretar? – No desgaste irregular e vibração dos pneus, sendo necessário verificar a calibragem, balanceamento e/ou alinhamento de direção.
2. Como saber a pressão de ar ideal do pneu? – A pressão ideal está indicada no manual do proprietário, na etiqueta fixada na tampa do tanque de combustível ou na porta dianteira esquerda. Um pneu sem a calibragem correta sofre desgaste maior.
3. Como saber que chegou a hora da troca dos pneus? – É possível identificar o momento da troca, através do indicador de vida chamado TWI, que são pequenas faixas de borracha elevadas, localizadas no fundo do sulco da banda de rodagem. Elas têm como função sinalizar o limite da vida do pneu.
4. Por que um pneu liso é perigoso? – Pneus lisos têm os canais de escoamento de água menores que o ideal e não oferecem a segurança que deveriam em pista molhada, podendo ocasionar a perda de controle do veículo.
Calibragem – Para cuidar dos pneus, é fundamental calibrá-los regularmente, verificar o desgaste, manter o alinhamento e balanceamento, fazer rodízio e evitar hábitos de condução agressivos. Além disso, é importante estar atento a danos visíveis e substituir os pneus quando necessário.
Cuidados a ter com os pneus:
Calibragem: Verifique a pressão dos pneus regularmente, idealmente mensalmente, e sempre antes de viagens. Use a pressão recomendada pelo fabricante do veículo, indicada no manual ou na porta do motorista.
Desgaste: Monitore o desgaste da banda de rodagem. Use um indicador de desgaste (TWI) ou uma moeda para verificar a profundidade dos sulcos. Pneus com sulcos com menos de 1,6 mm devem ser substituídos.
Alinhamento e balanceamento: Realize o alinhamento e balanceamento regularmente, geralmente a cada 10.000 km ou quando notar vibrações no volante ou desgaste irregular dos pneus.
Rodízio: Faça o rodízio dos pneus a cada 5.000 a 10.000 km para distribuir o desgaste de forma mais uniforme.
Condução: Evite acelerações e frenagens bruscas, além de manobras que causem atrito excessivo dos pneus com o chão, como “cantadas”.
Danos: Verifique se há bolhas, rachaduras, rasgos ou perfurações nos pneus. Em caso de danos, substitua os pneus imediatamente.
Armazenamento: Se precisar guardar pneus por um período, mantenha-os inflados, em um local fresco e seco, longe de produtos químicos e da luz solar direta.
Substituição: Substitua os pneus quando atingirem o limite de desgaste ou quando houver sinais de dano.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico.
O ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) comentou ainda na frente do Cotel, ontem (13), que passou um turbilhão pela cabeça enquanto esteve preso, por ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Machado lembrou que também tem cerca de 250 funcionários que dependem diretamente dos negócios dele na área de hotelaria. Confira.
As áreas em que o governo federal, comandando pelo atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mais acumulam críticas são inflação, segurança, gastos públicos e desemprego, de acordo com uma pesquisa Ipsos-Ipec divulgada hoje.
Segundo o levantamento, 55% consideram a atuação federal no controle e corte dos gastos públicos como “ruim ou péssima”; outros 55% classificam da mesma forma os trabalhos relacionados ao combate à inflação e 52% dizem que a segurança pública também não está boa.
A pesquisa considerou 2.000 entrevistas realizadas entre os dias 05 e 09 de junho; a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB) foi diagnosticado com dengue ontem (13), e está internado no Hospital Albert Einstein, em Goiânia. O prefeito tentou manter a agenda de sexta-feira e chegou a tomar soro no Paço, mas foi ao hospital para receber atendimento e fazer exames. Ele recebeu o diagnóstico da doença, mas, na manhã de hoje, a equipe médica decidiu manter Mabel no hospital, a princípio, até segunda-feira (16), porque ele ainda está muito desidratado.
A equipe médica também está investigando um possível caso de gastroenterite, uma inflamação no estômago e nos intestinos, frequentemente causada por vírus ou bactérias, e caracterizada por sintomas como diarreia, vômitos, dores abdominais e febre. As informações são do jornal Opção.