Presidente da Amupe discute avanços na gestão municipal em reunião com o TCE

O presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), Marcelo Gouveia, se reuniu nesta quinta-feira (20) com o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), conselheiro Valdecir Pascoal, e os conselheiros Marcos Loreto e Eduardo Porto. O encontro, realizado na sede do Tribunal, teve como foco o fortalecimento da parceria entre as instituições e a busca por soluções para desafios que impactam a administração pública nos municípios pernambucanos. Entre os temas debatidos, destacaram-se a participação da Amupe em decisões que afetam diretamente os municípios e a necessidade de ajustes nos limites de despesa com pessoal, especialmente diante dos impactos dos pisos salariais e nomeações de concursos públicos.

Outro ponto abordado foi a capacitação dos gestores municipais para garantir uma administração mais eficiente e transparente. Para isso, ficou acordada a criação de um grupo de trabalho conjunto entre a Amupe e o TCE-PE, voltado para discutir a legalidade e eficiência das diferentes formas de contratação de servidores municipais. Além disso, a regulamentação da ordem cronológica de pagamentos foi enfatizada como uma medida essencial para garantir maior controle e organização das finanças públicas.

Acompanhado pelos assessores jurídicos da Amupe, Marcos Alencar e João Batista Rodrigues, Marcelo Gouveia destacou a importância da parceria com o Tribunal de Contas. “A Amupe reafirma seu compromisso com uma gestão pública responsável, transparente e eficiente. A colaboração com o TCE-PE é essencial para garantir que os recursos municipais sejam bem aplicados e resultem em benefícios concretos para a população pernambucana”, afirmou.

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O União Brasil marcou uma reunião do Conselho de Ética do partido para tratar sobre a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, na hora exata da abertura da COP-30, na próxima segunda-feira, 10, às 15h, apurou a Coluna do Estadão. A escolha do momento é vista como uma provocação, já que a conferência climática da ONU, que será realizada em Belém (PA), é a principal bandeira de Sabino no governo Lula.

O ministro trava um embate há meses no partido para permanecer na Esplanada dos Ministérios sem ser expulso da sigla. O União deu um ultimato em 18 de setembro para Sabino sair do ministério, mas ele decidiu permanecer ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No início de setembro, a federação União-PP, que pretende apoiar um candidato da oposição ao Planalto em 2026, já havia anunciado desembarque do governo. Nas semanas seguintes, contudo, Lula multiplicou os gestos públicos a Sabino, que pretende concorrer ao Senado em 2026 no Pará com apoio do petista.

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